UMA NOITE DE TRAVESSURAS COM UMA TRANS



Era uma noite quente de outono em São Paulo, e Andreia, uma advogada de 47 anos bem-sucedida, casada e mãe de uma filha adolescente, encerrava mais um dia exaustivo em seu escritório no centro da cidade. Com 1,65m de altura, pele branca bronzeada pelo sol do fim de semana na praia – exibindo marcas nítidas de biquíni que contrastavam com sua pele dourada –, cabelos lisos pretos curtos e um corpo voluptuoso que hipnotizava: seios médios firmes, uma bunda grande e redonda, ancas largas, coxas grossas e um abdômen liso e definido, esculpido por horas na academia. Vestida com um terno feminino bege que abraçava suas curvas, por baixo usava um sutiã de renda preto que realçava seus seios e uma calcinha preta de renda minúscula, que mal cobria a marca do biquíni atrás, expondo suas nádegas de forma provocante.
Após reuniões intermináveis e problemas com clientes, o relógio marcava 22:00. Exausta, Andreia pegou sua bolsa, trancou o escritório e desceu pelo elevador vazio até o estacionamento subterrâneo, onde seu carro luxuoso a aguardava. Ao ligar o motor, sentiu o peso do cansaço e a frustração de um casamento morno, onde o sexo era raro e sem paixão. Dirigindo para casa por ruas mal iluminadas, com postes falhos lançando sombras nos prédios antigos, ela avistou Paula, uma figura que já a intrigava há semanas.
Paula, uma travesti de 58 anos, com 1,70m de altura, tinha cabelos longos grisalhos caindo em ondas sedutoras sobre os ombros. Seu corpo gordinho era voluptuoso: seios grandes e fartos, coxas grossas, bunda grande e ancas largas exalando sensualidade madura. Sob o sobretudo preto fechado, usava um sutiã rosa pink que mal continha seus seios, uma cinta-liga rosa conectada a meias-calças rosa de lycra até as coxas, moldando suas curvas, e nada por baixo – seu pênis grosso, grande e cheio de veias, como o de um cavalo, balançava livremente.
Fascinada pela beleza exótica de Paula, Andreia sempre quis parar, mas a coragem nunca veio. Hoje, o tesão acumulado – misturado ao estresse e à seca em casa – venceu. Seu coração disparou ao ver Paula na calçada, sob a luz fraca de um poste. Passou devagar, olhou pelo retrovisor e deu a volta no quarteirão, o carro ronronando baixo. Ao passar novamente, freou e parou ao lado dela.
Paula se aproximou com um sorriso confiante, batendo no vidro do motorista. Andreia, mãos trêmulas no volante, baixou o vidro. “Qual é o seu nome, gata?”, perguntou Paula, voz rouca e sedutora, inclinando-se para dentro. “Andreia...”, murmurou ela, corando de timidez. Paula sorriu, olhos cinzentos brilhando. “Prazer, o meu é Paula. Uma mulher linda como você, sozinha numa rua dessas... quer companhia?”
A conversa fluiu com sedução sutil. Paula elogiou o terno de Andreia, dizendo que “abraçava suas curvas como uma deusa”. Andreia riu nervosa, sentindo um calor subir pelo corpo. Paula, percebendo o desejo, inclinou a cabeça pela janela e capturou os lábios de Andreia em um beijo ardente, a língua explorando com maestria, quente e dominadora. Andreia retribuiu, o tesão explodindo como fogo.
Paula se afastou, lambendo os lábios, e abriu o sobretudo, revelando seu corpo voluptuoso e seu pênis flácido: grosso como um antebraço, pendurado pesado entre as coxas, veias salientes mesmo mole, a pele rosada esticada sobre a glande avermelhada, balançando como uma serpente adormecida, com uns 15 cm. Andreia arregalou os olhos, hipnotizada por algo tão imenso e potente.
