Uma Noite na Trilha (Gay Cuckold)



Eu, Marcos, tinha 20 anos, um bear grandalhão de 1,85 m, peito peludo, barba cheia e um corpo robusto que chamava atenção. Meu namorado, Leonardo (ou Léo, como eu o chamava), tinha 22 anos, um twink que roubava olhares: 1,70 m, cabelo loiro cacheado caindo sobre os olhos azuis, pele clara e um corpo magro, mas tonificado, com uma bunda empinada que ele usava para me provocar.
Namorávamos há um ano, e nossa química era fogo – eu, ativo, tomava as rédeas, e Léo, passivo, se entregava com um sorriso safado que me fazia sentir no comando. Ele flertava por aí, com uma vibe provocadora, mas seus olhares sempre buscavam minha aprovação, e meu ciúme vinha com um tesão estranho por imaginá-lo com outro, algo que eu estava começando a explorar.
Naquele final de semana, topamos um acampamento com amigos em uma mata nos arredores da cidade. Nosso amigo Pedro organizou uma vibe intimista, trazendo o primo, João, e o namorado dele, Caio, que estavam de passagem para visitar a família. Eu conhecia João da academia onde malhávamos há dois anos, ele era personal trainer, sempre competindo comigo nos supinos, com um ar de macho alfa que me irritava, mas também me intrigava. Ele se mudou para outra cidade, mas aparecia de vez em quando, e a rivalidade seguia viva. João, 23 anos, era atlético, 1,82 m, ombros largos, abdômen trincado sob uma regata justa, coxas grossas marcadas pela bermuda cargo e um volume que ele exibia sem pudor. Tinha cabelo castanho escuro curto, barba por fazer e um sorriso provocador. Caio, 21 anos, era magrinho, com cabelo castanho liso, pele clara e um jeito tímido, mas ria das piadas e trocava olhares com João que misturavam submissão e cumplicidade, como se ele gostasse de obedecer, mas tivesse sua própria vibe.

Chegamos à tarde, armamos as barracas em uma clareira perto de um riacho. O sol filtrava pelas árvores, com cheiro de mato no ar. Pedro nos recebeu com entusiasmo, enquanto João e Caio montavam o acampamento. João apertou minha mão com força, dando um sorriso de canto: “E aí, grandalhão, ainda levantando peso ou só cuidando desse loirinho?” Léo riu e respondeu com uma piscada: “Ele cuida bem, João, mas tu deve ter uns truques na manga, né?” João riu, ajustando a bermuda que marcava tudo: “Talvez, loirinho, talvez.” Caio deu um olhar de ciúmes, mas riu baixo, passando uma cerveja para João com um tapinha brincalhão na coxa dele. Meu ciúme cutucou, mas o tesão de ver João provocar Léo, com aquele ar de rival da academia, era mais forte.
A noite caiu, e armamos uma fogueira, assando marshmallows e abrindo cervejas. Enquanto eu pegava lenha, vi João ajudar Léo com a barraca, roçando a mão na cintura dele e sussurrando algo que fez Léo corar e dar uma risada safada. Meu pau pulsou na bermuda, o ciúme misturado com desejo. Léo estava solto, contando histórias engraçadas, os cachos loiros brilhando à luz do fogo. João jogava charme: “Léo, tu conta história assim na academia, é? Deve distrair até os ferros.” Caio riu, mas retrucou: “Cuidado, João, senão eu te coloco pra contar história comigo.” João puxou Caio para um beijo rápido: “Tu faz o que eu mando, né, amor?” Caio corou, mas sorriu, mostrando um toque de personalidade.

