Fudendo a sogra matriarca das putas

Vou ser sincero, nunca tive tesao pela minha sogra. Sempre achei ela chata, fuxiqueira e que não gostava de mim. Mas nos últimos tempos, sabendo que ela era a grande matriarca das putas fui tendo uma certa tara pela velha. Sabia pelas filhas que não rolava mais nada de sexo entre ela e meu sogro mas mesmo assim não tinha a menor ideia de como colocar minha rola naquele cu. Era 2013 quando meus sogros foram passar uns dias lá em casa e tive algumas oportunidades de dar uma sarrada na bunda na coroa. Sempre que rolava algo na cozinha, na área ou na sala eu passava perto dela rocando a rola dura naquela bunda gorda. Nem sei se ela notava e nem ela falava algo a respeito. Num almoço de domingo de família, em uma brincadeira boba que um dos netos fazem com relação a sexo, ela meio puta fala que ja ate esqueceu isso pois o marido não comparece mais. Cria aquele clima chato de fingir que não ouviram e mudam de assunto mas reparo que ela olha pra mim com uma cara mais amigável que recebi nesses vários anos que nos conhecemos. Depois do almoço vou a cozinha com a desculpa de querer ajudar em algo mas qdo tento sarrar a bruxa mais uma vez percebo pela primeira vez que ela sentiu a piroca esfregando no seu rabo. E mais. Sinto que ela deixou o braço em uma posição para tocar levemente meu pau sem que ninguém visse. Então ao passar o dia todos vão para suas casas mas ela pergunta a minha esposa se pode dormir aqui em casa. Notei apenas que estava visivelmente chateada com o marido. Minha esposa falou que sim e o sogro foi embora puto e reclamando. A noite, meus filhos vão ao cinema e eu Andrea e a sogra vamos ver tv. Ficamos vendo uns filmes com algumas cenas mais quentes e a Andrea começa a bater uma de leve pra mim com a almofada protegendo para sua mãe não ver. Mas ela percebeu e fingiu que não tava vendo. Após mais umas batidas fui fuder minha puta na cama e deixei a velha na sala. No outro dia todos acordam para trabalhar/estudar e a Deca me fala que sua mãe não esta se sentindo bem, que já deu alguns remédios pro coração e vai continuar deitada. Ela liga pro meu sogro para vir busca-la e pediu que eu espere ele chegar.
-'OK, BELEZA.'
Chego no quarto pra perguntar se quer algo e vejo que ela recostada na cama ainda sonolenta pelos remédios. Pergunto se não e melhor ir logo a um hospital mas a Deca falou pra esperar seu pai. Ainda estava de bermuda de dormir e ouvindo a Deca na sala conversar no telefone com o pai resolvo dar uma arriscada e chego mais perto da cabeceira da cama onde ela estava recostada completamente grogue. Tiro o pau pra fora e passo de leve nos seus lábios enrugados. Sempre de olho na conversa do telefone passo a cabeça da rola na boca dela uma, duas, três vezes ate que ela ainda de olhos fechados abre um pouquinho a boca. Não o suficiente pra pica entrar mas ja passa metade da cabecola. Instantaneamente começo a fazer carinho nos seus cabelos brancos quando a ligação termina e Deca vem pro quarto bem preocupada. Fala que vai ligar pro medico dela e repara que a velha mesmo de olhos fechados continuava a passar a lingua nos lábios meio aberto.
Heheheh, eu percebi que a veia queria mesmo era lamber a cabeça da minha rola mas falei:
-"ACHO QUE SUA MAE DEVE ESTAR COM SEDE, VOU PEGAR AGUA".
Tempo depois chega o sogro e logo depois o medico que receita repouso completo. Ligo pro escritório avisando que não vou trabalhar hoje e o mesmo faz minha esposa. Após algum tempo ela sai para comprar algumas coisas pra fazer de comida pra mãe. Meu sogro vai pra sala onde acaba tirando uma soneca. Coisa de velho. Sozinho novamente com a 'fazedora-de-putas' chego perto novamente da cabeceira e de novo começo a passar a rola na boca da puta velha. Mas dessa vez não fez efeito, não mexia a boca.
