A Madame e o Salva-Vidas

Quando passei a frequentar a piscina do clube aqui da cidade, não imaginei que teria um incentivo tão gostoso para acordar cedinho em um domingo.
Alex é o nome do salva-vidas do clube. Depois que ele foi contratado, passou a ser um ritual acordar aos domingos, tomar um banho bem caprichado, passar meu creme mais cheiroso e colocar meu biquíni mais cavado.
Tudo isso para homenagear meu salva-vidas moreno!
Como eu sempre estava na companhia da minha irmã e meus sobrinhos, nunca consegui deixar claras minhas más intenções...
Tirando uma espiadela ou outra, ele também sempre se portou muito bem. Devia imaginar que eu era uma daquelas madames do clube, uma riquinha cheia de frescuras.
Mal sabia que eu estava morrendo de vontade de dar pra ele!
A oportunidade surgiu em um domingo, quando minha irmã teve que voltar mais cedo para casa e eu fiquei para aproveitar mais alguns minutinhos do sol.
Nesse dia, ele foi um pouco mais ousado. Quando passei por ele, Alex me olhou de cima a baixo e me cumprimentou com um sorriso sacana...
No vestiário, tomei uma ducha gelada para amenizar um pouco o fogo que aquele moreno me despertava.
Enxuguei-me e coloquei novamente a saída de praia. Estava no espelho retocando o batom, quando percebi um vulto chegando rapidamente por trás de mim.
Nem deu tempo de me virar! Aquele moreno gostoso se encaixou por trás de mim e segurar firme na minha cintura.
Com uma das mãos, ele segurou meu rosto e começou a beijar meu pescoço. A outra mão foi direto nos meus seios, que ele tirou pra fora do biquíni sem dificuldades.
Ele apertava com vontade e ia rebolando, encaixando um pauzão bem duro na minha bunda...
Sem muita cerimônia, ele me debruçou sobre a pia e levantou meu vestido. Em segundos, minha calcinha do biquíni já estava no chão.
Afastei um pouco as pernas para facilitar o trabalho do safado. Ele se abaixou, abriu bem minha bunda e caiu de boca no meu rabo.
Meu cuzinho e minha buceta foram chupados com uma fome e um tesão de tirar o fôlego. Ele se levantou e com a boca no meu ouvido me disse:
- Era isso que você queria, né cachorra?
Meu gemido foi a resposta que ele precisava. Depois de uns tapas na minha bunda, percebi que ele tirava o pinto de dentro da sunga vermelha.
Antes de me foder, ele ainda esfregou o aquele pauzão no meu reguinho. Depois encaixou a cabeça na entradinha da minha xoxota, mas nem deu tempo de pedir que ele fosse com calma.
Com uma estocada, a rola entrou todinha. Aproveitando que eu estava melada, ele começou a me bombar com ritmo e uma voracidade.
As bombadas vinham acompanhadas de tapas e apertões na bunda.
- Vai, cachorra, geme baixinho pra ninguém ouvir...
Ele bombava rápido e depois diminuía o ritmo, só pra sentir minha xoxota pulsando. Debruçado sobre mim, Alex apertava meus seios por trás e me beijava as costas.
Pelo reflexo do espelho, eu via seu rosto. Aquela cara de macho safado, cheio de tesão. E me sentia gostosa, desejada...
Quando percebeu que estava próximo de gozar, Alex tirou o pau de dentro de mim e me virou de frente pra ele.
Beijou minha boca com vontade, enquanto puxava meus cabelos...
Eu nem precisei de outro sinal para entender a mensagem.
Ajoelhei e tomei aquela rola morena e gigante em minhas mãos. Aquele pinto mal coube na minha boca. Eu sentia as veias do pau pulsando.
Mamei a rola dele como uma putinha obediente, olhando pra ele nos olhos, vendo aquele macho gostoso se contorcer de prazer enquanto me dava seu leitinho.
Ainda deu tempo de tirar a rola da minha boca e me bater no rosto com ela, me chamando baixinho de safada e cadela!
Alex guardou o pau na sunga, me deu um beijo gostoso e com um sorriso me deixou ali no vestiário. Em êxtase...
Outra ducha depois, me recompus e de volta ao salto alto e aos óculos escuros, passei pela piscina, toda elegante.
De canto de olho, notei Alex acompanhar meus passos e fiquei só imaginando a próxima vez que o salva-vidas me foderia daquele jeito.