Capítulo 1: O Confinamento que Mudou Tudo ( Mãe e Filho)
Meu nome é Valéria, tenho 47 anos, e minha vida sempre foi uma mistura de rotina controlada e segredos guardados no fundo do peito. Sou descendente de poloneses, o que explica meus cabelos ruivos que caem em ondas rebeldes até os ombros, e meu corpo gordinho, com curvas generosas que aprendi a amar com o tempo. Moro no interior do Paraná, em um condomínio de luxo rodeado por jardins impecáveis e piscinas que reluzem sob o sol tropical. Sou formada em psicologia, o que me permite trabalhar de casa, analisando mentes alheias enquanto tento decifrar a minha própria. Há oito anos, me divorciei de um casamento que se tornou uma prisão emocional, e desde então, vivo sozinha com meu filho, Lianco. Ele é o centro do meu mundo, alto e forte, com olhos que herdou do pai, mas um sorriso que é só meu. A pandemia nos trancou em casa por oito longos meses. Era só eu e ele, isolados do mundo exterior. No início, foi um caos – as notícias na TV, o medo constante, as videochamadas com clientes que pareciam ecos distantes. Mas aos poucos, aquele confinamento se transformou em algo íntimo, quase sagrado. Nossa casa, com suas paredes brancas e móveis modernos, virou nosso universo particular. Cozinhávamos juntos na cozinha ampla, rindo de receitas que davam errado. Assistíamos filmes no sofá de couro macio, nossos corpos se aproximando involuntariamente no escuro da sala. Eu notava como Lianco havia crescido, não mais o menino que eu ninava, mas um homem de presença imponente, com músculos definidos de quem malhava no quarto improvisado como academia. Uma noite, depois de um dia exaustivo de sessões online, eu me sentei à mesa da sala de jantar, vestindo um robe solto de seda que mal cobria minhas coxas cheias. Meu corpo, sempre voluptuoso, sentia o peso da solidão. Lianco veio da cozinha com duas taças de vinho tinto, o que ele havia aprendido a apreciar comigo. "Mãe, você parece cansada. Vamos relaxar um pouco?", disse ele, sentando-se ao meu lado. Seus olhos percorreram meu rosto, demorando-se um segundo a mais no decote que o robe revelava. Senti um arrepio, algo que atribuí ao vinho frio. Conversamos sobre tudo e nada. Ele falava sobre seus sonhos frustrados pela quarentena, sobre como sentia falta de amigos, mas que estar comigo era o suficiente. "Você é a melhor companhia do mundo, mãe. Não sei o que faria sem você." Suas palavras me aqueceram por dentro, e eu toquei sua mão, sentindo a pele quente e áspera. O toque lingered, nossos dedos se entrelaçando de forma natural. Meu coração acelerou, uma sensação proibida se instalando no meu ventre. Como psicóloga, eu sabia nomear emoções, mas aquela era nova – um misto de afeto maternal e algo mais primal, mais sensual. À medida que os dias se arrastavam, nossos rituais se tornaram mais íntimos. Eu o via saindo do banho, com uma toalha enrolada na cintura, gotas d'água escorrendo pelo peito largo. Meu olhar se desviava, mas não antes de registrar cada detalhe: os pelos escuros no peito, os ombros largos que eu imaginava me envolvendo. Uma tarde, enquanto ele dormia no sofá, eu me aproximei para cobri-lo com uma manta. Meu peito roçou seu braço, e ele murmurou no sono: "Mãe... fica comigo." Meu corpo reagiu instantaneamente, um calor úmido se espalhando entre minhas pernas. Sentei-me ao seu lado, minha mão traçando levemente seu braço, sentindo a eletricidade daquela proximidade. Naquela noite, jantamos na varanda, o ar quente do Paraná nos envolvendo como um abraço. Eu usava um vestido leve, floral, que realçava minhas curvas. Lianco elogiou: "Você está linda hoje, mãe. Esse vestido... combina com você." Seus olhos desceram para minhas pernas cruzadas, e eu senti um rubor subir pelo pescoço. "Obrigada, filho. Você também está... crescido." Rimos, mas o ar estava carregado. Conversamos sobre relacionamentos passados – o meu casamento falido, as namoradas dele que nunca duravam. "Nenhuma delas se compara a você, mãe. Você é forte, inteligente... sexy." A palavra "sexy" pairou no ar, e eu engoli em seco, meu corpo formigando. Mais tarde, no quarto, eu me deitei na cama king size, o lençol de cetim fresco contra minha pele nua. Meu corpo ansiava por toque, e meus pensamentos vagaram para Lianco no quarto ao lado. Imaginei suas mãos grandes explorando minhas curvas, seus lábios nos meus. Toquei-me devagar, os dedos circulando meu clitóris inchado, gemendo baixinho. O orgasmo veio rápido, intenso, com o nome dele nos meus lábios sussurrados. No dia seguinte, o constrangimento pairava, mas também uma tensão deliciosa. Os meses se passaram, e nossa conexão deepened. Fazíamos massagens um no outro para aliviar o estresse – eu massageando suas costas tensas, sentindo os músculos se contraírem sob meus dedos oleados. "Isso é bom, mãe... não para", ele gemia, e eu mordia o lábio, imaginando mais. Uma noite chuvosa, assistindo a um filme romântico, ele pousou a cabeça no meu colo. Meus dedos afagaram seus cabelos, descendo para o pescoço. Seu corpo se mexeu, e eu senti sua excitação contra minha perna. "Desculpa, mãe...", murmurou ele, envergonhado. "Não precisa se desculpar, filho. É natural." Meu coração batia forte, e eu o puxei para um abraço, nossos corpos se colando. Foi ali que o limite começou a se desfazer. Beijei sua testa, depois sua bochecha, e ele virou o rosto, nossos lábios se roçando acidentalmente. O beijo se deepened, lento e hesitante no início, depois faminto. Suas mãos subiram pelas minhas costas, apertando minhas nádegas cheias. "Mãe... isso é errado, mas eu te quero tanto", sussurrou ele contra minha boca. "Eu também, Lianco. Vamos devagar." Nos beijamos por horas, explorando com línguas e toques suaves, o erotismo crescendo como uma onda. Aquela noite, dormimos juntos na minha cama, nus sob os lençóis. Seus dedos traçaram meus seios fartos, os mamilos endurecendo ao toque. Eu guiei sua mão para baixo, mostrando como me tocar. "Assim, filho... devagar." Ele aprendeu rápido, seus dedos entrando em mim com gentileza, me levando ao êxtase. Retribuí, minha mão envolvendo seu membro duro, masturbando-o até ele gozar em jatos quentes na minha barriga. "Eu te amo, mãe", disse ele, ofegante. "Eu te amo mais do que tudo." O confinamento nos uniu de formas que eu nunca imaginei. O que começou como solidão se transformou em desejo, em uma conexão profunda que ia além do maternal. Mas eu sabia que aquilo era só o começo – um amor intenso se formando nas sombras da nossa casa isolada.
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Que delicia de conto, que declaração de amor maravilhosa de uma mãe pro filho e vice-versa, que gostoso ler uma entrega total, mesmo que seja aos poucos, mesmo que seja devagar, mas o que vem por aí, sem sombra de dúvida, será uma verdadeira aula de uma longo e verdadeiro amor e muito sexo gostoso entre uma mãe linda, deliciosa e carente e um filhão pronto pra servi-la, da melhor e mais gostosa forma possível.
Conto bom demais de ler, se o inicio já foi bem excitante, imagino o restante.
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