-"SERA QUE MORREU?".
Passei mais forte e nada.
-"FIADAPUTA, AGORA VOU FICAR NA PUNHETA".
Tentei mais algumas vezes e nada. Ja tava indo embora pro banheiro bater uma quando pensei que podia pegar a mão dela e bater uma pra mim, mesmo dopada. De novo me aproximei e peguei sua mão molenga, gelada e enrugada e coloquei no meu pau e começo a punhetar com a mão dela. Cara, no inicio tava ate ruim, broxante mesmo mas depois percebi que a pressão no meu pau não era só da minha mão. A mestre-das-putas estava mesmo me punhetando. Ainda com cara de acabada e com os olhos fechados ela fechava os dedos na minha rola ate que larguei a mão dela e ela continuou sozinha. Mas ainda tava bem devagar e assim ia demorar pra dar uma gozada, então fui levando sua mão com meu pau em direção da sua boca. Quando a cabeça da pica encostou nos seus lábios murchos ela continuou batendo e passando a ponta da língua na cabecola. Não falava nada, nem abria os olhos, nem eu falava tb. Com meus dedos abri um pouco mais sua boca. Agora ela apenas segurava a rola e lambia toda a cabeçola que esfregava nos lábios como um batom. Com o tempo a mão dela largou o pau e eu passei a esfrega-lo no seu rosto e botava ela pra lamber o mastro também. Sabia que o tempo era curto e então coloquei o caralho todo na sua boca segurando ela pelos curtos cabelos. Pela primeira vez chamei seu nome e falei carinhosamente:
-"ENGOLE ESSA PORRA TODA MINHA PUTA"
e ela engoliu tudo. Não chupava muito mas lambia bastante a caceta dentro da boca, e sempre de olhos fechados. Nesse momento eu ja fazia um movimento constante de vai e vem segurando ela pelos cabelos. Vi que tinha que ser agora, peguei uma muda de roupa dela que estava ao lado para enxugar a porra que cairia da sua boca, apertei mais seus cabelos na minha direção e falei
-"TOMA SOGRA SAFADA, ENGOLE A PORRA TODA"
e nao foi que a sogrinha bebeu tudo. Foi chupando, e engolindo, foi lambendo e engolindo tudinho,chupava e lambia meu pau e bebia o leite de pau ate o fim. Ja tava quase arrancando os cabelos da véia de tao bom que tava. Quando acabei ela deitou a cabeca pro lado, sem falar uma palavra. Me recompus e ainda com a rola ereta pensei:
-"AGORA VOU COMER O CU DELA".
Nem deu tempo, chegou a Deca e tive que adiar a putaria. Fiadaputa!
Mas sabia que era questão de tempo. Como minha esposa viu que a sua mãe não tava bem combinou com as outras irmãs de deixar sua mãe e meu sogro morando conosco ate finalizar o tratamento que duraria alguns dias. Ela ate que melhorou bem nos dias seguintes e em nenhum momento ela chegou a tocar no assunto do boquete. Já saia da cama e tava melhorando para voltar pra casa. Pensei que se queria fuder aquele cu enrugado tinha que ser logo então marquei com a Ju (Fudendo a Primeira Cunhadinha Cadela(parte 1) pra ela vir me dar a xota com a desculpa de vir visitar a mãe. Como vagabunda é vagabunda, aceitou de primeira. No primeiro dia que ficamos sozinhos botei a Ju pra mamar. Ela chupou ate o talo e ai eu falei
-"Sabe o que eu sempre quis e ver vc mamando a pica ao lado da sua mae dormindo",
- "Esta loco, e se ela acorda",
-"Nada, tua mãe está chapadassa de sono",
e levo ela pro quarto da mãe onde ela continua o boquete ajoelhada ao lado da cabeceira onde tava a mãe "dormindo". Enfim a JU ficou excitadassa e deu a bucetinha e bebeu muita porra minha. Mais a noite, quando todos estavam na sala fui ao quarto da sogra. Comecei falando baixinho
-"Viu, a Ju teve aqui no quarto hoje, eu e ela.",
-"Hum, não vi, estava dormindo",
-"Hahaha, viu sim, tenho certeza, e viu o que a gente fez também",
-"Minha filha e uma desmiolada e uma safada de fazer isso, mulher casada, com filhos, não deve fazer essas safadezas.",
-"Tem razão é safada mesmo mas tem muitos anos que a gente já faz isso sem ninguém saber",
-"Mentira, vc que e um safado",
-"Hahahah, e não e só ela não, todas as suas filhas já provaram desta rola. Já comi todas"
Peguei a mão dela e botei no meu pau. Ela tira
-"Se fizeram e porque são umas piranhas",
-"Tadinhas, não fala isso sogrinha, em breve você vai bater as botas e ai, como fica. Alias suas netinhas também gostam muito de sexo. E sabe de uma coisa, acho que isso tudo vem de você, safada chefe."
