Uma Noite Inesperada na Balada



Eu e Luiza estamos casados há mais de 15 anos, e desde aquela fantasia louca inspirada na garçonete do casamento do primo dela, as coisas mudaram entre nós. Aquela noite no motel, onde imaginamos tudo com Sofia, nos deixou mais ousados. Começamos a olhar as mulheres na rua com outros olhos – um olhar de curiosidade, de desejo compartilhado, sentindo o arrepio na pele só de imaginar o toque suave de uma estranha, o cheiro de perfume misturado ao suor da excitação. Eu sempre fui louco por mulheres de pele clara, como a dela, com aquelas curvas suaves e um ar inocente que me enlouquece, a maciez da pele branca contrastando com o rubor das bochechas. Luiza, por outro lado, confessa uma atração por morenas, mas eu deixei claro: a preferência é dela, kkk. O que importa é nós dois curtindo juntos, sentindo o calor subir pelo corpo ao trocar olhares cúmplices.

Depois de uns dias, entre conversas quentes na cama – onde o ar ficava pesado com o cheiro de nossos corpos suados e o som de sussurros ofegantes –, resolvemos sair, dar uma volta à noite para tentar ter coragem. Quem sabe, matar esse desejo que nos consumia, como uma coceira insistente na pele que só piora com o atrito. "Vamos ver no que dá, amor", eu disse, e ela concordou, os olhos brilhando de excitação misturada a nervoso, o coração batendo forte o suficiente para eu sentir o pulsar em sua mão. Saímos sem destino, só com a ideia de explorar, o ar noturno fresco invadindo o carro, carregado com o cheiro de asfalto úmido após uma chuva recente. Paramos em uma praça qualquer, sentamos no banco frio de metal e ficamos procurando uma baladinha no Maps, o brilho da tela iluminando nossos rostos ansiosos. Encontramos uma LGBT que parecia animada, mas nunca tínhamos ido em uma. Luiza estava vestida com um vestido solto florido na altura do joelho, daqueles bem normais, como se fôssemos a uma reunião de família, o tecido leve roçando suas pernas a cada movimento. Eu, de bermuda, camisa e chinelo – nada glamoroso, sentindo o couro do chinelo grudar nos pés suados de nervoso.

Chegamos na frente e vimos as pessoas com roupas bem sensuais ou diferentes, cheias de brilho, couro e ousadia, o cheiro de cigarro e perfume forte pairando no ar úmido da noite. Sentimos que nós é que estávamos fora do padrão, como intrusos em uma festa alheia, o som distante da música pulsando como um coração acelerado. Colocamos o GPS para traçar o caminho de casa, pois pensavamos em desistir, mas quando entramos na segunda rua – uma rua mais esquisita, escura e vazia, com o cheiro de mato úmido –, rimos e ela disse: "O máximo que vão fazer é não nos deixar entrar." Parei o carro e perguntei se queríamos tentar. Ela disse que sim, que iria tentar ficar no padrão da festa, o tom de voz revelando a excitação.

O vestido dela tinha botões na frente; ela desabotoou os dois de cima, puxou para dentro e prendeu no sutiã, deixando um decote saliente que realçava seus seios, a pele quente e macia exposta ao ar fresco. Depois, enrolou o meio do vestido, prendendo por dentro com um elástico que tinha no carro – ficou bem curto, no padrão da festa, mas mostrando o short que ela usava por baixo, o tecido apertando levemente contra sua pele. Ela tentou enrolar o short, mas apertava, machucava e marcava, deixando marcas vermelhas na carne. Pensou em desistir, mas eu disse: "Tira o short, amor." Ela me olhou com surpresa e excitação: "Se eu levantar o vestido, e aí?" Eu ri: "No meio do salão escuro, dá tempo de puxar sem ninguém perceber." Ela riu também e tirou, o tecido deslizando pelas pernas com um sussurro suave. Deu um frio na barriga em mim – quando descobri que ela estava sem calcinha, o ar fresco tocando sua pele exposta, fazendo-a arrepiar. "Você tá sem calcinha?", perguntei, surpreso (vai que tinha tirado junto com o short). Ela confirmou: "Sim, me troquei na sua frente, pensei que você sabia." Eu não lembrava, mas perguntei se queria desistir. Ela disse que não, o cheiro sutil de sua excitação já preenchendo o carro confinado. Peguei um sapato que tinha esquecido no carro, calcei e fiz a volta no carro para retornar à balada.