“Gostando do que vê, Andreia?”, provocou Paula. Andreia assentiu timidamente: “Sim...”. “Quer pegar?”, insistiu Paula, sobrancelha erguida. Andreia hesitou, mas o desejo venceu: “Sim...”. Paula encostou o corpo na porta do carro. Andreia esticou a mão pela janela, tocando o pênis mole com dedos trêmulos. Era quente, pesado, macio. Ela o movimentou devagar, sentindo-o pulsar.
Conforme o pênis crescia – veias engrossando, endurecendo como ferro, atingindo uns 25 cm de comprimento e grosso como um punho –, Andreia, movida pelo tesão e pela falta de sexo, inclinou-se e o colocou na boca, lambendo a glande salgada. Paula gemeu: “Porra, sua safada...”. Andreia chupava com vontade, sugando e girando a língua, mas o pau cresceu tanto que não cabia todo, fazendo-a engasgar levemente, os olhos marejados de luxúria.
Quando Paula sentiu o orgasmo se aproximando, afastou-se, o pau babado brilhando com saliva. “Não agora, gata. Vamos pra um lugar mais... privado?”, sugeriu, ofegante. Andreia, com tesão e medo misturados, assentiu: “Tudo bem...”.
Paula entrou no banco do passageiro, guiando Andreia: “Vira à esquerda, segue dois quarteirões, depois à direita na rua com o poste quebrado. Vai dar num beco atrás de um prédio velho”. Andreia dirigiu nervosa, o carro balançando nas ruas esburacadas, passando por muros pichados, lixo acumulado e postes piscando. Chegaram ao estacionamento subterrâneo de um prédio abandonado – um esqueleto de concreto cinza, janelas quebradas, portas enferrujadas, ecos de vento uivando, cheirando a poeira e umidade.
Andreia desligou o motor, o silêncio os envolvendo. Paula a beijou novamente, um beijo possessivo e faminto, antes de sair, deixando Andreia tremendo de excitação e medo. Paula deu a volta, parou na janela do motorista e disse: “Vamos, amor. Sem medo”. Vendo o pavor nos olhos de Andreia, suavizou: “Relaxa, gata. Vou cuidar de você. Vai ser inesquecível, prometo. Ninguém nos acha aqui”.
Convencida pelo tesão e pelas palavras, Andreia saiu do carro. Entraram no prédio abandonado: um antigo escritório comercial, agora em ruínas, com paredes descascadas cobertas de mofo, fios pendurados, pisos rachados e um cheiro forte de abandono. Subiram uma escada rangente até uma sala no primeiro andar, onde havia um sofá velho e empoeirado no centro, rasgado, mas utilizável, e uma mesa de escritório quebrada encostada na parede.
Paula encostou Andreia contra a parede fria, beijando-a com fúria, as línguas se devorando. Andreia retribuiu com igual intensidade, mãos explorando as curvas de Paula, apertando os seios grandes sobre o sutiã rosa. Paula puxou a blusa de Andreia sem tirá-la, expondo o sutiã preto de renda, e chupou seus seios médios, mordendo os mamilos com força, fazendo Andreia gemer alto: “Caralho, Paula... me mata de tesão...”.
Paula virou Andreia de costas, abriu o botão da calça do terno bege, baixou o zíper e arrancou a calça até os joelhos, revelando a bunda grande e redonda, marcada pelo bronzeado. De joelhos, Paula abriu as nádegas de Andreia, afastou a calcinha de renda para o lado e lambeu sua buceta encharcada, a língua mergulhando fundo, sugando o clitóris com voracidade. Andreia gritou, as coxas tremendo: “Fode, continua... vou gozar!”.
Paula se levantou, jogou o sobretudo no sofá, ficando só de lingerie: sutiã rosa pink esticando nos seios grandes, cinta-liga rosa conectada às meias-calças rosa de lycra, destacando a bunda grande e o pênis ereto balançando. Pegou uma camisinha do bolso do sobretudo, rasgou com os dentes e tentou colocá-la – mas o pau era tão grande que a camisinha cobriu só metade, estourando com um estalo.
