Jogo secreto



O Jogo Secreto
Na sala de Camila, o silêncio da noite era quase cúmplice, quebrado apenas pelo clique suave de um teclado. Camila, uma mulher de pele preta retinta, com seus 1,70m de altura e cerca de , tinha os cabelos curtos que, ainda assim, permitiam um puxão(se é que você me entende). Seus seios, de tamanho médio, preenchiam um sutiã tamanho , e a cintura mais fina contrastava com os quadris mais largos. A bunda normal, mas empinada, e as coxas grossas, davam a ela uma presença firme e sensual. Seus óculos, ajeitados no nariz, pareciam quase um disfarce para a mente vívida e cheia de pensamentos que fervilhava ali dentro.
Do outro lado, Daniel, com seus 1,74m e 60kg, era um homem magro, mas com um corpo bem definido, quase atlético. Careca, com barba bem cuidada, ele se orgulhava de um detalhe íntimo: seu pau de 17cm.
Eles eram amigos há mais de quinze anos, unidos por uma afinidade profunda e uma intimidade rara, forjada em confidências. Ambos casados, já haviam trocado histórias sobre casos extraconjugais passados, um território proibido, mas que os conectava ainda mais. Camila, por exemplo, confessara a Daniel que, quando saía de vestido, dispensava a roupa de baixo para "deixar homens com tesão". Ele, por sua vez, revelara a ela que, ocasionalmente, se masturbava no banheiro do serviço. Eram segredos que só reforçavam a cumplicidade entre eles.

O Primeiro Volume
Daniel havia acabado de retornar do banheiro. Camila, sem desviar os olhos da tela do computador, notou o volume incomum sob a calça social dele. Um sorriso malicioso curvou seus lábios.
"Uhm... Daniel", ela começou, a voz carregada de um duplo sentido que pairava no ar. "Voltou daquela sua... 'meditação' especial?"
Daniel parou abruptamente, um pouco sem graça, e pigarreou. Camila, ao vê-lo constrangido, soltou uma risada baixa e rouca. "Nossa, Daniel. Fiquei chocada! Nunca te vi com vergonha. Isso é novidade."
Ele engoliu em seco, tentando recuperar a compostura. "Vergonha de quê, Camila? Do meu... desempenho? É só o meu parceiro de trabalho dando um 'oi'. Ele é bem... apresentado, digamos assim." Tentou ajeitar a calça discretamente, mas o movimento só acentuou o volume.
Camila riu com ironia, cruzando os braços, a testa franzida em um falso ar de dúvida. "Apresentado? Ah, é mesmo? Com essas perninhas finas, duvido que tenha muito o que apresentar." Ela o provocou, um brilho travesso em seus olhos.
Daniel respondeu à altura, fingindo ajeitar o volume na calça, com um olhar que desafiava Camila a desviar o seu. Ela não desviou, observando cada movimento, e sentiu um calor se espalhar por dentro. A pele escura de Camila pareceu brilhar sob a luz do escritório. Ela se ajeitou na cadeira, a mão subindo pelo pescoço, depois descendo lentamente para a mesa. Daniel, que acompanhava cada curva do seu gesto, percebeu que, mesmo por baixo do sutiã, os mamilos dela faziam um volume diferente contra o tecido da blusa. Um sinal claro.
O clima na sala engrossou, quase palpável, e então, ela olhou por cima dele, para o canto da sala. "Ah, droga. Quase me esqueci. A câmera. Ainda bem que a gente é profissional, né?" Um riso sarcástico escapou de ambos, amenizando a tensão por um breve instante, mas sem dissipar o desejo que agora parecia querer dominar o ambiente.

O Segredo da Cozinha
Camila, inteligente e articulada, finalizou o e-mail rapidamente, agindo com uma calma que desmentia o turbilhão dentro dela. Ela sabia: na cozinha não havia câmeras, era o santuário livre de olhares eletrônicos. Sem se revelar, ela se levantou, passando por Daniel com um sorriso pequeno e propositalmente vago.
"Estou com uma fome... vou pra cozinha. Vem?" A voz dela era casual, mas o brilho em seus olhos não era.
Daniel a seguiu, parando na porta da cozinha, enquanto ela ia direto para a misteira, no estreito corredor que levava à geladeira. Na sala, o ar exalava tesão. Na cozinha, continuava, e os olhares cúmplices que trocavam eram intensos, cada um comendo o outro com os olhos.