A entrada estava bem tranquila; pagamos e entramos, o ar quente e úmido da balada nos envolvendo como um abraço suado, misturado ao cheiro de álcool, suor e perfume doce. Lá dentro, era uma realidade diferente do que estávamos acostumados – luzes piscando em tons de neon vermelho e azul, música alta pulsando nos ouvidos como um batimento cardíaco coletivo, corpos se movendo em ritmos livres, o som de risadas e conversas abafadas pelo baixo grave. Ficamos mais acanhados num canto, eu me arrisquei em uma bebida gelada que queimava na garganta, ela bebeu um pouco mais, o álcool aquecendo o sangue e soltando os músculos tensos. Começamos a rir um do outro, dançar um pouco, sentindo o chão pegajoso sob os pés. Um casal gay ficou ao nosso lado; depois de um tempo, perguntaram se éramos liberais. Rimos e dissemos que não. Ele se desculpou: "Não que a gente esteja dando em cima de vocês, até porque não curtimos mulher. É só pra interagir mesmo." Rimos, dissemos que estava tranquilo, trocamos mais umas palavras e eles foram "caçar", deixando um rastro de perfume cítrico no ar.

Começou a encher e ficar apertado – não dava pra se mexer sem esbarrar em ninguém, o calor dos corpos próximos pressionando contra nós, suor escorrendo pelas costas. Nessa, um grupo grande ficou próximo de nós, com diversas "sexualidades". Eram bem simpáticos, brincaram e até nos incluíram, o som de suas risadas altas cortando a música. Tinha um que não parava de conversar. Todos bebendo muito, muito mesmo, o cheiro de cerveja e drinks doces impregnando o ar. Nós já estávamos mais tranquilos, mas soltos, dançando, o suor grudando as roupas na pele. Como estava apertado e estávamos próximo de uma parede fria e úmida, ficamos ali. Tudo muito animado, até que um rapaz do grupo – parecia bi – perguntou se podia dançar com Luiza. Ela disse que não, com educação. Ele saiu tranquilo, e tudo continuou. Pouco tempo depois, veio uma das amigas deles, estilo masculino, vestida quase como um homem hétero, o tecido de sua camisa roçando em nós. Luiza tentou dizer não – até porque ela acha bonito mesmo uma mulher estilo feminina; diz que se a mulher ficar parecendo homem, é o mesmo que ficar com um homem. O diferente é ficar com uma "mulher que pareça mulher".

Mesmo assim, não conseguimos evitar; pois ela foi muito insistente e acabou dançando. Dança pra lá, dança pra cá, num espaço bem apertado nas minhas costas, que era impossível não dançar uma música eletrônica sem tá grudadas, o calor de seus corpos se misturando, o suor escorrendo e colando as peles. Quando vi uma loirinha, com cara de princesa, olhando fixamente pra elas dançando, seus olhos azuis brilhando sob as luzes. Quando virei, não achei nada de mais, mas a loirinha não parava de olhar. Foi quando olhei por mais tempo e percebi que, entre um balanço e outro, o vestido subia e deixava sua linda bunda à mostra, a pele clara reluzindo sob as luzes. Olhei novamente para a loirinha e vi que continuava olhando, meio que esperando o lance. Olhei fixamente para ela; quando me viu olhando, tentou disfarçar. Quando me olhou novamente, acenei com o olhar que ela viesse também. Logo após assentir, percebi que Luiza estava bem animada, pois tava com o corpo todo inclinado para frente, balançando a cabeça sem nem perceber que o vestido tinha subido ao ponto de mostrar até o cuzinho e os lábios da buceta, o ar úmido da balada tocando sua exposição, fazendo-a arrepiar. Quando me virei para olhar para a loirinha, percebi que ela já estava ao meu lado, o cheiro de seu perfume floral chegando até mim, seu corpo quente roçando o meu. Acho que ela pensou que éramos do meio liberal assíduo, porque já chegou alisando a buceta da Luíza, os dedos frios contrastando com o calor úmido. Luiza tomou um susto e pulou, o som de seu gemido abafado pela música. A loirinha se assustou também. Após ter sua buceta apalpada, Luiza ficou meio acanhada, o cheiro de sua excitação agora mais forte no ar confinado. A estilo homem saiu, e a loirinha meio que tentou compensar, ficou conversando um pouco e convenceu ela a dançar – isso depois de ter colocado a culpa em mim. Foi nesse momento que Luiza ficou mais tranquila e excitada, o rubor subindo pelas bochechas.