Andreia, ofegante, perguntou: “Que foi?”. Paula riu: “Estourou, gata. Não tenho outra”. Andreia, consumida pelo desejo, disse: “Mete no pelo mesmo... quero esse pau agora!”.
Paula agarrou Andreia pela cintura com força bruta, posicionando a cabeça grossa do pênis na buceta molhada, e empurrou com um movimento firme, fazendo Andreia gemer alto ao sentir o pau veioso rasgá-la, preenchendo-a até o limite. “Porra, que grosso... enfia tudo!”, gritou Andreia, rebolando as ancas largas para engolir cada centímetro. Paula metia com brutalidade, os quadris batendo com força na bunda de Andreia, o som ecoando na sala abandonada. Uma mão esmagava os seios de Andreia, a outra esfregava seu clitóris com fúria, fazendo-a gozar em espasmos violentos, as pernas quase cedendo. “Toma esse pau, sua vadia... rebola mais!”, rosnava Paula, mordendo o pescoço de Andreia, o suor escorrendo pelos corpos.
Paula puxou Andreia para a mesa quebrada, deitando-a de costas com as pernas abertas, a calcinha de renda pendurada em um tornozelo. Subiu na mesa, ajoelhando entre as coxas grossas de Andreia, e enfiou o pau novamente, agora em posição missionária, metendo fundo enquanto segurava os pulsos de Andreia contra a mesa. “Olha pra mim enquanto te fodo, sua puta!”, ordenou Paula, os olhos ardendo de desejo. Andreia gemia alto, o corpo balançando com cada estocada, os seios pulando sob o sutiã preto. Paula inclinou-se, chupando os mamilos com força, deixando marcas vermelhas, enquanto acelerava as metidas, a mesa rangendo sob o peso.
Querendo mais, Paula levantou Andreia e a virou de quatro no chão empoeirado, a bunda grande empinada. “Abre essa bunda pra mim, gata”, mandou, dando um tapa forte que fez Andreia gemer de prazer. Paula cuspiu na buceta encharcada e meteu de uma vez, o pau deslizando até o fundo, as bolas batendo contra o clitóris. Andreia gritava, as mãos agarrando o chão: “Fode mais forte... me rasga!”. Paula puxava os cabelos curtos de Andreia, metendo como um pistão, o corpo gordinho suado brilhando sob a luz fraca que entrava pela janela quebrada.
Mudando de posição novamente, Paula sentou no sofá velho, puxando Andreia para montar em seu colo, de frente, em uma cavalgada selvagem. Andreia rebolava com força, o pau de Paula entrando e saindo da buceta, os quadris dela batendo contra as coxas grossas de Paula. “Isso, cavalga esse caralho, sua cadela!”, grunhia Paula, esbofeteando a bunda de Andreia, deixando marcas vermelhas. Andreia jogava a cabeça para trás, gozando novamente, o corpo tremendo enquanto se esfregava no pau grosso, o suor pingando no peito de Paula.
No auge da fúria sexual, uma sombra surgiu na porta. Era Carla, outra travesti – alta, morena, com um pênis igualmente monstruoso, veias pulsando como cordas. “Posso entrar na festa, gatas? Tão pegando fogo!”, disse com um sorriso safado. Andreia, perdida no tesão, gritou: “Vem... me fode também!”.
Carla se juntou, e o sexo virou uma tempestade de luxúria. Paula continuou metendo na buceta de Andreia, agora deitada no sofá, enquanto Carla agarrou os cabelos de Andreia, forçando seu pau grosso em sua boca. Andreia engolia com dificuldade, saliva escorrendo pelo queixo, enquanto Carla fodia sua garganta com estocadas profundas: “Chupa, sua puta... engole tudo!”. Andreia gemia, o corpo tremendo, amando ser usada.
