Por ser tímida e recatada, minha vida sexual sempre foi ativa, mesmo limitada. Eu e meu marido transávamos de três a quatro vezes por semana. Sempre de luz apagada, sempre com camisinha, e nunca fazia sexo oral. Ele sempre quis que eu o chupasse, que deixasse gozar na minha boca, mas eu morro de nojo dessas coisas.
Se passaram meses sem que ele me procurasse. Tentei diversas vezes, mas ele ignorava. Depois de três meses, comecei a achar estranho, desconfiar de traição.
Certa noite, ele dormiu, e eu peguei o celular dele. O que encontrei me deixou sem ar: grupos de “corno”, com fotos minhas semi-nuas postadas por ele. Homens me desejando, me chamando de gostosa. Meu coração disparou, e logo veio a vontade de vomitar ao ler a mensagem do meu marido:
“Minha esposa é tímida… queria que ela virasse uma vagabunda. Que fizesse marquinha de fita, saísse de casa e voltasse completamente arrombada, com a buceta cheia de esperma, cheiro de outro homem… eu iria recebê-la com todo amor do mundo e chupá-la, deixando limpinha.”
Chorei a noite inteira. Alguns dias depois, contei tudo às minhas amigas. Duas disseram que eu deveria pedir o divórcio. Uma delas disse, com um sorriso provocante:
— Aproveita que ele quer ser corno. Se permita ser feliz, vai chupar outras picas.
Fiquei dias pensando nisso. A ideia me consumia. Decidi fazer a marquinha de fita. Fui ao shopping, comprei roupas novas, lingeries, calcinhas fio dental… gastei meu cartão sem pensar.
Enquanto ia em direção ao estacionamento, cheia de sacolas, o segurança se ofereceu para me ajudar. Aceitei, e começamos a conversar no elevador.
Ele olhou dentro das sacolas e comentou:
— Seu marido se deu bem, hein.
Eu corri o rosto, tímida, e respondi:
— Sim… espero que ele goste…
Chegando ao carro, ele me entregou as sacolas e começou a me elogiar:
— Você é um mulherão, gostosa…
Fiquei em silêncio, fechei a porta, respirando fundo. Mas as palavras ecoavam na minha cabeça: “gostosa… vagabunda…” Meu corpo começou a suar, minhas mãos a tremer, e minha buceta pulsava de desejo.
Respirei fundo e, com coragem, chamei o segurança:
— Entre…
Ele entrou, entendeu o recado, e começou a alisar minha coxa. Puxou meu queixo e me beijou.
Minha roupa social, a saia até os joelhos, não foi obstáculo. Ele começou a subir minha saia, colocando a mão na minha buceta molhada.
— Você está molhada por minha causa? — perguntou.
Tímida, concordei com a cabeça.
Ele afastou minha calcinha e começou a me masturbar. Gemidos baixinhos escaparam de mim:
— Hm… hm…
Ele desabotoou o cinto e abaixou a calça, mostrando aquele pau duro e grosso. Deu-me outro beijo e guiou minha mão até ele.
— Põe a boca… ele precisa ser molhado.
— Eu… nunca fiz isso… — respondi, quase sussurrando, a voz embargada.
Ele segurou firme meu queixo, me obrigando a olhar para ele.
— Olhe para mim quando for chupar, vadia. Quero ver seus olhos enquanto sente meu pau na boca.
Meu corpo tremia, mas obedeci. Tímida, aproximei a boca dele, tocando apenas a ponta.
— Isso é tudo? Não é assim que você vai me lamber. Quero engolir até o fundo, entendeu? — ele rosnou, a voz grave e autoritária.
— Eu… eu nunca fiz isso… — murmurei, engolindo em seco.
— Nunca fez? Então vai aprender agora. Boa cadela obedece e engole. — Ele empurrou meu rosto com firmeza, fazendo o pau dele bater na minha boca.
Gemidos escaparam da minha garganta involuntariamente.
Ele riu, cruel:
— Ah, olhe para você… tão tímida, mas tão molhada. Cheia de saliva, pronta para engolir.
Comecei a deslizar a língua por ele, tímida, enquanto ele segurava minha cabeça firme.
— Não pare! Quero sentir cada gota molhando sua boca. Quero que chore e engasgue, vadia.
Eu engoli o máximo que pude, mas engasguei. Ar faltava, lágrimas escorriam pelo rosto, e mesmo assim ele não soltou.
— Mais fundo! Vai até o fundo ou vai apanhar da sua boca até aprender.
Meu corpo pulava involuntariamente, meu coração disparava. Cada estocada do pau dele na minha boca me fazia estremecer, a sensação completamente nova, humilhante e excitante ao mesmo tempo.
— Isso… isso mesmo! Boa garota! Chupa até não aguentar, e vai sentir prazer sem tocar em si mesma!
Engasguei de novo, mas não podia parar. O ar faltava, minha garganta ardia, e mesmo assim, uma onda de prazer começou a percorrer meu corpo. Era impossível conter. Gemidos involuntários escapavam, o corpo tremendo, a buceta pulsando de desejo mesmo sem toque.