Aceitou dançar com a loirinha. Entre uma dança e outra, um drink gelado escorrendo pela garganta, e dançava comigo também, o sabor doce e alcoólico na boca. Depois de dançar o funk indo até o chão, ela deixando a loirinha louca – ficavam as duas uma de frente pra outra, segurando as mãos suadas e descendo até o chão, a loirinha de frente para o geral e ela de frente para a parede, o ar quente subindo pelas pernas expostas. O DJ meteu alguns arrochas com alguns sertanejos, e nessa de dançar agarradinhos, deixei elas dançando, o som melódico misturado ao baixo vibrando no peito. Comecei a roçar por trás, enquanto a loirinha se esfregava na frente, a maciez de sua bunda contra meu pau endurecendo, o calor úmido se espalhando. Comecei a mordiscar o pescoço dela, sentindo o salgado do suor na língua, enquanto entrelaçava meus dedos em seu cabelo úmido e perfumado. Vi que ela estava totalmente entregue ao prazer, os gemidos baixos vibrando em sua garganta. Pensei: "É hoje, e com uma loirinha." Meu pau pulsava, o tecido da bermuda apertando. Fui conferir como ela estava e sim, estava toda molhada, os dedos escorregando no fluido quente e viscoso. Quando ela se deu conta que eu estava com os dedos sentindo sua buceta babando, ela virou e me deu um beijo, o gosto de drink e saliva misturados. Nesse momento, a loirinha começou a beijar suas costas e seu pescoço, o hálito quente contra a pele, enquanto pegava em seus cabelos e pela sua cintura, as mãos frias causando arrepios. Enquanto ela me beijava, subi seu vestido para instigar mais a loirinha, o tecido sedoso deslizando pela pele suada, que não pensou duas vezes: já foi colocando os dedos em sua buceta, o som úmido quase audível sob a música. Deu pra sentir o exato momento que isso aconteceu – senti que ela me apertou e me deu um beijo com mais intensidade, a língua dançando com urgência.

Nesse momento, as luzes estavam em um penumbra, o ar carregado de suor e desejo. A loira puxou seu cabelo, tirando-a do nosso beijo com um puxão que fez um som suave, virou-a e foi beijá-la, os lábios macios se encontrando. Ela relutou um pouco, e tive que intervir, forçando sua cabeça ao encontro da dela, sentindo o calor de suas bochechas. Nesse momento, ela teve seu primeiro beijo lésbico, o gosto desconhecido e doce na boca. Virei ela para a loirinha, e elas se beijaram enquanto eu a mordiscava e beijava suas costas, a pele salgada e quente sob meus lábios. Quando fui sentir sua buceta, percebi que as mãos da loirinha já estavam lá, os dedos escorregadios se movendo ritmadamente. Acaricie junto com ela, e fui brincar no cuzinho, o anel apertado pulsando ao toque. Ela só se deliciava com as sensações, gemendo baixo contra a música. Não consegui me conter naquele sarro: baixei o zíper da bermuda com um som metálico abafado e esfreguei meu pau em sua bunda, a pele quente e úmida contra a minha, deslizei pela sua buceta tentando penetrá-la, sentindo o calor envolvente, mas a loirinha não deixou. Não tive outra escolha a não ser penetrar em seu cuzinho, o aperto quente e resistente cedendo, de onde dava para sentir os dedos da loirinha todos dentro dela, o movimento criando um atrito delicioso.

Resolvemos sair da boate e ir para outro local, o ar fresco da noite chocando contra a pele suada ao sairmos. Quando saímos, Luiza disse que o que acontecesse era minha responsabilidade, pois ela estava bêbada demais para ser responsável por alguma coisa, o cheiro de álcool em seu hálito. Eu disse que ela tava uma bêbada bem safada. A loirinha ouviu e disse que tinha um jeitinho de puta, rindo com voz suave. Entramos no carro e seguimos até naquela rua esquisita, parei para perguntar para onde íamos realmente, o motor ronronando baixo. A loirinha disse que pra ela ali estava ótimo. Olhei para os lados: a rua só tinha uns prédios em construção e mato ao redor da pista, o cheiro de terra úmida e concreto invadindo o carro. Luiza olhou pra mim como se me perguntasse o que fazer. Não consegui resistir à cara de tesão e ansiedade que ela exalava, os olhos vidrados e lábios entreabertos, e disse que pulasse para o banco de trás. O que ela fez numa velocidade que o vestido subiu todo, deixando tudo à mostra, ao ponto de pingar no freio de mão, o fluido quente que escorreu pela sua pele. Tenho um Mégane que está bem judiado, com o encosto do banco traseiro com problemas e fácil de retirar. Fui tentar tirar enquanto elas duas loucamente se pegavam, os gemidos abafados e o som de beijos úmidos preenchendo o carro. Após conseguir e apoiar o assento do lado do banco do carona, percebi que estávamos no ponto mais visível da rua. Dirigi para a entrada de um prédio, que parecia que a obra estava parada há anos, o cascalho rangendo sob os pneus.