As duas travestis a posicionaram para um DP selvagem. Paula permaneceu deitada no sofá, Andreia montando em seu pau, que deslizou fundo na buceta encharcada, fazendo-a gritar: “Caralho, tá me rasgando!”. Carla, por trás, cuspiu no cu apertado de Andreia, forçando a cabeça do pau contra o ânus. “Relaxa, vadia, que vou te abrir todinha”, disse Carla, empurrando com força. Andreia gritou, a dor misturada ao prazer enquanto o pau de Carla invadia seu cu, esticando-a ao limite. As duas metiam em ritmos opostos, os paus roçando dentro dela, criando uma fricção insana. Andreia berrava, o corpo convulsionando: “Fodem mais forte... me arrebentem... quero tudo!”.
Para intensificar, Carla levantou Andreia, mantendo o pau no cu dela, enquanto Paula se posicionou em pé à frente, metendo na buceta em uma posição de sanduíche em pé. Andreia, suspensa entre as duas, gritava de prazer, os paus a penetrando profundamente, o corpo balançando entre os corpos suados. Paula puxava os mamilos de Andreia, enquanto Carla esbofeteava sua bunda, os tapas ecoando na sala. “Tá gostando de ser nossa puta, hein?”, provocava Carla, metendo com violência.
Depois, colocaram Andreia de lado no sofá, em uma posição de conchinha dupla: Paula deitou atrás, enfiando o pau no cu de Andreia, enquanto Carla deitou à frente, metendo na buceta. As duas sincronizaram os movimentos, fodendo-a com força, os paus esticando-a ao limite. Andreia gritava, gozando repetidamente, o corpo suado e marcado, os gemidos ecoando: “Me fodem... não para!”. Paula mordia o ombro de Andreia, enquanto Carla chupava seus seios, a intensidade do sexo fazendo o sofá ranger perigosamente.
No clímax, voltaram ao DP inicial: Paula deitada, Andreia montando na buceta, Carla metendo no cu por trás. As estocadas eram brutais, os paus roçando dentro dela, a fricção levando Andreia à loucura. Paula gozou primeiro, jorrando sêmen quente e farto dentro da buceta de Andreia, enchendo-a até escorrer pelas coxas grossas. “Toma, sua cadela... tá cheia do meu leite!”, grunhiu Paula. Carla seguiu, explodindo no cu de Andreia, o esperma quente jorrando fundo, vazando enquanto ela metia mais algumas vezes. Andreia gozou junto, um orgasmo devastador que a fez tremer e gritar, o corpo colapsando sobre Paula, suada, exausta e realizada, enquanto as três ofegavam no sofá velho, o ar cheirando a sexo e abandono
Após o sexo intenso no prédio abandonado, Andreia, Paula e Carla colapsaram no sofá velho, os corpos suados e ofegantes, o ar pesado com o cheiro de sexo e abandono. Andreia, com o terno bege amarrotado e a calcinha de renda preta pendurada em um tornozelo, sentiu uma onda de emoções mistas. O êxtase ainda pulsava em suas veias, mas uma vulnerabilidade inesperada emergiu. Seu coração batia rápido, não só pelo prazer, mas por uma mistura de culpa, libertação e um desejo ardente que ela não sabia que carregava. "Meu Deus, o que foi isso? Vocês me destruíram!", exclamou, rindo alto, mas com um toque de nervosismo, cobrindo o rosto com as mãos, como se quisesse esconder a intensidade do que sentia. Uma parte dela se sentia viva como nunca, mas outra questionava o que isso significava para sua vida tão estruturada – a advogada bem-sucedida, a esposa, a mãe.
Paula, com o sutiã rosa pink torto e as meias-calças rosa de lycra escorregando pelas coxas grossas, percebeu o tremor na voz de Andreia. Com um sorriso rouco, mas agora mais suave, ela acariciou o ombro de Andreia. "Gata, você é uma vadia nata! Rebolou nesse pau como se nunca tivesse trepado antes!", provocou, tentando manter o clima leve, mas seus olhos cinzentos captaram a vulnerabilidade de Andreia. "Ei, tá tudo bem? Você foi incrível", acrescentou, com uma ternura surpreendente, como se quisesse tranquilizá-la. Carla, ainda nua, com seu pênis agora flácido mas impressionante, riu alto, imitando os gemidos exagerados de Andreia: "‘Fode mais forte, me rasga!’... nunca vou esquecer essa noite!". Mas ao ver Andreia rir com lágrimas nos olhos, Carla suavizou, sentando-se mais perto. "Sério, Andreia, você se jogou de verdade. Isso é raro, sabia? Se soltar assim... é libertador."
