Coroa, Negão, Dotado - Me entreguei por completo para esse Homem...

Olá a todos, me chamo Lucas, tenho 20 anos e sou uma CDzinha/Femboy, no meu caso seria quase uma trans mas que não se identifica totalmente como mulher, mas contrariando isso que acabei de falar. Sou extremamente afeminado.

Moro com minha avó e tia, mas minha tia que é uma piranha (alias, acho que puxei esse lado todinho dela kkk). Eu tomo hormônios femininos desde meus 14 anos, e claro, com acompanhamento medico especializado nisso. Atualmente tenho 1.73cm de altura, com 71Kg. Tenho uma cintura de 63cm, pois usei e uso uma cinta modeladora para ter uma linha de corpo mais bonita, mais feminina, de pele bem clarinha e tudo isso contrastando com uma bunda avantajada de 108cm com quadris largos, ombros curtos que os hormônios me ajudaram a ter kkkk.

Quando estou montada ninguém diria que por baixo da maquiagem e das roupas se escondia um homem, um viadinho afeminado que ama se mostrar e se sentir desejada. Não me considero uma trans, ainda... Eu sou uma mistura muito deliciosa de tudo um pouco, que adora provocar. Uma dualidade.

Hoje vou relatar como eu virei brinquedo (puta/deposito) de um coroa, um homem de 54 anos, que é amigo do pai do meu primo. Um vizinho que morava na mesma rua, mas quase no final dela.

Eu tinha acordado normalmente por volta das 10:00, com o barulho de uma buzina de moto. Era meu primo que tinha chegado para deixar algumas coisas, para minha tia fazer uma sobremesa pro aniversario dele, que seria no mesmo dia. Depois que entregou tudo para minha tia, foi no meu quarto falar sobre, no meio da conversa perguntou com qual roupa eu iria, e quem iria também. A principio, eu queria ir de vestido, um minivestido vermelho coladinho, mas falei que teria família, e ficaria muito provocativo, ele falou que era besteira, porque minhas primas iriam tudo igual piranha, vestido curto e colado no corpo. Então decide que iria também assim.

Desde que era mais nova, eu sempre assisti muita pornografia, e assisti por muitos anos, talvez seja por isso que sou meia maluca da cabeça, com uns fetiches bem loucos kkkk. Quando minha tia começou a comprar roupa feminina para mim, eu sempre fiquei na vontade de usar uma calcinha fio dental, pois eu via muito isso nos pornôs, e um dia eu pedi uma para minha tia, ela comprou, eu vesti e foi amor a vista. um tesão que não consigo explicar, tomou conta por completo do meu corpo e a partir desse dia, eu nunca mais usei outro tipo de calcinha, para vocês terem noção, eu tenho só 2 calcinhas boxes.

Para a festa, a escolha era óbvia. Minha calcinha fio dental preta de rendinha, minúscula, quase um fiapo de tecido enfiado no meu rabo, me deixando com um tesão latejante só de sentir ela ali. Por cima, um vestido vermelho colado, tão curto que qualquer movimento mais brusco revelaria tudo, e um salto alto preta também, maquiagem impecável e um batom vermelho sangue completavam o look do viadinho que quer ser puta, pronta para o abate. Eu sabia que seria o chamaria as atenções, a cadelinha que todos olham, desejam, mas poucos têm coragem de tocar.

A festa estava ótima, mas meus olhos logo encontraram os dele. Um amigo do pai do meu primo, um senhor de 54 anos. Moreno, quase negro, alto, magro, mas com um porte que exalava experiência e safadeza. Ele não disfarçava, ficava me olhando, tentando entender o que eu seria (tenho um rosto muito feminino ta, ninguém quando me vê, acha que sou "trans"). Os seus olhos me devoraram a noite inteira, me despindo com o olhar, me tratando como a vagabunda, uma puta que ele queria comer. Em um momento, me afastei da multidão, para olhar um pouco o meu celular, e nisso ele veio. A voz rouca, perguntando o que eu estava fazendo ali, elogiou meu vestido, a forma como ele agarrava minhas curvas, mas a pergunta que veio em seguida foi direta: "você é um rapaz, ou mulher?".

Obs: Mas ele falou isso brincando, nada de mal educação.

Com um sorriso malicioso, expliquei que não era mulher biologica, apenas um rapaz que ainda não sabia o que era, gostava de se sentir mulher, uma dualidade feminina e masculina. A conversa foi se estendendo, ficamos acho que 1 hora só conversando, e puta que pariu, o coroa tem uma lábia, que nossa, você se encanta só de falar com ele. A conversa esquentou, cheia de subentendidos e tensão sexual. Ele estava claramente interessado, fascinado pela minha dualidade, pela minha coragem de ser uma puta em pele de garoto. Falamos sobre mim, sobre meus gostos, minha vida, hobbys. A noite terminou com um convite para bebermos juntos outro dia. Mal podia esperar.