Nisso chega meu sogro e pergunta se esta tudo bem.
-"Tudo beleza, ne sogrinha. Parece que ela esta bem melhor",
-"E estou me sentindo melhor, não precisa se preocupar. Quero ir logo pra minha casa.",
-"Que bom, então vou dar uma descida pra conversar um pouco e já volto. Genro, de uma olhada nela por favor. A Deca já foi dormir."
Seguro na mão dela e digo
-"OK sogrão, pode deixar ela comigo".
Assim que ele vira as costas coloco sua mão no meu pau de novo. Ela tenta tirar mas seguro firme. Ela vira a cara mas com a mão ainda no meu pau. Puxo ela pelos cabelos
-"Agora não tem desculpa, chupa minha rola sogrinha, e chupa ele todinho".
E nem precisou mandar duas vezes...ela chupou, se recostou na cama e mandou ver na rola toda. Caladinha. Mas agora ela chupava de babar pelo canto da boca, chupava so a cabeça, depois o mastro todo, ai lambia meu pentelhos, meu saco, colocava uma das bolas na boca, depois colocava a outra, depois o saco todo, ficava alisando o saco enquanto mamava, botava a ponta da língua no furo do pau. Lambia ate o rego entre meu saco e o cu. Pirei na batatinha. Acho que ela vai ser minha amante eterna.
-"Passa a pica na cara", passava.
-"Escova o dente com a rola", e ela esfregava o caralho em cada dente da boca.
-"Bem não podemos perder tempo ou dar muito mole, vc tem algum creme pra eu lubrificar teu cu", ela fez que sim com a cabeça,
Ainda com a minha rola na boca ela aponta a bolsa ao lado da cama. Pego o primeiro e o segundo creme e ela balança a rola com a boca negativamente. Acerto no terceiro que já vou botando a coroa de quatro e metendo creme com os dedos no cu dela. Não dou nem tempo dela falar algo e com o mastro já todo besuntado de creme forco a entrada do cu dela. Ate que entrou razoavelmente rápido. Não que estivesse arrombado, mas acho que estava bem lubrificado, meu pau tb, e as pregas do cu dela já deviam estar fracas e ela devia estar afim disso tb. Seguro nas suas ancas e já começo a bombar com forca pra arrebentar logo o cu da sogrinha cadela. E ela foi ficando cada vez com o rabo mais empinado. Ela realmente estava gostando disso. Em algum momento da metecao com ela de cara colada no colchão, eu a segurei pelos braço, pelos pulsos, enqto metia sem dó nem piedade, depois a segurei de novo pelas ancas:
-"Helena rebola mais essa raba gostosa".
Dito isso ela se soltou mais ainda e tentava sentir com a mão minha piroca entrando no cu dela. Ai ela vai se levantando ainda tomando no cu ate ficar de pé, se apoiando na parede. Bombava rápido e com força a rola no seu rabo gordo, agora segurando ela pelos ombros. O barulho parecia enorme batendo na bunda dela. Ela cerrava os dentes e parecia gemer com raiva.
-'OOOOOOHHHHHH, HHUUUUUMMMMMM...VAAAIIII COME MEU CU. GOSTOSSOO DEMAIS, MEEEEETE TUUUUUDOOO.'
