Meninas, vocês não vão acreditar no que rolou nesse final de semana. Tipo, eu tô aqui na escola, segunda-feira de manhã, ainda com a buceta latejando de tanta foda, e os pais em casa provavelmente surtando. Eu sou a caçula, tenho 18 anos, e minha irmã mais velha, a safada da Clara, tem 19. A gente mora numa casa grande no subúrbio, e os velhos resolveram viajar pro litoral na sexta à noite, deixando a gente sozinhas até segunda de manhã. "Sejam responsáveis, meninas", eles disseram, com aquela cara de pais inocentes. Mal sabiam que a gente ia transformar a casa num puteiro nudista. Tudo começou na sexta à noite mesmo. Eu e a Clara estávamos no sofá, assistindo Netflix, fumando um baseado que ela trouxe da faculdade. A gente tava de pijama, mas o calor tava foda, e a Clara virou pra mim e disse: "Ei, mana, já pensou em testar nudismo? Tipo, a casa é nossa, ninguém pra encher o saco". Eu ri na hora, achando que era zoeira, mas ela tava séria. "Vai, tira a roupa, vamos ver como é se sentir livre". Eu, que sou a mais tímida das duas, hesitei, mas ela já tava tirando a blusa, revelando aqueles peitos grandes e firmes dela, com mamilos rosados que sempre me deixavam curiosa. Eu pensei: "Foda-se, por que não?". Tirei minha camiseta e a calcinha, e lá estávamos nós, peladas no sofá, rindo como loucas. A sensação era incrível, meninas. Minha buceta raspadinha no ar fresco, os peitos balançando livremente. A Clara se aproximou, tocando meu braço, e disse: "Você é gostosa pra caralho, sabia?". Meu coração acelerou. A gente sempre foi próximas, mas nunca assim. Ela se inclinou e me beijou, um beijo molhado, com língua, e eu correspondi. Suas mãos desceram pros meus peitos, apertando, e eu gemi. "Mana, isso é errado", eu disse, mas ela riu: "Errado uma ova, é só diversão entre irmãs". Ela me deitou no sofá e começou a chupar minha buceta, lambendo o clitóris devagar, enfiando a língua dentro de mim. Eu gozei rápido, gritando, as pernas tremendo. Depois, foi minha vez: eu lambi a buceta dela, que era depilada e cheirava a excitação, chupando até ela gozar na minha boca, esguichando um pouquinho. No sábado de manhã, a gente acordou peladas na cama dela, abraçadas. "Isso foi foda", eu disse, e ela sorriu: "Que tal levar pro próximo nível? Vamos dar uma festa nudista hoje à noite. Chamo uns amigos da facul, você chama da escola". Eu empolguei na hora. Mandei mensagem pros gatos da turma: o Lucas, o Pedro, a Júlia (que é bi como a gente), e mais uns cinco. "Festa nudista na minha casa, venham pelados ou tirem tudo na porta". A Clara chamou uns dez da dela, incluindo uns caras com pikas enormes que ela já tinha pegado. A festa começou às 8 da noite. A casa tava iluminada com luzes coloridas, música alta, bebidas espalhadas. Quando os primeiros chegaram, a gente já tava peladas na porta, recebendo com beijos. O Lucas chegou tímido, mas quando viu minha buceta exposta, os olhos dele brilharam. "Tira tudo, safado", eu disse, e ajudei ele a se despir. A pika dele já tava meia bomba. Em meia hora, tinha umas 20 pessoas peladas na sala, dançando, bebendo, se pegando. Eu e a Clara estávamos no centro de tudo. A gente se beijou na frente de todo mundo, e os caras aplaudiram. "Irmãs safadas!", alguém gritou. A Clara pegou o celular e começou a filmar: "Vamos registrar essa putaria". Eu me ajoelhei e chupei a buceta dela ali mesmo, com todo mundo assistindo. Ela gemia alto, "Chupa, mana, chupa minha bucetinha". Depois, a gente chamou os caras. O Pedro veio primeiro, com uma pika grossa e veiuda. Eu e Clara nos revezamos chupando ele, lambendo as bolas, engolindo até a garganta. Ele gozou na nossa cara, jatos quentes de porra que a gente lambeu uma da outra. A