Ajudando Meu Filho a Tocar Punheta



Esse é o primeiro conto que posto aqui nesse site, embora escreva há anos. Espero que gostem.

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Ser mãe de menino nunca foi fácil.
Dizem que criar um filho é uma missão de amor incondicional, mas ninguém fala sobre o peso que vem junto, o medo constante de errar, de sufocar, de perder o fio invisível que nos une a eles.

Com o passar dos anos, percebi que existe uma barreira sutil entre mãe e filho, uma linha que separa o que é carinho do que passa a ser invasão, o que é cuidado do que se transforma em controle. E, às vezes, parece que cada gesto meu é interpretado como uma tentativa de ultrapassar esse limite.
Giovani já não é mais uma criança há muito tempo. Está naquela idade em que acredita ser dono do próprio nariz, como se o mundo já lhe pertencesse e eu fosse apenas uma sombra que insiste em acompanhá-lo. Fala pouco comigo, vive trancado no quarto, com uma independência que me exclui. Tento respeitar, mas há algo em seu silêncio que me inquieta.
Nos últimos meses, venho percebendo mudanças, um olhar cansado, uma irritação sem motivo. Pequenas coisas que só uma mãe nota e me deixam muito preocupada com sua saúde sexual.
Há algumas semanas, também parei de encontrar bermudas sujas de esperma debaixo da sua cama, os lençóis também estão mais limpos que o normal e, mesmo passando algumas vezes na frente da sua porta de madrugada, não ouço mais os sons molhados de antes.
Já era parte da minha rotina, levantar para beber água ou ir ao banheiro e parar na frente do quarto, encostar o ouvido na porta e ficar ali por um minuto, ouvindo o quão rápido e forte ele tocava seu pau. Eu não me importava, era como sabia que ele estava feliz e saudável.
Um garoto precisa gozar com frequência nessa idade.
Giovani chegou faz alguns minutos, jogou a mochila no hall de entrada e subiu batendo os pés, sem ao menos dizer oi para mim.
Cruzo as pernas sob meu curto vestido preto, balanço os saltos nervosamente enquanto viro mais uma página da minha revista de fofoca. Nem mesmo o resumo da novela das sete é capaz de me distrair. Eu preciso falar com meu filho.
Subo as escadas pisando firme até chegar à porta do quarto, fechada.
Me ajeito um pouco, abaixando dois centímetros o vestido e fazendo o possível para diminuir o decote em V do busto, não que minhas curvas possam ser ignoradas.
Bato uma vez, mas já vou abrindo a porta.
— Mãe — ele reclama — não sabe bater?
— Eu bati — respondi rindo, tentando manter o humor.
Giovani está deitado na cama com o celular na mão, os pés já alcançam o final do colchão, meu menino realmente cresceu.
— O que você quer?
— Conversar — me sento ao lado dele na cama — quero saber o que está acontecendo com você.
— Não sei do que está falando — ele pega o celular novamente.
— Bem, eu percebi que seu apetite sexual diminuiu — ele me olha chocado, mas não responde — eu troquei esse lençol tem dois dias e não tem nenhuma mancha de esperma nele, os azuleijos do banheiro também estão limpos e...
— Mãe!
— Talvez seja melhor procurar um médico.
— Não preciso de médico — Giovani se vira de lado, dando as costas para mim.
— Filho — aperto seu ombro com carinho, massageando como quando o consolava — me diz o que está acontecendo, eu posso ajudar.
Ele se vira de novo, bruscamente e me encara.
— Eu sou broxa, mãe. É isso que você queria ouvir?
Sorrio para ele e acaricio seu cabelo.
— Não, você não — olho de relance para o celular, depois para o computador — eu já entendi qual o problema. Você tem visto muito pornô.
— Só consigo gozar assim. Quer dizer... conseguia.
Desço os olhos pelo corpo dele até a pélvis, então volto a encarar seus olhos.
— Eu posso tentar uma coisa?
Ele me encara, os olhos tímidos, implorando por ajuda.
Apoiada no cotovelo enquanto acaricio seu cabelo, deitada ao seu lado, desço a outra mão pelo seu abdômen. Giovani me olha atônito, mas não impede que eu chegue até a calça, seu pacote está mole, mas consigo sentí-lo, aperto suas bolas junto, massageando aos poucos.
— Mãe... — ele choraminga.
— Relaxe, eu sei o que estou fazendo.
Abro seu botão e o zíper, passando a mão por dentro do jeans, posso apalpá-lo com mais facilidade, a carne enche minha mão, sinto ele querendo ficar duro, mas seu pau não colabora muito, ainda relaxado no lugar.
— Tire as calças, meu amor.
Afasto a mão para deixá-lo fazer a tarefa. Giovani puxa o jeans com a cueca e fica nú na parte de baixo, apesar de ainda estar mole, vejo com seu pau e bolas cresceram no último ano.
Ele se deita de novo e me olha, como um cãozinho abandonado.
