Negao fode sissy rosinha na sauna



Eu entrei na sauna mais por impulso do que por qualquer outra coisa. Na verdade, eu nem sabia o que estava esperando. Talvez uma forma de escapar do calor abafado do dia, ou quem sabe uma chance de me perder em algo simples e físico, sem me preocupar com o que estava acontecendo na minha cabeça. Eu tinha 20 anos, magro, sem pelos, ainda tentando entender muito do que eu queria de mim mesmo. O que me atraía ali não era exatamente a ideia de estar nu em um lugar quente, mas algo mais—uma fuga, talvez.

Antes de ir direto para a sauna, tirei a roupa e fiquei só de toalha. Dobrei a toalha pela metade e depois enrolei na cintura. Ficou parecendo uma mini saia deixando minhas pernas brancas a mostra. Passei algum tempo no bar. O ambiente era quase o oposto do que eu imaginava quando entrei no prédio: suave, tranquilo. O som da conversa ao redor misturado com a música ambiente. Pedi uma cerveja, algo simples, e me sentei perto do balcão, observando as pessoas. Estava inquieto, mas não queria parecer óbvio. Algumas delas, mais velhas, mais seguras, pareciam conversar sem pressa, sem pressões. Eu estava ali, perdido em meus pensamentos, querendo me sentir parte daquele lugar, mas ao mesmo tempo me sentindo deslocado.

Havia algo no ambiente que me incomodava, mas ao mesmo tempo me atraía. Eu olhava para os homens ali, mais velhos, experientes, e me perguntava se algum deles notava minha presença. Eu não sabia o que queria—talvez apenas me sentir visto de uma forma que eu ainda não entendia. De vez em quando, eu sentia um olhar, um sorriso, mas não me atrevia a corresponder. Eu sabia o que eu era, mas havia algo no ar que me fazia duvidar de mim, algo que eu não sabia exatamente como lidar.

Me levantei, quase sem pensar, e caminhei até a porta da sauna. O calor que me atingiu quando entrei foi instantâneo, como se o ambiente me acolhesse de uma maneira estranha. A luz era baixa, o vapor no ar criando uma sensação de imersão, como se tudo ali fosse meio distorcido. A madeira das bancadas tinha um cheiro característico, misturado com o calor e o suor das pessoas que passaram por ali. Eu me sentei em um canto, tentando me acostumar com a temperatura, com a ideia de estar ali sozinho com meus próprios pensamentos.

Foi então que ele entrou.

Eu não sabia o que esperar, mas certamente não imaginei algo como ele. Ele era grande, imponente, com a cabeça raspada que refletia a luz suave da sauna. A pele escura, os músculos bem definidos—tudo nele parecia ter um tipo de confiança silenciosa, como se ele já tivesse entendido a vida de uma forma que eu ainda não havia sequer começado a entender. Ele me observou por um momento, com um olhar calmo, quase avaliador, mas sem pressa, como se já soubesse algo que eu estava tentando descobrir.

Ele se aproximou sem dizer nada, mas quando se sentou ao meu lado, o espaço entre nós parecia desaparecer. Não houve palavras por um bom tempo. Apenas o calor, o vapor, e a sensação de que ele não tinha pressa para fazer nada acontecer. Eu estava lá, inquieto, tentando processar a presença dele, e ao mesmo tempo, algo dentro de mim estava se acendendo de uma maneira que eu não sabia lidar.

“Primeira vez aqui?” Ele perguntou com uma voz baixa, suave.

Eu olhei para ele, tentando juntar palavras, mas só consegui sorrir. “Sim”, respondi. A palavra saiu quase como um suspiro, como se eu tivesse sido tirado de algum lugar distante e colocado naquele espaço quente e carregado.

O que aconteceu depois foi tão sutil que, por um momento, eu pensei que estivesse imaginando. Ele apenas me olhou de novo, dessa vez de uma maneira diferente, mais focada. Eu podia sentir o seu olhar em mim, e, por algum motivo, aquilo não me incomodou. Pelo contrário, era como se aquele olhar tivesse algo de acolhedor, como se ele estivesse me convidando a me perder ali com ele, sem questionamentos, sem pressa.

O calor na sauna parecia ter aumentado. A respiração dele estava mais pesada agora, mais próxima de mim. E a cada minuto que passava, eu me sentia mais preso naquela atmosfera, como se o mundo lá fora não existisse mais. De repente, ele se inclinou em minha direção, e antes que eu pudesse pensar, nossos lábios se tocaram.

Foi estranho, mas ao mesmo tempo natural. O toque foi leve no início, hesitante, como se estivéssemos tentando entender o que aquele momento significava para ambos. Mas então ele me puxou um pouco mais perto, e o beijo ficou mais profundo, mais intenso. Eu senti cada detalhe, o calor da pele dele, o cheiro dele—tudo parecia tão real, tão palpável, que me fez esquecer por um instante de quem eu era ou do que eu queria ser.

Ele foi passando a mao pelo meu corpo, minhas pernas e meus peitos. E eu correspondi passando a mao pelo seu pinto por cima da toalha. Fui sentido ele crescer e nao pude resistir. Tirei seu pinto da toalha e me abaixei para poder chupar. Fiquei um bom tempo chupando até que ele me fala que gostaria de comer meu cuzinho. Eu nao tive como dizer nao para aquele homem.

Rapidamente ele me vira pelo degrau da sauna de uma forma que fiquei praticamente de quatro. Ele começa a lamber meu cuzinho, o que me leva a loucura. Quando ja estava bem relaxado pedi para que ele me comesse. Aceitando meu pedido ele começa a passar seu pinto pela entradinha do meu cu rosa, então ele me pega pela cintura com uma mão e com a outra direciona a cabeça do pinto na entrada do meu cu. Seu pinto era grande e grosso, mas foi entrado, embora com certa dificuldade. A dor era maravilhosa, adoro essa dor das pregas se abrindo. Aproveitei centimetro por centimetro até ele colocar tudo no meu cuzinho. Ele meteu com vontante por alguns minutos e anunciou que queria gozar. Rapidamente eu me virei para que ele gozasse no meu rosto, e assim ele o fez.

Quando nos afastamos, o mundo voltou lentamente. O ar estava quente, denso, mas agora havia algo mais entre nós. Ele me olhou, e, por um segundo, eu vi algo em seus olhos—não era julgamento, mas sim uma aceitação tranquila, como se ele soubesse exatamente o que estava acontecendo e que não havia necessidade de palavras.

Fiquei em silêncio por um tempo, sem saber o que fazer com tudo aquilo. Eu não sabia o que significava para ele, ou o que significava para mim, mas de alguma forma, o que acontecera ali parecia ser suficiente para ambos. Ele se levantou e, com um simples aceno de cabeça, saiu da sauna. Eu fiquei ali, sozinho com meus pensamentos, tentando juntar as peças do que acabara de acontecer.

O seu gozo ainda estava em mim, mas agora eu também sentia uma estranha sensação de liberdade. Como se algo tivesse se desfeito dentro de mim, mesmo que eu não soubesse exatamente o que era. Eu me levantei lentamente, ainda imerso nas minhas próprias questões. O vapor estava denso, mas eu podia sentir o ar fresco quando saí da sauna. O bar estava logo à frente, mas eu não tinha mais certeza do que queria. O que eu sabia era que, de alguma forma, algo em mim havia mudado.

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ksn57 Comentou em 15/10/2025

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Negao fode sissy rosinha na sauna

Codigo do conto:
244738

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/10/2025

Quant.de Votos:
5

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