As três caíram na risada, mas a conversa tomou um tom mais íntimo. Andreia confessou, com a voz embargada: "Eu nunca fiz nada assim. Meu casamento... é tão vazio. Hoje eu senti algo que não sentia há anos. Não sei se estou louca ou se finalmente estou viva." Paula, com um olhar compreensivo, segurou a mão de Andreia. "Gata, você não é louca. Você só deixou seu corpo falar. E ele gritou!", disse, rindo, o que fez Andreia soltar uma gargalhada genuína, as lágrimas agora de alívio. Carla acrescentou: "Você é uma deusa, Andreia. Não se culpe por querer sentir prazer. Isso aqui? Foi nosso segredo, nosso momento." As provocações continuaram, relembrando os momentos mais quentes – os gritos de Andreia na posição de sanduíche, a mesa rangendo, os tapas ecoando –, mas agora com uma conexão emocional, como se as três tivessem compartilhado algo além do físico.
Exaustas, decidiram ir embora. Andreia, com o corpo ainda quente e marcado, pegou apenas a parte de cima do terno bege – a blusa social agora amassada, com botões abertos, deixando o sutiã de renda preto visível. A calça do terno e a calcinha minúscula foram dobradas e seguradas na mão, junto com seus sapatos de salto alto pretos, que tilintavam enquanto caminhava descalça, as coxas grossas brilhando de suor e fluidos. Paula segurava o sobretudo preto na mão, vestindo apenas o sutiã rosa, a cinta-liga rosa e as meias-calças rosa de lycra, tortas e rasgadas em um ponto da coxa. Seus sapatos de salto pretos também foram carregados, o pênis balançando livre. Carla vestiu uma regata preta colada, sem calcinha, o pênis à mostra, rindo da situação. "Se alguém nos vê assim, vai chamar a polícia!", brincou Carla, aliviando a tensão emocional com humor.
Elas desceram a escada rangente do prédio abandonado, o eco dos risos misturando-se ao som de vidros quebrados sob os pés descalços de Andreia. No estacionamento, a luz fraca refletia no carro luxuoso de Andreia. Paula, com confiança, jogou o sobretudo no ombro e deu um beijo provocante no pescoço de Andreia, lambendo a pele suada. "Você é uma delícia, sabia?", sussurrou, sua voz rouca reacendendo o tesão. Andreia sentiu um arrepio, o desejo voltando com força, mas agora misturado a uma gratidão inesperada por Paula tê-la feito se sentir tão desejada. O pênis de Paula endureceu novamente, as veias pulsando, com uns 20 cm. "Meu Deus, você não cansa?", riu Andreia, mas seus olhos brilhavam com uma mistura de excitação e conexão. Carla provocou: "Essa vadia tá querendo mais, Paula! Acho que ela não dirige assim!".
Andreia, rindo, mas ainda carregando aquela vulnerabilidade, entregou as chaves a Carla. "Você dirige, porque eu não dou conta agora!", disse, puxando Paula para o banco de trás. Queria mais, não só pelo tesão, mas por aquela sensação de estar viva, de ser vista. Carla assumiu o volante, enquanto Andreia e Paula se jogaram no banco traseiro, o espaço apertado tornando tudo mais quente. Assim que o carro começou a se mover, Paula puxou Andreia para seu colo, beijando-a com fúria, as línguas se entrelaçando. Andreia, só com a blusa social bege e o sutiã preto, montou no pau de Paula, que estava duro como pedra. "Me fode de novo, sua safada!", gemeu Andreia, rebolando enquanto o pau deslizava para dentro de sua buceta encharcada. Paula agarrou as ancas largas de Andreia, metendo com força, o carro balançando nas ruas esburacadas. "Toma esse caralho, sua puta!", grunhia Paula, esbofeteando a bunda de Andreia, que gemia alto, os seios pulando sob a blusa.