Não aguentei mais e gosei toneladas de porra naquele cu velho mas bem gostoso. Acabado, falei com ela que na próxima seria a xana, mas ela falou que não teria próxima. Preocupados com o tempo, paramos a putaria e fui pra sala me refazer e ela ainda foi tomar banho. Quando o sogro-Corno chegou ela já estava deitada.      
No dia seguinte a putaria ela volta pra casa com meu sogro. Só que agora que ela sabia que suas filhas e netas eram todas minhas putinhas, ela meio que evitou ter mais contato comigo. Como tinha outras bucetas melhores e mais gostosas pra fuder, meio que esqueci disso e dela. Afinal ela já tinha bebido minha porra e dado aquele cu. Chega final de ano, alugamos um apartamento de temporada em frente a praia e a Deca chama os pais para passarem com a gente. Então na véspera estão meus filhos, minha esposa, meus sogros, e meus pais. O dia passa com a gente comendo e bebendo muito vinho. Minha sogra pouco ou nada fala comigo a ponto dos meus pais perguntarem se estava tudo bem.
-"Esta tudo bem, acho que ela não deve estar se sentindo bem, só isso".
Um pouco antes da meia noite todos querem descer para ver os fogos da praia, menos meu sogro que já vai dormir. Vou para a varanda do apartamento para ver os fogos também e 5 minutos aparece minha sogra no outro canto da varanda.
-"Ue, desistiu de ir ver os fogos?",
-"Da pra ver daqui",
Pego uma taca de champanhe e ofereço pra ela,
-"Não quero, obrigada".
Do varanda alto do prédio dava pra ver bem onde o pessoal estava. Ai resolvo chutar o balde e coloco o meu pau dentro da taca com champanhe aponto pra ela e pergunto de novo:
-"Não quer mesmo?".
Ela se aproxima, abaixa a cabeça e começa a mamar a rola ali na varanda. De joelhos, via aquela cabeça de cabelos branquinhos indo e voltando no meu pau numa mamada muito gostosa. Fica chupando a pica um tempo mas fala, ainda com a cabeçola na boca, que é melhor a gente parar com isso de uma vez. Ai pela primeira vez eu a levanto, agarro pela cintura e a beijo. Beijo longo e gostoso, e quando paramos de nos beijar já sabíamos o que veria. Pego ela pela mão ate a mureta da varanda, fico atras dela e aponto onde esta o pessoal na praia lotada.
-"Esta vendo eles",
-"Sim",
-"Então fica de olho neles que eu cuido de vc".
Levanto seu vestido por trás e tiro sua calcinha, ou calcao kkkkkkkkkk e peco pra ela abrir as pernas. E meto a piroca nela ali mesmo na varanda. Fodo, fodo e fodo aquele bucetão de 70 anos. Até que a sogrinha gemia e rebolava bem pra idade.
-"OOOOHHHHHHH QUE ROLUDO GOSTOSO, QUE SAUDADE DE UMA PIROCA DENTRO DE MIM. ME COME SEMPRE QUE QUISER..."
Sempre muito calada na hora da putaria agora falava que eu podia fude-la na hora que eu quisesse. Que queria engolir mais porra minha. Queria dar o cu de novo na cama dela. E quanto mais falava mais dura ficava a rola e mais forte e mais rápido eu socava o caralho nela fazendo aquele barulho de 'SHOC SHOC SHOC'. A medida que os fogos começam comecei a gosar naquele bucetao.
-"MAAAAAAISS, FODE MAIS, ME COME GOSTOSO... AI NOSSA COME MEU CU DEPOIS TAMBÉM!"
e eu comendo aquela buceta torcendo pra ninguém olhar pra varanda e ver nos dois pelados.
Ela gosa gostoso jogando todo corpo pra trás ...ai se liga que não esta vendo mais o pessoal na praia e pegando a roupa corre pro banheiro me deixando pelado na varanda. Foi o tempo de colocar apenas a bermuda e o pessoal entra na sala. Ufa, foi por pouco. Infelizmente, não fudi mais nem seu cu nem seu bucetao. Nos dias seguintes rolou apenas um rápido boquete e uns poucos beijos. Na semana seguinte veio a falecer.