Ele apertou meus cabelos com força, aproximando-se ainda mais:
— Sinta… você está gozando sem nem se tocar. Isso é o que significa ser minha cadela, vadia. Entendeu?
— S-sim… — consegui murmurar entre engasgos, o corpo todo tomado por aquela sensação brutal.
Ele sorriu satisfeito, enquanto eu ainda lutava para respirar, sentindo um prazer inesperado e cruel, totalmente diferente de tudo que eu conhecia.
Fomos para o banco de trás do carro. Ele abaixou a calça até os tornozelos e me puxou para cima dele. Levantou minha saia até a cintura, afastando minha calcinha com firmeza.
— Está pronta para mim, vadia? — perguntou, a voz grave e autoritária.
Ele esfregou o pau duro na minha buceta molhada, e eu não pude evitar engolir em seco.
— Por favor… coloca camisinha… — pedi, a voz trêmula.
Ele me olhou, sorrindo de forma cruel:
— Não tenho.
E se aproximou ainda mais, segurando meus quadris.
— Então me diga… você quer que eu te foda ou quer que eu vá embora?
Engoli em seco, o corpo todo ardendo de desejo.
— Quero que me foda… — murmurei, baixo.
Ele arqueou as sobrancelhas, debochado:
— Mais alto, vadia?
Respirei fundo, sentindo a urgência percorrer minhas veias, e gritei o mais alto que pude:
— Quero que você me foda!
Sem aviso, ele enterrou seu pau dentro de mim. Cada centímetro que entrava fazia meu corpo estremecer, e gemidos involuntários escapavam de minha boca.
— Isso… sente como você é minha agora! — ele rosnou, golpeando meus quadris com força e precisão.
Meus gemidos ecoavam pelo estacionamento vazio, abafados apenas pelo barulho do carro. Cada estocada dele me fazia perder um pouco mais de mim mesma, e a mistura de medo, excitação e submissão me consumia completamente.
— Grite de prazer, vadia… Mostre que gosta de ser fodida assim! — ordenou, e eu obedeci, gemendo cada vez mais alto, sentindo meu corpo ser tomado por uma onda de prazer selvagem, quase brutal, completamente diferente de tudo que já sentira.
Eu cavalgava firme no pau dele, cada estocada penetrando fundo dentro de mim. O calor e a pressão me faziam perder o controle, gemidos altos escapando involuntariamente da minha boca.
— Isso… isso mesmo! Mexa mais, vadia! — ele rosnou, segurando meus quadris com força.
De repente, percebi que algumas pessoas passavam pelo estacionamento. Homens, mulheres… olhavam em nossa direção. Meu coração disparou, o rosto ardendo de vergonha, mas, ao mesmo tempo, uma onda de excitação percorreu meu corpo.
— Olha só quem está te assistindo, vadia… isso te excita, não é? — ele murmurou, rindo baixo.
— S-sim… — consegui murmurar, ofegante. Cada olhar, cada pessoa passando, me fazia cavalgá-lo com mais força, gemendo ainda mais alto.
O prazer aumentava, misturado com a adrenalina de ser vista. Meu corpo respondia sozinho, pulando e arqueando a cada estocada, enquanto ele me segurava firme, guiando meus movimentos.
— Mostre a todos como uma mulher pode ser fodida! Grite, vadia! — ele ordenava, e eu obedecia, cada gemido mais alto, mais urgente, mais molhado.
Sentia meu corpo queimando, a buceta pulsando, cada olhar das pessoas ao redor intensificando meu desejo. A vergonha e a luxúria se misturavam, me dominando completamente. Eu nunca tinha sentido nada igual, e mesmo assim não queria que parasse.
— Isso… você está deliciosa assim… tão molhada, tão puta… — ele disse, me enterrando ainda mais fundo, e eu arqueava o corpo, completamente entregue à intensidade do momento.
Enquanto eu cavalgava no seu pau, ele desabotoou minha blusa, tirando meus seios para fora. Começou a chupá-los com força, alternando entre língua e mordidas firmes que me fizeram gemer alto.
— Vai, vagabunda! Rebola para mim! — ele ordenou, batendo firme na minha bunda.
Suada, completamente excitada, obedeci. Rebolava e sentava com força, cada movimento dele penetrando mais fundo, meu corpo tremendo de prazer.
Ele chupava meus seios sem piedade, deixando marcas, mordendo os bicos com brutalidade. A dor misturada ao prazer me fez gemer ainda mais, meu corpo respondendo de forma intensa e descontrolada.
— O que você é? — perguntou, segurando meus quadris para que não parasse.
— Safada… — murmurei, a voz baixa e trêmula.
Ele riu, cruel:
— Não… você é uma vadia, uma vagabunda, uma cachorra.
— Deixou o marido em casa… e está aqui sentando gostoso pra mim. — continuou, apertando meus quadris, me obrigando a sentir cada centímetro dele.
Meu corpo se arqueava, suado, pulsando, cada golpe dele me levando mais fundo no prazer e na humilhação ao mesmo tempo. Eu estava totalmente entregue, cada ordem dele me dominando, cada palavra crua e brutal acendendo algo dentro de mim que eu nunca conheci.