O Jogo dos Toques
Ela estava ali, ocupando a passagem. Daniel, magrelo, passaria com folga, mas ao se dirigir à geladeira, esgueirou-se de lado. Quando estava atrás dela, com uma mão esticada, pegou na cintura dela, fingindo que precisava se apoiar.
"Com licença", ele murmurou, e Camila meio que tentou se afastar por reflexo. Daniel olhou para baixo e percebeu que seu pau, agora totalmente ereto, estava a no máximo 1cm de encostar na bunda dela. Tomou coragem.
Fingiu um toque acidental, e sentiu a bunda dela. Era firme, empinada. Gostou. Ela não disse nada, apenas enrijeceu mais o corpo. Como não houve protesto, ele terminou a travessia, mas se esfregando nela. Pegou o que queria da geladeira e, premeditadamente, "esqueceu" a manteiga.
Voltou pelo mesmo caminho, raspando nela novamente. Dessa vez, Camila reclamou, mas sem raiva genuína. "O capeta atenta, viu?" Ela fez uma leve pressão para trás. Ele percebeu e devolveu com pressão para frente.
Depois de passar e colocar as coisas na mesa, ele disse: "Esqueci a manteiga."
Camila passou a língua nos dentes da frente com a boca fechada, franziu a testa, riu e fingiu reclamar. "Você é cara de pau demais!"
Ele voltou a encoxar ela, e quando chegou no meio da bunda, fez um movimento simulando uma penetração. Quando ia fazer mais um, ela percebeu, olhou por cima do ombro rindo e perguntou: "Vai demorar muito aí?" Sem esperar resposta, empinou a bunda se curvando para frente, e quando ele se abaixou mais e simulou a penetração, conseguiu passar o pau na buceta dela. Camila tremeu, um arrepio percorrendo seu corpo.
"Estou quase lá", ele sussurrou, a voz rouca, "mas esse caminho tem muitas curvas, demorar aqui é fácil."
Eles se desencaixaram. Ele pegou a manteiga e, na hora de voltar, ela se virou e, com os braços cruzados, rindo alto, disse: "Vou facilitar pra você."
Ele gargalhou também. "Obrigado por facilitar pra mim!" Eles se tocaram. Agora, Daniel parou bem de frente para ela, olhos nos olhos, simulou a penetração e empurrou o quadril, sentindo o pau tocar o clitóris dela através da roupa. Camila descruzou os braços e exclamou, um suspiro abafado: "Puta que pariu!"
Ele viu novamente o volume dos mamilos dela, por trás do sutiã. "Sua blusa está torta. Vou ajeitar." Ele tocou nos seios dela enquanto "ajeitava" a blusa, os dedos roçando os mamilos e os apertando de leve.