Quando consegui estacionar, vi que o vestido estava todo na cintura, e Luiza estava com os seios todos à mostra enquanto se beijavam e ela recebia uma masturbação com dois dedos, o som úmido e ritmado ecoando no espaço confinado, o cheiro de excitação preenchendo o ar. Sempre achei o carro grande, mas nesse momento me senti em uma lata de sardinha, o calor opressivo nos envolvendo. A loirinha começou a tirar sua roupa – uma legging e um cropped, pois já estava sem calcinha, o tecido deslizando com um sussurro. Pegou na mão de Luiza e colocou em sua buceta, a pele quente e úmida sob os dedos trêmulos. Ela apreensiva, pois nunca tinha feito isso, e eu tentando me aninhar por trás de Luiza, sentindo o suor escorrer pelas costas. Quando consegui que iria apoiar meu pau entre suas pernas, a loirinha desce, posiciona Luiza com as pernas abertas e cai de boca, a língua quente e ávida explorando, o som de sucção misturado aos gemidos. Luiza segura na cabeça dela enquanto eu lhe beijo e chupo seus mamilos, o sabor salgado do suor nos bicos eretos. Ela conseguiu dar um squirt na boca da loirinha, o fluido quente jorrando, que ficou rindo de boca cheia, o gosto salgado. Enquanto Luiza respirava pra tentar pegar fôlego, o peito subindo e descendo rapidamente, a loirinha procurava onde cuspir. Disse a ela para trazer até Luiza. Ela ainda ofegante me olha; a loirinha vem e transfere para sua boca o gozo dela, o fluido viscoso e quente escorrendo pelos lábios. Ela fica olhando para mim como que não soubesse o que fazer. Foi aí que a beijei, nos lambuzando com seu gozo, o gosto salgado e metálico na língua.

Depois desse beijo intenso, coloquei-a de ladinho e penetrei seu cuzinho, o aperto quente e pulsante envolvendo-me, ela gemeu alto, o som ecoando no carro. A loirinha ficou brincando com sua buceta, os dedos escorregadios criando sons úmidos, e o que ela temia aconteceu: a loirinha fez um malabarismo e virou num 69 com ela, deixando sua buceta rosinha – que encheu minha boca de água, o cheiro almiscarado forte – face a face com ela. Virou-se e me olhou. Falei no ouvido dela: "Chupa." Ela hesitou, e eu mais uma vez tive que intervir, forçando sua boca até aquela buceta linda, sentindo o calor úmido contra os lábios, e fui guiando-a no que fazer, mandando ela passar a língua, enfiar a língua um pouco lá dentro, o gosto doce e salgado preenchendo a boca. E ela fez tudinho que mandei. Depois virou pra mim e disse: "Você quer?" O coração acelerou e nem pensei, disse sim, me direcionando para a buceta. Ela disse: "Não, só olhe." Mordi os lábios e puxei o seu cabelo para lhe dar um beijo, o aroma de excitação nos envolvendo. Ela me beijou com um sorriso safado, depois me perguntou se eu queria que ela fosse pegar mais pra mim. Morrendo de vontade, disse sim. Aí ela foi com vontade, chupando e enfiando a língua lá dentro, os sons de sucção altos. Mandei ela enfiar o dedo no cuzinho da loirinha; ela enfiou, o anel apertado cedendo, e eu a beijei novamente enquanto a loirinha chupava e enfiava os dedos em sua buceta, o atrito criando ondas de prazer. Numa dessas chupadas na buceta da loirinha para me trazer seu suco, a loirinha deu um gemido acompanhado de espasmos e gozou, o fluido quente escorrendo, brilhando com o pouco de luminosidade que tinha, o cheiro intenso preenchendo o carro. Não aguentei mais e estoquei com toda vontade e velocidade que podia, o som de pele contra pele ecoando, gozando e enchendo seu cuzinho com minha porra quente e pegajosa.

Depois de gozarmos, nos arrumamos, trocamos telefones, conversamos um pouco e a levamos para frente da boate, para que pudesse ir para sua casa, o ar fresco da noite limpando o cheiro de sexo do carro.

O bom dessa história é que até entrar na boate e conversar com algumas pessoas, e avistar uma loirinha foi real. O resto fomos fantasiando no carro, naquela rua escura, onde transamos imaginando tudo isso, o calor dos corpos e os sons de prazer ecoando na mente. Caralho, ela me deixa louco com essas histórias. Sempre acho que vai rolar. Mas acho que tá perto.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 11/10/2025

Sua gata é tesuda demais.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma Noite Inesperada na Balada

Codigo do conto:
244404

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
11/10/2025

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