Carla, dirigindo e olhando pelo retrovisor, ria: "Porra, vocês não param! Vou ter que entrar aí!". Andreia, no calor do momento, gritou: "Vem, Carla, me dá esse pau também!". Paula, sem parar de meter, puxou Andreia para uma posição de quatro no banco traseiro, o espaço apertado forçando-a a apoiar as mãos no encosto. Paula metia na buceta por trás, os quadris batendo com força, enquanto Andreia, inclinada, chupava o pau de Carla, que dirigia com uma mão e usava a outra para guiar a cabeça de Andreia. O pau de Carla, grosso e veioso, enchia a boca de Andreia, que engasgava, saliva escorrendo pelo queixo. "Chupa direito, sua vadia!", rosnava Carla, acelerando o carro em uma rua escura.
O sexo no carro era caótico e intenso. Paula metia com violência, o pau entrando até o fundo, fazendo Andreia gritar entre os chupões: "Fode, Paula, me enche!". O carro balançava, os gemidos ecoando no espaço confinado. Paula gozou primeiro, jorrando sêmen quente dentro da buceta de Andreia, enchendo-a até escorrer pelas coxas grossas, que brilhavam sob a luz dos postes. "Toma, sua cadela, tá cheia de mim!", grunhiu Paula. Quase ao mesmo tempo, Carla, excitada pelos gemidos e pelo boquete, gozou na boca de Andreia, o esperma quente jorrando em golfadas, fazendo-a engasgar e tossir, com sêmen escorrendo pelos lábios e pingando na blusa bege. Andreia engoliu o que pôde, rindo entre tosses: "Vocês querem me matar!". Mas, internamente, sentia uma euforia agridoce – o prazer a fazia se sentir poderosa, mas a culpa pairava como uma sombra.
Carla estacionou o carro em uma rua deserta, perto do apartamento de Andreia. As três riram, ainda ofegantes, limpando-se como podiam. Paula, com um olhar carinhoso, segurou o rosto de Andreia. "Você é incrível, sabia? Não se arrependa disso. Você mereceu cada segundo", disse, como se lesse os pensamentos dela. Andreia sorriu, emocionada, sentindo um peso sair dos ombros. "Nunca vou esquecer essa noite", respondeu, os olhos brilhando com gratidão e um toque de melancolia. Carla deu um beijo na testa de Andreia: "Você é uma deusa, gata. Volta quando quiser mais". Elas se despediram com beijos quentes e promessas de "outra vez", mas Andreia sentiu uma conexão profunda, como se tivesse encontrado um pedaço de si mesma naquela noite.
Paula e Carla saíram do carro, levando suas roupas nas mãos, e desapareceram na noite, rindo alto. Andreia, sozinha, entrou no estacionamento da garagem de seu prédio. No carro, ela apenas retocou a maquiagem – o batom vermelho borrado, o rímel escorrido, os cabelos curtos desalinhados – usando um lenço para limpar o rosto. Ainda segurava a calça do terno bege e a calcinha de renda preta, junto com os sapatos de salto alto pretos, sentindo o corpo quente e pegajoso, com marcas de suor e fluidos nas coxas grossas. Decidiu não se vestir no carro, temendo que alguém pudesse vê-la no estacionamento. Em vez disso, entrou no elevador do prédio, ainda descalça, vestindo apenas a blusa social bege, amassada, com o sutiã preto visível pelos botões abertos.