A Rendição Total
Após comerem, Camila foi lavar sua própria vasilha. Daniel se aproximou. "Lava pra mim também, vai."
"Deixa de ser folgado, vem me ajudar!", ela respondeu, com um sorriso.
Ele, rindo, soltou uma provocação machista. "Mulher nasceu pra isso, né?"
Ela o mandou calar a boca e se apressar. Ele foi, colocou o copo na pia com a mão direita e se posicionou atrás dela, dizendo: "Vou pegar a bucha." E encoxou-a novamente.
Camila, de forma irônica, perguntou: "Desse jeito que vai me ajudar?"
Ele respondeu baixo, a voz quase um sussurro, nem perto do ouvido dela. "Sim! Quero esfregar bem no fundo dessa... vasilha."
Camila soltou tudo o que segurava, fechou os olhos e, segurando na pia, empurrou-se para trás, girando a cabeça para o lado dele. Sentiu a barba roçar em seu pescoço e falou, a voz quase um gemido: "Está me atrapalhando, isso sim, não consigo concentrar..."
O tesão já não cabia nos dois corpos que se roçavam. A intimidade que os unia há anos, agora, era um pavio aceso prestes a explodir. Não houve hesitação. Em um movimento rápido ela se virou e, os lábios se encontraram num beijo apressado, faminto, desesperado. As bocas se chocavam, línguas se enroscavam com uma urgência que denunciava a espera reprimida. Camila puxava Daniel para perto com a perna, conseguindo assim sentir bem o pau dele roçar em sua buceta, que já marcava a calça de tão molhada, pulsando.
O cheiro dele a inebriava, um misto de suor, perfume e tesão. Ela sentia a rigidez do pau dele contra sua coxa, a pressão crescente contra o tecido fino de sua calça. A umidade de sua própria buceta era um convite, um sinal inegável de que estava pronta, mais do que pronta. O beijo se aprofundava, e a fricção dos corpos criava um atrito elétrico, fazendo-a gemer baixinho contra a boca dele. Cada toque, cada roçar, era um choque, um lembrete vívido do quanto desejava sentir aquilo.
"Porra, Camila...", Daniel sussurrou, a voz rouca entre os beijos, os lábios roçando os dela. "Como eu queria você assim... molhada pra mim."
Ela sorriu, o olhar selvagem. "Ah, é? Você não faz ideia, seu puto. Puta que pariu, a realidade é muito melhor do que qualquer fantasia que eu já tive." A confissão explodiu dela, a excitação desinibindo-a.
Ele mordeu o pescoço dela, e Camila se arrepiou da cabeça aos pés, um gemido escapando de sua garganta.
"Que foi, porra? Tá gostoso, né?", ele provocou, a voz grave.
Ela deu um tapa leve no rosto dele, as unhas arranhando de leve. "Filho da puta gostoso!"
Daniel a virou com uma pegada mais forte na cintura, um movimento que a agradou, fazendo-a arquear as costas levemente. Ela abaixou a cabeça, empinando-se para trás, impulsionando o quadril para cima e para baixo, esfregando-se descaradamente na ereção dele.
A pressão da bunda dela contra sua virilha era uma loucura. Sentir o calor que emanava do corpo dela, a forma como ela se movia contra ele, era como se cada célula de seu pau estivesse implorando por mais. O cheiro dela, misturado ao tesão que ela exalava, era um afrodisíaco poderoso. Ele podia sentir o ritmo cardíaco dela acelerar contra o seu, a respiração ofegante, e sabia que ela estava tão excitada quanto ele. A fricção era torturante e prazerosa, construindo uma tensão insuportável.
"Quer ser minha putinha, Camila?", ele sussurrou, a voz grave e cheia de desejo.
Ela balançou a cabeça, indicando um "sim" explícito. Ele puxou os cabelos dela de uma forma que a fez arquear o pescoço e gemer, um ato que ela secretamente adorava.
"Posso encher sua buceta de porra, minha gostosa?", ele perguntou em seu ouvido, a voz quase um rosnado.
Camila mordeu o lábio, a fantasia de sentir aquele pau gostoso, pulsando dentro dela, os esguichos bem no fundo de sua buceta, era quase palpável. Mas a razão, por um segundo, prevaleceu. "Não... estou no período fértil. Mas... quem sabe no futuro?" Ela sorriu maliciosamente.
Ele riu, um som rouco e satisfeito. "Já está pensando em outras? Vai ser minha putinha mesmo, sua safada..."