Ele começou a gemer, profundo, quase sem controle.
— Vou gozar… — rosnou, apertando meus quadris com força.
Com meu corpo ainda pulsando de prazer, senti o impulso dele crescer dentro de mim. Quando ele se curvou sobre meus ombros, sussurrou:
— Levanta… eu quero sentir tudo dentro de você.
Obedeci, ainda cavalgando seu pau, completamente louca de prazer. Gritei, sem pensar:
— Goza pra mim! Enche minha buceta de porra!
O corpo dele tremeu, os músculos rígidos contra os meus, e senti cada estocada se tornar mais intensa. Então veio: uma explosão quente, cremosa e potente. O pau dele pulsava dentro de mim, liberando ondas de calor que preenchiam minha buceta. Cada jato era sentido profundamente, me fazendo arquear o corpo, gemer mais alto, perder qualquer controle restante.
— Você é mais puta do que eu pensei… — ele gemeu, apertando minha cintura e ainda gemendo com o próprio gozo.
Eu tremia, sentindo o calor dele escorrer dentro de mim, meu corpo absorvendo cada gota, o prazer misturando dor e êxtase. A sensação era insana: quente, intenso, e completamente definitivo. Meu corpo e minha mente se entregaram totalmente àquele momento, sabendo que nada seria como antes.
Após ele encher minha buceta de porra, sentei ao lado dele e cobri minha buceta com a calcinha, ainda ofegante e pingando suor. Olhei para o relógio: já eram 22h45.
— Vai embora agora — disse, com a voz ainda trêmula.
Ele me deu um selinho rápido e saiu. Liguei o ar condicionado do carro e comecei o caminho de volta para meu apartamento, sentindo o esperma dele escorrer dentro da minha buceta, sujando minha calcinha e minha saia, cada movimento me lembrando da intensidade do que acabara de acontecer.
Cheguei em casa com as pernas bambas de tanto prazer. A casa estava silenciosa: minha filha dormia, e meu marido estava no nosso quarto, assistindo à TV. Acendi a luz do quarto e ele imediatamente me olhou.
— Estava onde? — indagou, desconfiado.
Não disse uma palavra. Aproximando-me dele, subi minha saia até a cintura, puxei minha calcinha de lado e forcei minha buceta na frente dele. O esperma do outro homem começou a escorrer, sujando o chão. Tirei a calcinha suja e joguei nela.
— A partir de hoje — sussurrei no ouvido dele — você tem uma vadia dentro de casa.
Seus olhos se arregalaram, brilhando de surpresa e excitação. Sem dizer nada, me puxou para a cama e começou a me chupar com voracidade. Cada movimento da língua dele sobre minha buceta me fazia estremecer.
— Tá sentindo o gosto da porra do outro homem? — perguntei, provocante.
Ele gemeu, louco de prazer, concordando com a cabeça, incapaz de parar. Chupou minha calcinha suja, enquanto eu ordenava:
— Deixa ela limpinha, seu corno.
Ele pediu para que eu contasse cada detalhe da transa enquanto se masturbava. Quando mencionei que eu havia chupado o pau do outro homem, ele se contorceu e gozou intensamente.
— Outro dia eu conto o resto, seu corno — sussurrei, ainda ofegante.
Ele não me deixou tomar banho. Dormimos agarrados, eu sentindo o cheiro do outro homem misturado ao nosso, cada respiração mantendo viva a lembrança daquilo que eu havia vivido
Conto super excitante, é impossível ler sem ficar completamente excitado e desejando você. Recebeu não apenas o meu voto, mas também foi favoritado, e isso é coisa que faço com pouquíssimos contos, mas o seu conto está na galeria dos meus favoritos. Ah que vontade de te ter e te fazer fêmea, pra você voltar pra casa e satisfazer o teu corno, ou, melhor ainda, te fazer gemer de tesãoe e gozo na frente dele e depois de meu gozo, fazer ele limpar na mesma hora.
Quero mais
Lindo conto. Adoro mulher casada
Lindooooo conto.. ainda mais vc assim liberada e liberal.. Parabéns pelo marido corninho... Lindo seu nick de cachorra..
Dá para ficar com inveja de seu marido. Que homem de sorte!
Delicioso conto. Desejando mais contos dessa safada e cachorra, votadíssimo.
Homens me desejando, me chamando de gostosa. Meu coração disparou, e logo veio a vontade de vomitar ao ler a mensagem do meu marido Amor pode falar sobre o nosso "caso" Excelente Conto. Parabéns Votadíssimo Bjos Marcelo Thadeu
Huunn safadinha, ótimo início parabéns pelos seus relatos, assim que possível me envie um feedback...
Que relato delicioso Nair. Conta mais. Votado e favoritado.
Conseguiu oq ele queria e vc pelo jeito adorou soltar a puta que tinha dentro de vc adormecida
Delicia de conto, bom, será que seu corninho não está se sentindo triste e não precisa de um "amigo ajudande"? Kkkk
Amiga Nair, admiro muito seu posicionamento em busca de prazer real. Parabéns!!! S2 Betto o admirador do que é belo S2
Delicia! Assim que se faz!!