Dentro do elevador, sob a luz fria e o silêncio do prédio, Andreia sentiu uma mistura de pressa e cautela. Rapidamente, vestiu a calcinha de renda preta, o tecido frio contra a pele ainda sensível, e enfiou a calça do terno, que estava amarrotada e com leves manchas de suor. Ajustou a blusa, tentando cobrir o sutiã, e calçou os sapatos de salto, o som dos saltos ecoando no espaço confinado. Olhou-se no espelho do elevador, ajeitando os cabelos com os dedos, o coração acelerado pela adrenalina de se recompor antes de chegar ao apartamento. A culpa e o desejo ainda guerreavam em seu peito, mas a urgência de parecer "normal" para sua família a dominava.
Ao sair do elevador, o corredor estava silencioso. Abriu a porta do apartamento com cuidado, o apartamento envolto em uma quietude quebrada apenas pelo ronco leve de seu marido, dormindo profundamente no quarto. A luz suave do corredor revelou a rotina familiar que contrastava com a selvageria que ela acabara de viver. Passou pelo quarto da filha, Marina, e notou uma luz fraca sob a porta, junto com o som abafado de música pop vindo de fones de ouvido. Sua filha, uma jovem de 21 anos, estava acordada, provavelmente mexendo no celular ou ouvindo música, alheia à tempestade emocional da mãe.
Andreia hesitou, a culpa apertando mais forte, mas sentiu um impulso de se reconectar com a filha, de ancorar-se na sua realidade após a noite caótica. Bateu de leve na porta e entrou. Marina, sentada na cama com uma blusa larga de algodão preta e calça de moletom cinza, tirou um fone do ouvido e olhou surpresa, ajustando os óculos de armação fina que usava para ler no celular. "Mãe? Tá tudo bem? Você chegou tarde pra caramba!", disse, com um tom meio brincalhão, meio preocupado. Andreia forçou um sorriso, aliviada por estar mais apresentável após se vestir no elevador, mas ainda sentindo o corpo quente e o coração acelerado. "Tá sim, filha. Foi um dia puxado no trabalho. Reuniões que não acabavam", mentiu, a voz um pouco trêmula, enquanto ajeitava a blusa social, agora abotoada, escondendo o sutiã preto manchado.
Marina ergueu uma sobrancelha, rindo. "Nossa, mãe, você tá com uma cara de quem passou por um furacão! Tá suada, e essa roupa tá toda amassada... o que rolou?", brincou, sem suspeitar de nada, mas com uma curiosidade natural de uma jovem de 21 anos que conhece bem a mãe. Andreia riu, nervosa, sentindo o peso do segredo, mas aliviada pela leveza da filha. "Só o calor e o estresse, filha. Coisa de adulto chato. Você tá bem? Ainda acordada?", perguntou, sentando-se na beira da cama, tentando se conectar com a normalidade daquele momento. Marina deu de ombros, mexendo no celular. "Tô de boa, mãe. Só vendo uns vídeos e ouvindo música. Tô com insônia, sabe? Mas e você, tá precisando de um banho, hein!", disse, rindo.
Andreia aproveitou a deixa, sentindo a necessidade de limpar não só o corpo, mas também a mente. "Pois é, filha. Posso usar seu banheiro pra tomar um banho rápido? Não quero acordar seu pai", pediu, apontando para o banheiro do quarto. Marina assentiu, brincando: "Claro, mãe, mas não bagunça minhas coisas, tá? E toma cuidado com meu sabonete novo de baunilha!". Andreia riu, sentindo um alívio momentâneo ao ouvir a filha tão descontraída, como se aquele instante simples pudesse apagar a culpa que carregava.
Entrou no banheiro pequeno, decorado com toques pessoais de Marina – um sabonete líquido com cheiro de baunilha, uma toalha preta com detalhes prateados, um espelho rodeado de adesivos coloridos. Distraída pela exaustão e pelo turbilhão de emoções, Andreia esqueceu de trancar a porta e abriu o chuveiro. Tirou a calça do terno e a calcinha de renda preta, deixando-as no canto, e entrou no box transparente, sem cortina, deixando seu corpo bronzeado completamente exposto sob a água quente. A água caiu sobre sua pele, lavando o suor, os fluidos e as marcas da noite, mas não a intensidade das emoções. Enquanto se ensaboava, pensou na conversa com Marina – tão leve, tão normal – e sentiu uma pontada de alívio por aquela conexão simples, mas também uma culpa que apertava o peito. Quem era ela agora? A mãe dedicada que sempre esteve ali para Marina ou a mulher que se entregou a uma noite de luxúria?