As Mãos na Umidade
Daniel desceu as mãos que acariciavam os seios dela, passando pela barriga, até que a mão direita se enfiou dentro da calça dela. Camila se encolheu para facilitar o acesso. A mão dele alcançou a buceta, que estava fervendo, ensopada. Quando ele acariciou o clitóris, Camila quase explodiu de tesão, quis gritar, mas ele tampou a boca dela com a mão, puxando-a para o lado dele.
"Cala a boca, caralho!", ele rosnou em seu ouvido, a voz severa e excitante.
De forma maldosa, Camila empurrou a mão dele para baixo, e Daniel sentiu a umidade escorrendo, quente e convidativa. Ele a penetrou com um dedo, depois dois, e ficou ali, judiando dela, que já estava revirando os olhos, ofegante.
Ah, seu desgraçado... fode essa buceta, fode! Enfia logo! Que delícia de dedo, quero o pau, quero o pau! Ele sabe o que faz, o filho da puta! Ah, que tesão... nunca pensei que um dedo pudesse me deixar tão molhada... Vou te foder com meus dedos, sua safada, até você pedir mais.
Ele subiu a mão esquerda, que estava acariciando e beliscando os mamilos dela, e pôs o dedo indicador na boca dela. Camila chupou-o como uma bezerra desmamada, imaginando aquele pau preenchendo sua boca. Ela adorava engolir porra, e a fantasia se tornou quase real.
De repente, ela parou tudo o que ele estava fazendo e se virou para ele, os olhos ardendo em desejo. O beijou novamente com uma voracidade avassaladora, e sussurrou em seu ouvido: "Vem, me fode logo! Quero sentir você dentro de mim!"
Daniel, com um sorriso de canto, sacou uma camisinha do bolso.
Camila assustou-se e riu alto, descontroladamente, uma gargalhada genuína e surpresa. "Pelo amor de Deus! Por que diabos você está com uma camisinha no bolso?!"
Ele riu de volta. "Foi por acidente, juro! Sobrou de ontem à noite e..."
Ela o interrompeu, ainda rindo e balançando a cabeça. "Acidente, sei! Você já estava pensando em me comer! Você é MUITO pior que eu imaginava... Eu achando que eu que estava sendo safada, mas você me supera, seu cafajeste!"
Ele colocou a camisinha na pia, o olhar fixo no dela. "Ah, é? Então vamos ver quem é mais safado nessa porra, pretinha. Porque eu vou te foder de um jeito… quero que você nunca mais se esqueça."

Corpos Nus e a Penetração
Camila desceu as mãos pelo corpo de Daniel, tirou o cinto, e abaixou a calça dele. Finalmente, ela pôde acariciar o pau dele por cima da cueca box. Ele se encolheu, como se fosse gozar a qualquer toque, e murmurou algo inaudível, um gemido rouco. Ela tirou o pau dele para fora e começou a punhetá-lo enquanto se beijavam, a boca dela explorando cada canto da boca dele, as mãos dela deslizando pelo pau, sentindo ele pulsante, muito duro.
Daniel, por sua vez, tirou a blusa de Camila, finalmente revelando os seios fartos e escuros que ele já tinha imaginado algumas vezes. Parou de beijá-la, desceu a cabeça e começou a chupar, morder de leve e apertar os peitos dela. Camila jogou a cabeça para trás, um gemido rouco escapando.
"Ah, Daniel... sim... chupa, seu gostoso. Morde essa porra! Que delícia...", ela ofegava, as mãos puxando-o para mais perto.