Dias depois, voltei à casa do meu primo. Desta vez, mais casual, mas não menos provocante: regata feminina preta decotada e um shorts legging minúsculo, também preto, que marcava cada curva da minha bunda e deixava claro que eu não usava nada por baixo além da minha fio dental de sempre, que era branquinha, e claro, bem socada no rabo. Ele me viu assim que cheguei, pois já estava bebendo em plana quarta-feira, as 13:50 da tarde... e veio direto ao ponto, renovando o convite. Aceitei, mas precisei deixar umas chaves na casa da minha tia antes. Voltei rápido, o coração palpitando de antecipação.

A casa dele era mais afastada, do outro lado da rua, quase no fim. Uma rua tranquila demais para o que estava prestes a acontecer naquela tarde quente pra caralho. Ele tava bebendo na frente da casa dele, na garagem, uma mesa de plástico, uma caixa de som, e um cooler cheio de skol. Não gostei de ficar ali, achei muito exposto, então pedi para ir para a sala, ou cozinha dele. Então me levou para os fundos, um quintal espaçoso e discreto. Com o chão de área, terra, sla. Era Perfeito. Sentamos, começamos a beber, e a conversa foi indo, coloquei minhas músicas e dancei funk na frente dele, descendo até o chão, tirando um pouco o shorts e mostrando o fio dental que eu usava, até para na putaria. Falou como ele comia as mulheres, inclusive, quase pegou minha tia, ele tinha nudes dela no celular kkkk. Ele queria saber tudo, como eu gostava de levar pau, se curtia homens mais velhos, morenos... "Adoro um negão com pau grande", respondi, a voz carregada de tesão. "Amo ser submissa, ser tratada como uma cadela no cio. Gosto de levar de quatro, sentir o cacete entrando fundo. E só uso fio dental, quanto menor, mais enfiada no rabo, mais louca eu fico."

Para provar, peguei meu celular e mostrei as fotos. Eu, só de calcinha fio dental minúscula, empinando minha bunda redondinha e empinada, a pele rosada contrastando com o tecido escuro. Ele ficou visivelmente excitado. Quando se levantou para buscar mais cerveja, não pude deixar de notar o volume enorme marcando o calção de tecido fino. Ele estava sem cueca, o desgraçado. E ficava se tocando, roçando a mão no cacete duro o tempo todo.

"Outro dia eu venho te fazer uma surpresa de verdade", provoquei, "mas hoje, acho que você merece pelo menos uma punheta bem dada, talvez um boquete rápido nesse cacete." Joguei na lata, foda-se, eu tava com tesão. O coroa não era muito bonito, mas tinha muita lábia.

Ele se aproximou, o cheiro de Homem mesmo, misturado com cerveja me deixando tonta de tesão. Puxei o calção dele para baixo. Ali estava. Um pau de verdade, grande, grosso e bem moreno, quase preto, com poucos pelos na base. O cheiro forte de macho me deixou louca, meu cuzinha tava piscando de vontade. Peguei a garrafa de cerveja e derramei no pau dele, ele vendo o líquido escorrer pelo cacete. Lambi tudo, limpando com a língua, sentindo o gosto amargo da cerveja misturado ao sal da pele dele. Minha boca salivava. Comecei a chupar apenas a cabeça, olhando nos olhos dele, sentindo a pré-goza escorrer, provocando, enquanto minha mão trabalhava a base do cacete com vontade. Parei de chupar a cabeça, desci para as bolas, enquanto punhetava ele.

"Ai krl, que dlç, puta!" Ele falou.

Continuei a punheta, rápida, firme, sentindo o pau quente na minha mão. Ele não aguentou muito. Gozou forte, jorrando um leite grosso e quente na minha mão e no chão do quintal. "Por hoje chega, né?", falei, mostrando a mão suja de porra. Ele me puxou para um beijo faminto, mas contive pois não sabia se ele tinha escovado os dentes, ou onde teria colocado a língua, mas mesmo assim, ele invadio minha boca enquanto sua mão apertava minha bunda com força, os dedos quase rasgando o tecido fino do shorts. Me afastei, lambi minha própria mão na frente dele, saboreando o gosto da sua gala. Seus olhos faiscaram, o pau dando sinais de que queria mais. "Deixa eu te comer putinha, to doido pra meter com força", ele falou ora mim.

Dei um sorriso, me desvencilhando. "Até a próxima", murmurei, passando meu número para ele antes de sair, rebolando de propósito. Eram quase 18h quando deixei a casa dele, a calcinha fio dental úmida, meu pauzinho duro, (porque além de ser pequeno, os homônimos dificultam ele ficar ereto) são e a promessa de voltar para ser usada como uma vagabunda.