De repente, a porta do banheiro se abriu, e Marina entrou, com o celular na mão, claramente distraída. "Mãe, esqueci de pegar meu carregador...", começou a dizer, mas parou abruptamente ao ver Andreia nua no box transparente, sem cortina, a água escorrendo pelo corpo bronzeado, revelando marcas sutis de mordidas e vermelhidão na pele das coxas e nádegas. Andreia congelou, o coração disparando, enquanto tentava cobrir-se com as mãos, o sabonete escorregando para o chão. "Marina! Meu Deus, filha!", exclamou, o rosto vermelho de vergonha e pânico, a voz trêmula ecoando no banheiro. Marina, igualmente surpresa, deu um passo atrás, rindo nervosamente, mas seus olhos captaram as marcas no corpo da mãe, embora sem compreender o contexto. "Desculpa, mãe! Não sabia que você tava aí! Esqueci que a porta não tava trancada!", disse, virando o rosto, mas a imagem de Andreia nua no box transparente ficou gravada em sua mente. "Tá, eu pego o carregador e saio!", acrescentou, pegando o cabo no canto do banheiro e saindo rápido, ainda rindo da situação constrangedora, mas com um leve franzir de sobrancelha, como se algo na aparência da mãe a tivesse intrigado.
Andreia ficou paralisada sob o chuveiro, o coração batendo forte. A culpa, que já era pesada, agora parecia esmagadora. "Como eu fui tão descuidada?", pensou, esfregando o rosto com as mãos, a água misturando-se com uma lágrima solitária. O momento com Marina, embora leve e sem suspeitas claras, trouxe à tona o peso de sua dualidade – a mãe que Marina conhecia e a mulher que ela havia se tornado naquela noite. As marcas no corpo, visíveis no box transparente, pareciam gritar seu segredo, e a possibilidade de Marina ter notado algo a aterrorizava. Terminou o banho rapidamente, enrolou-se na toalha preta de Marina e vestiu novamente a calça do terno e a blusa, agora com mais cuidado para parecer apresentável. Saiu do banheiro, encontrando Marina de volta à cama, ainda rindo, mas com um olhar ligeiramente mais pensativo. "Desculpa mesmo, mãe! Da próxima vez, tranca a porta!", brincou Marina, sem malícia, voltando ao celular, mas Andreia sentiu um peso extra, imaginando se a filha havia percebido algo além do constrangimento.
Andreia forçou um sorriso, murmurando: "Sem problema, filha. Boa noite." Saiu do quarto, fechando a porta suavemente. Viu seu marido ainda dormindo, alheio a tudo, o ronco preenchendo o silêncio. Deitou-se ao lado dele, mas o sono não veio fácil. Sua mente girava com flashes da noite insana – a voz de Paula, os toques de Carla, a risada de Marina, o constrangimento no banheiro com o box transparente. A imagem de Marina vendo seu corpo marcado intensificava a culpa, mas também, de forma perturbadora, reacendia um traço do desejo que ela havia sentido naquela noite. Sorriu para si mesma, carregando um segredo selvagem que ninguém jamais imaginaria. Aquela noite havia mudado algo dentro dela para sempre – uma chama reacendida, um desejo que não se apagaria, mesmo sob o peso da culpa e do susto com Marina, que agora parecia um lembrete vívido e inquietante de sua vida dupla.
Foto 1 do Conto erotico: UMA NOITE DE TRAVESSURAS COM UMA TRANS


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marcela47

Nome do conto:
UMA NOITE DE TRAVESSURAS COM UMA TRANS

Codigo do conto:
243948

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
04/10/2025

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
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