Ele desceu as mãos e começou a baixar as calças dela. Parou, virou-a para que ela ficasse de costas para ele, apreciando a vista enquanto continuava a abaixar a calça. Ela gostava de ser desejada e deu uma leve rebolada, rindo, provocando-o. Ele deu um tapa nas duas nádegas dela, um som estalado e excitante, hipnotizado pela visão. Terminou de tirar a calça dela.
Ambos seminus, ele a encoxou novamente, sentiram o calor dos corpos um no outro. Ele afastou-se um pouco, passou o pau pela perna da cueca, libertando-o.
"Porra, que visão da porra! Essa bunda é um convite pro paraíso, sua gostosa."
Ele encaixou o pau na bunda dela, e demorou ali, sentindo o calor, a maciez. "Gostosa! Que bunda mais gostosa, ahhh caralho!"
Camila agora também podia sentir o toque da pele dele contra a sua, a barba arranhando sua nuca, o pau pulsando contra ela. Levou as mãos para trás e, com habilidade, colocou o pau dele por baixo da calcinha. Ela se movimentou para cima e para baixo. "Rindo maliciosamente… Quer foder minha bucetinha, quer?" Ela desceu a mão e começou a se masturbar, os dedos escorregando na própria umidade. Ele deu um tapa em cada nádega, apertando. Ela sentiu uma dor prazerosa.
Ele abriu o sutiã e o tirou dela, os seios libertos. "Quero sim, minha putinha, quero! Vou adorar sentir essa buceta molhada, quero ver meu pau lambuzado, sua vadia!"
Sem pensar, ela puxou as nádegas para fora, abrindo-se para ele. Daniel entendeu o sinal e puxou a calcinha dela para o lado, expondo a buceta úmida e rosada. Camila ficou na ponta dos pés, e pedia, com a voz embargada pelo tesão: "Vem me fode, filho da puta! Fode logo, porra!"
Ele se abaixou um pouco, empurrava a cabeça do pau para cima e para baixo até que sentiu o encaixe perfeito, a buceta dela sugando-o. Camila mordeu os lábios, a respiração presa.
"Ah, que delícia, Camila! Que buceta apertada da porra! Vai engolir tudo, sua gulosa. Isso, vem, se fode no meu pau, sua safada!"
Ele começou um vai e vem de leve, cada estocada um prazer crescente. O atrito era divino, a umidade dela o envolvia completamente. Sentia cada músculo de sua buceta se contrair e relaxar em volta dele, uma sucção quente e pegajosa. A fricção dos pelos pubianos, o estalar dos corpos, tudo contribuía para uma sinfonia de prazer. Ela estava muito molhada, e ele, sem muito esforço, já encostava a base de seu pau na bunda dela, sentindo a plenitude. Camila gostou do tamanho, da sensação de estar sendo preenchida por completo.
Ele subiu as mãos e pegou os dois peitos dela, apertando-os, e começou a foder devagar. Quando sentiu o pau lambuzado, acelerou e meteu forte. Camila adorava, voltou a se masturbar freneticamente, intensificando a sensação. A pressão do pau dele em seu ponto mais sensível era um inferno e um paraíso. Cada estocada era um choque que reverberava por todo o seu corpo, fazendo-a gemer descontroladamente. A sensação de ser invadida tão profundamente era libertadora, e ela se entregava completamente ao ritmo dele, seus próprios dedos acelerando no clitóris.