noite virou uma orgia louca. Eu chupei umas cinco pikas diferentes: a do Lucas era comprida, entrava fundo na minha boca; a do amigo da Clara, o Tiago, era curva e batia no céu da boca. A gente transava no sofá, no chão, na cozinha. Eu montei no Lucas, cavalgando sua pika enquanto a Clara sentava na cara dele, esfregando a buceta na boca. "Fode ela, fode minha irmãzinha", ela mandava. Eu gozei gritando, sentindo a pika pulsar dentro de mim. Depois, a gente experimentou anal: a Clara me ajudou a lubrificar o cu com saliva, e o Pedro enfiou devagar. Doeu no começo, mas depois foi delícia, ele socando enquanto eu chupava outra pika. Filmamos tudo. Celulares em tripés, gravando close-ups de bucetas sendo lambidas, pikas entrando em cus, gozadas faciais. Em um vídeo, eu e Clara estamos de quatro, lado a lado, sendo fodidas por dois caras, nos beijando enquanto gememos. "Irmãs unidas na putaria", a Clara brincou. Alguém postou um story no Instagram de uma página local de festas underground, tipo festasloucas_sp, com fotos borradas mas reconhecíveis. "Festa nudista épica com irmãs safadas", a legenda dizia. Virou viral na cidade, meninas, tipo mil curtidas em horas. No domingo, a festa acabou de madrugada, mas a gente ainda tava animadas. Limpamos um pouco, mas o quarto principal tava uma zona: lençóis gozados, preservativos usados no chão, cheiro de sexo no ar. "Que tal chamar uns amigos pra dormir aqui hoje?", a Clara sugeriu. "Os pais voltam amanhã cedo, mas a gente dá um jeito". Chamei o Lucas e o Pedro de novo, e a Clara chamou dois dela. Eles vieram à tarde, e passamos o dia pelados, fodendo mais. Eu transei com o Lucas no quarto, ele me comendo de ladinho enquanto eu chupava o cu da Clara, que tava sendo fodida pelo outro. Filmamos mais vídeos: um de mim levando pika no cu enquanto lambo a buceta da mana. À noite, dormimos todos no quarto grande, exaustos, corpos suados e gozados. Acordamos na segunda de manhã com barulho de carro na garagem. "Porra, os pais!", eu gritei. Tentamos nos vestir rápido, mas o quarto tava destruído: manchas de porra nos lençóis, cheiro forte de sexo, celulares espalhados com vídeos pausados. Os caras saíram correndo pela janela, pelados, levando as roupas na mão. Eu e Clara tentamos arrumar, mas era tarde. Os pais entraram, chamando: "Meninas, chegamos!". Eles foram pro quarto e pararam na porta, boquiabertos. "O que é isso aqui?", a mãe gritou, vendo as manchas brancas no colchão, o chão pegajoso. O pai pegou um preservativo usado e ficou vermelho. "Vocês deram festa? E isso é... gozo?". A gente gaguejou, "Foi só uma reuniãozinha", mas ele viu o celular da Clara no chão, com um vídeo aberto: eu e ela nos chupando, gemendo "Mana, fode minha buceta". Eles assistiram, meninas. Sentaram na cama suja e rolaram os vídeos um por um. A mãe chorava: "Minhas filhas... incesto? Com amigos? Filmando?". O pai tava sem palavras, murmurando "Não acredito que minhas meninas fizeram isso". Viram a gente chupando pikas, transando em grupo, o story no Instagram que já tava com comentários tipo "Essas irmãs são putas profissionais". A mãe gritou: "Vocês são irmãs! Como puderam se tocar assim? E expor tudo?". A Clara tentou defender: "Foi só diversão, mãe. A gente é adulta". Mas o pai balançou a cabeça: "Isso é doentio. Vamos precisar de terapia familiar". Eles nos groundingaram pra sempre, confiscaram os celulares, mas eu consegui esconder o meu. Agora tô aqui na escola, contando pra vocês, ainda excitada lembrando. Minha buceta tá úmida só de pensar na Clara me chupando, nas pikas que engoli. Foi o melhor final de semana ever, meninas. Quem topa uma festa assim na próxima?
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.