Volto a apalpar seu pau, mas agora estimulo a glande, forçando a pele flácida para baixo e revelando a cabeça lisa, a fenda está úmida e rosada, então sei que logo ele estará duro.
— Eu não consigo, mãe. Preciso ver alguma coisa.
— Nada de pornô para você. Mas... — puxo o decote para os lados, deixando meus dois seios grandes á mostra.
Giovani aperta os lábios e sinto seu pau pulsar uma única vez, na base, entre seu comprimento e suas bolas.
— Posso tocar?
Afasto meu cabelo balançando minha cabeça de leve, deixando a pele sem nenhum empecilho para ele.
Giovani passa as pontas dos dedos sobre os mamilos, então enche a mão com eles. Deixando os biquinhos duros.
Agora seu pau está ficando duro, devagar, mas já consigo mastubá-lo, desço minha mão até a base e subo de novo, o pré-semen começando a aparecer, esfrego minha palma na cabeça, espalhando sua lubrificação para a glande a fim de tornar o movimento mais fluido.
— Está gostoso assim?
Ele responde com um gemidinho e um aceno de cabeça.
Trago-o mais para perto de mim. Giovani afunda o rosto na curva do meu pescoço e sinto seus lábios tímidos, ele belisca meu mamilo entre os dedos e puxa de leve.
Confesso que ajudar ele, está me deixando excitada também, meu vestido já subiu e a polpa da bunda está aparecendo, a calcinha pequena socada na minha bucetinha deve estar molhada, mas a atenção é toda para Giovani.
Seu pau está realmente duro agora e cresceu alguns centímetros, então posso tocar uma punheta bem gostosa, massageando para cima e para baixo, rodando minha mão no seu eixo, apalpando as bolas junto.
Estou me divertindo, faz anos que não faço isso, ficar agarradinha na cama tocando punheta para alguém.
— Mãe — ele chama, a voz trêmula.
— Sim, meu bem?
— Posso chupar seus biquinhos? — ele pede com sua voz de bebê e isso me convence na hora.
Me afasto apenas para me sentar na cama, então o chamo para meu colo, Giovani deita a cabeça nas minhas pernas e eu guio pela nuca para meu seio, ele abocanha, pegando todo o mamilo de uma vez e dando uma boa sugada forte.
— Com calma — instruo enquanto faço cafuné, ele vai mais suave, mas ainda sugando, mamando como um bom menino.
Desço a mão para o seu pau, agora duro como pedra e o toco, com carinho, mas ao mesmo tempo levando-o ao prazer.
Giovani se contorce, empurra o quadril contra minha mão e eu o toco mais rápido, mais forte.
— Você está indo tão bem, filho.
Ele belisca meu outro mamilo com a mão e a outra, aperta meu seio, fazendo caber mais em sua boca.
Seu pau está babando, escorrendo pré-semen, pronto para gozar.
Não paro a punheta, mas pego pouco mais abaixo da glande, esfregando meu polegar no freio, ele choraminga, seus músculos ficam tensos, suas pernas esticadas tremem.
— Goza pra mamãe.
Ele atende, seu pau explode em jatos fortes, brancos e o restante escorre na minha mão, pingando em sua barriga.
Giovani solta meu seio com um estalo da sua língua, olho para seu rosto, sereno, os olhos fechados e bem ao lado do meu mamilo vermelho.
— Mãe...obrigado — ele resmunga, sonolento.
— Você sabe que a mamãe sempre vai estar aqui para você, sempre que você quiser.
Giovani vira de lado, seu pau voltou a ficar mole e cai, a ponta encostando no lençol, mas ele pega meu mamilo entre os lábios, sugando enquanto fecha os olhos.
Então estou aqui, acariciando o cabelo dele enquanto meu filho pega no sono. Satisfeita por ter ajudado e ansiosa para voltar ao meu quarto e meter um grande dildo em mim, pensando em como foi delicioso tocar meu doce filhinho.
FIM


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Comentários


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joma14 Comentou em 12/10/2025

Deliciosamente excitante a descrição desse momentos foi ler e o pau endurecendo a cada palavra lida ,obrigada por nos brindar com esse relato, lido, votado e comentado. Bjs moça bonita

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casualsomente Comentou em 12/10/2025

Mamãe interessante q delícia quem sabe podemos brincar um dia de mãe e Filho gostosa

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oldmanfight Comentou em 12/10/2025

Escreva mais. Muito bom. Me imaginei no lugar dele

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adlg Comentou em 12/10/2025

Delícia bateu gostoso pra ele




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Ficha do conto

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mimorian

Nome do conto:
Ajudando Meu Filho a Tocar Punheta

Codigo do conto:
244455

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/10/2025

Quant.de Votos:
20

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