O gari da solurb

Sempre trabalhei no periodo da noite dando aula. Na época não tinha carro e usava o transporte coletivo. Chegava em casa sempre por volta de meia noite. Concidia sempre com os horários em que os garis passavam recolhendo o lixo e colocando nas esquina para o caminhão vir recolhendo. Morava num prédio pequeno. 3 apartamentos por andar. Descia a escada já estava na calçada. Um certo dia chegando em casa o gari estava recolhendo o lixo do prédio como sempre o cumprimentei. Mas perguntei se não esperava eu descer com o meu lixo. Ele disse que sim. Mas se eu arrumasse um copo d'água para ele. Desci com o lixo. Ele colocou no monte e voltou para tomar a água. Achei estranho que enquanto tomava água ficava pegando e apertando o pau. Reparei que ele era un cara até bonito. Corpo desenhando. O tesâo tava esalando. Ele terminou a água e perguntou se não podia usar o banheiro. Deixei claro e subimos as escadas. Ele usou o banheiro de porta aberta e vi um pau enorme balançando. Ele com cara de safado perguntou se nao queria pegar. Nossa aquele pau lindo, cabeçudo, aquele homem cheirando a lixo. Mas o pau tava muito cheiroso. Um leve aroma de hidratante. Misturando um cheiro de desodorante e sabonete. O pau cresceu na minha mão. Dobrou de tamanho. Ele com cara de moleque sadado mandou que eu mamasse. Nao perdi tempo. Caí de boca. Ele nao poderia demorar muito. Mamei, lambi, engoli todo. Ele me colocou de 4 ali no mesmo no corredor de entrada do AP e meteu a língua no meu cozinho me fazendo gemer gostoso. Eu miava de tesâo. A língua dele me comia com força, ele enfiava a língua dentro do meu rabo. Não aguentei ... deu uma camisinha pra ele e pedi: ME FODE!. METE ESSA ROLA NO MEI RABO. Ele encapou o pau espalhou o gel lubrificando bem o pau e espalhando no meu cozinho e começou a me penetrarar ali no chão e meteu sem dó. Fui ao êxtase. Rebolei, gemia. Pedia pra ele meter. Me senti cio sendo penetrado. Ele aumentou o ritmo e eu senti o pau inchando ... ele tirou rápido do meu cu e gozou na minha cara.. vários jatos quentes de porra. Me marcando como seu. Eu esporrei no chão sem tocar no meu pau. Ver a cara de dele de satisfação em gozar e me possuir foi incrível. A partir desse dia passamos a trancar pelo 3 vezes por semana. O safado era casado, evangélico e tinha 2 filhos. Mas era no meu cozinho que ele se fazia homem pleno de prazer.