Por volta das 21h, Caio, que tinha bebido várias cervejas, estava bêbado, olhos pesados. João riu: “Esse aí desmaia com duas latas.” Caio murmurou: “Tô morto, amor. Vou apagar na barraca.” Deu um beijo em João, com um toque de submissão, e sumiu.
Ficamos eu, Léo, Pedro e João na fogueira, com a cachaça de Pedro esquentando o clima.
João olhou para Léo, provocador: “Já fez trilha à noite, Léo? É foda, o escuro sobe a adrenalina, mas precisa de um cara que aguenta o tranco.” Léo mordeu o lábio, cachos caindo sobre os olhos: “Parece quente. Tu leva?” João sorriu, olhando para mim: “Se o Marcos topar, te mostro o caminho.” Eu ri, o tesão crescendo: “Bora, galera.” Pedro, alto, gargalhou: “Fico na fogueira, trilha não é pra mim.” Saímos nós três, João na frente com a lanterna, a mata silenciosa ao redor.
Na trilha até o riacho, João provocava Léo, roçando “acidentalmente” no braço dele: “Cuidado, loirinho, tá escuro, ou te pego no colo.” Eu seguia atrás, rindo, mas o ciúme fervia. De repente, percebi que esqueci a cachaça. “Merda, deixei a garrafa. Vou pegar e volto,” disse, correndo para o acampamento. Peguei a cachaça e retornei devagar, curioso, com a lanterna apagada.
Chegando perto do riacho, vi a luz da lanterna de João iluminando a cena: ele tinha encostado Léo em uma árvore, a mão na cintura, o rosto a centímetros do dele. “Relaxa, Léo, o Marcos tá lá pegando a garrafa. Sente isso,” grunhiu, pegando a mão de Léo e esfregando no volume duro da bermuda, apertando a bunda dele com força. Léo gemeu, o pau duro visível na bermuda: “João, para… ele vai voltar.” João riu, mordendo o pescoço de Léo e roçando o pau na coxa dele: “Tá tremendo, loirinho. Meu pau grosso ia te arrombar aqui, tu ia gozar gritando.” Ele abriu o zíper, mostrando a cabeça babada do pau, e tentou guiar a boca de Léo: “Chupa, vai, só a cabecinha pro meu leite.” Léo ofegou, os cachos grudados na testa suada, o corpo se inclinando para João, quase lambendo, mas se segurou.
João então baixou a bermuda de Léo, roçando a cabeça do pau na entrada do cu dele, quase empurrando: “Só a cabecinha, loirinho, tu quer meu leite, tá na cara.” Léo gemeu alto, o corpo arqueando de tesão: “João, porra… eu quero, mas meu macho não vai curtir.” Ele se afastou no último momento, ofegante, com um sorriso safado: “Tu é foda, mas só rola com ele.”
Eu saí das sombras, o pau duro como pedra, o ciúme explodindo, mas o tesão pela cena, era insano. “E aí, galera? Tô atrapalhando?” disse, com um tom grave e um sorriso. João riu, ajustando a bermuda: “Só mostrando o riacho.” Léo corou, sentando ao meu lado na grama, o corpo ainda tremendo, mas com um olhar provocador.
João se aproximou, a voz baixa: “Marcos, teu menino é um tesão, tá louco por mim. Deixa eu comer ele aqui, vai. Em troca, te dou o Caio depois.” Léo olhou para mim, mordendo o lábio, com um sorriso safado. Eu senti o tesão explodir, mas mantive o controle: “Quer ele, João? Vamos ver como tu se sai, mas eu dito o ritmo.” João riu: “Fechado, grandão.”
Na trilha, contra a árvore, João puxou Léo para um beijo, línguas se enroscando, enquanto eu assistia, masturbando por cima da bermuda. Léo gemia, e João baixou a bermuda dele, revelando a bunda branca. Ele se ajoelhou, lambendo o cu de Léo com vontade, que gemeu alto, segurando minha cintura: “Porra, Marcos…” Eu beijei a boca dele, sussurrando: “Tá gostando, amor? Mostra pra ele quem manda.” Léo sorriu, safado, se entregando.
João se levantou, baixando a bermuda e mostrando um pau grosso de 19 cm, veias salientes, cabeça babando. “Chupa, Léo,” eu disse, e ele obedeceu, ajoelhando e lambendo a cabeça, gemendo enquanto João segurava seus cachos loiros. Eu me posicionei atrás, lambendo o cu de Léo, sentindo o cuzinho piscar. João olhou para mim: “Teu menino é guloso.” Eu ri, lambendo mais fundo: “Vai fundo, amor.”
João pegou uma camisinha do bolso da bermuda e disse: “Sempre preparado pra uma boa foda”. Encapou no pau e posicionou Léo de quatro contra a árvore, o riacho refletindo a lua ao fundo. Eu sentei na frente, enfiando meu pau na boca de Léo, que chupava com vontade enquanto João metia devagar. “Que cu apertado,” João gemeu, acelerando. Léo gemia com meu pau na boca, os cachos balançando. Eu segurava a cabeça dele, fodendo a boca enquanto João batia pélvis na bunda empinada.
Léo tirou meu pau da boca, ofegante, olhando para mim: “Quero o leitinho do João, amor…” João ouviu, os olhos brilhando, e tirou a camisinha com um movimento rápido. “Quer leite, loirinho? Toma,” grunhiu, enfiando o pau de volta, sem proteção. Léo gemeu alto, e eu, apesar do ciúme explodindo, estava duro demais para parar. João metia com força, apertando a cintura de Léo, que se perdia no prazer. “Tô quase gozando,” Léo murmurou. Eu segurei o rosto dele: “Goza, amor.” João acelerou, e Léo gozou sem se tocar, jatos na grama enquanto tremia. João grunhiu, gozando dentro de Léo, o corpo pulsando com cada jato de porra quente. Eu, vendo tudo, gozei na boca de Léo, que engoliu tudo, ofegante.
Quando acabou, Léo caiu sentado na grama, rindo baixo. João se vestiu, dando um sorriso: “Valeu, Marcos, depois a gente conversa sobre o Caio.” Eu puxei Léo para um beijo, sentindo o gosto da minha porra: “A gente vê isso.” Léo apertou minha mão, com um olhar safado que dizia que, mesmo provocador, ele era meu e adorou levar leite de outro macho. Voltamos para a barraca, e o sexo que tivemos depois foi selvagem, com Léo se entregando como nunca.
Depois conto o que aconteceu nos outros dias.


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Comentários


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engmen Comentou em 14/10/2025

Prazer não combina com restrição e exclusividade. Delicioso conto.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico topgaycuck

Nome do conto:
Uma Noite na Trilha (Gay Cuckold)

Codigo do conto:
244596

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/10/2025

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