O Clímax Compartilhado
Daniel voltou a si por um segundo, a razão voltando com um sopro frio. A camisinha. Rapidamente, ele a tirou da pia e colocou-a, sob protestos de Camila. "Por que parou, caralho? Não para, porra!"
Ele riu ofegante. "Calma, sua impaciente! Não quero estragar a máquina. Segurança em primeiro lugar, né? Mas a putaria continua, pode ter certeza."
Ele voltou à penetração, metendo somente forte, puxando-a ora pelo cabelo, ora pelo pescoço. A visão do pau dele entrando e saindo dela estava deixando-o louco, os testículos batendo. Ele teve de reduzir o ritmo para não gozar. Camila, que gemia gostoso, já não tão baixo, se masturbava rapidamente, curtindo a sensação do choque entre os corpos, de se sentir arrombada por aquele pau delicioso. Ainda teve um pouco de lucidez e pegou uma das mãos dele, guiando-a para seus peitos. Queria ser tocada, desejada, cobiçada, devorada. O calor do pau dele dentro dela, a força das estocadas, a forma como seus corpos se chocavam, criando um ritmo hipnótico. Sentia seus órgãos internos sendo massageados pelo pau dele, a buceta pulsando a cada movimento. As mãos dele em seus seios, apertando e beliscando, eram mais um convite ao êxtase. O suor escorria, o cheiro de sexo enchia o ar, e a mente de Camila estava completamente dominada pelo prazer.
Daniel já estava novamente a ponto de gozar. Camila era ABSURDAMENTE GOSTOSA, mas ele parou. Não queria que aquele momento surreal acabasse, mesmo já estando com as pernas doendo. Camila reclamou, desesperada. Queria muito que ele continuasse, já estava a ponto de gozar também.
"Não quero gozar...", ele ofegava.
Ela ordenou, a voz rouca e firme: "EU QUERO! METE LOGO, CARALHO!"
Ele obedeceu. Meteu até as bolas e ficou metendo bem devagar, para não gozar, sentindo e observando-a começando a se contorcer, pedindo repetidamente: "Mete, isso, mete, caralho, me arromba! Aahh, vou gozar!"
Ele intensificou um pouco, puxando-a pelo pescoço, simulando um estrangulamento, perguntando em seu ouvido se ela estava gostando de gozar no pau dele, dando também leves mordidas no pescoço dela.
"Tá gostando de gozar pra mim, sua putinha? De ser fodida pelo seu amigo? Fala, sua safada! Ah, sim, goza! Goza no meu pau, minha pretinha vadia!"
Camila já não estava conseguindo raciocinar. As palavras dele, o calor do hálito, as mordidas, a enlouqueceram de vez. Ela rolou os olhos para cima, sentiu uma onda de choque percorrer o corpo, sua respiração já estava numa cadência alucinada. Prendeu o ar e, o puxou pela cabeça acima do ombro, sentiu tudo seu corpo em contato com Daniel e, com um grito contido, gozou. Se estremeceu, se contorceu, perdeu um pouco do controle das pernas que ficaram levemente bambas, parou de se masturbar e foi voltando a si, abrindo um sorriso largo e lindo. Percebeu novamente que estava sendo fodida.
Ela aumentou o ritmo da rebolada, o barulho dos corpos se chocando tomou o ambiente, um som úmido e selvagem. Daniel parou novamente. "Goza gostoso, goza!", ela pedia.
"Não quero...", ele disse, e tirou o pau dela. Virou-a para ele. Ambos suados, ofegantes, se beijaram, e recuperaram o fôlego.
Ele a levou para a beirada da pia, de frente um para o outro. Colocou uma perna dela em cima da pia, se ajeitou e voltou a meter, olhando-a nos olhos, ambos com um ar selvagem. Com uma mão, apertou os peitos dela, com a outra, simulou novamente um estrangulamento, agora empurrando-a contra a parede, e ela puxando ele pela bunda, como se quisesse cravar as unhas de felina nele.
Camila xingou, mandou ele meter, o puxou para ela. Ele a mordeu no pescoço. Ela advertiu: "Não morde forte pra não marcar, caralho! Cuidado! Fode, fode, seu gostoso!"
A posição na pia era mais exposta, mais ousada. O choque da pele suada, a sensação do pau dele entrando nela de um novo ângulo, a força com que ele a pressionava contra a parede. Ela sentia o clitóris sendo estimulado a cada empurrão do quadril dele, a boca dela cheia de gemidos e xingamentos. O prazer era quase doloroso, mas ela o queria, pedia por mais.
A posição não estava muito confortável para Daniel, então ele a virou novamente, a colocou contra a parede e novamente uma perna em cima da pia. Camila se empinou, ele voltou a meter e ela a se masturbar. Após alguns minutos, ela já estava a ponto de gozar novamente, e tudo começou a se repetir, o corpo dela se contorcendo, os gemidos se intensificando.
Logo após ela gozar novamente, Daniel, dessa vez, não aguentou. Sentiu as pernas se enrijecerem, uma sensação de eletricidade na pelve. Deu uma estocada bem forte e gozou, os olhos fixos na bunda dela rebolando em seu pau, enfim ela conseguiu sentir aquele pau, pulsando dentro dela, não conseguiu sentir os jatos de porra quente, e nem ela escorrendo lentamente pela buceta e depois pela perna, só pôde imaginar enquanto mordia o lábio inferior, se arqueava e se empurrava conta ele.
Continuaram ali, atracados, aproveitando o resto de ereção, em silêncio, se mexiam pouco até relaxarem.
"PUTA QUE PARIU, CAMILA! ISSO FOI FODA! QUE GOZADA DA PORRA!", ele ofegou, o corpo tremendo. "Você é a putinha mais gostosa que eu já fodi, caralho!”
Um momento de lucidez pairou no ar, enquanto ambos recuperavam o fôlego, corpos suados e exaustos. Camila o encarou, os olhos brilhando com uma mistura de euforia e descrença.
"Meu Deus, Daniel...", ela sussurrou, a voz ainda rouca de gozo. "Que porra foi essa que a gente fez? A gente é completamente maluco!


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico zsertana

Nome do conto:
Jogo secreto

Codigo do conto:
244244

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/10/2025

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