Este é um relato verdadeiro, começarei do início, de como me descobri um cuckold, um corno manso, cheio de tezão com esse tipo de situação, logo eu, tímido e extremamente ciumento. Sou Fernando, loiro, cabelo médio comprido, branco, 1,74 de altura e porte físico forte. Ela é Angela, morena, pele bronzeada, magrinha, faz longas corridas para manter a forma. Somos namorados e casados a 10 anos, temos filho, bons empregos, uma vida ok, pacata. Mas como um relacionamento em que outros problemas e situações acabaram tomando prioridade, o sexo era escasso, raro, poucas vezes em um mês ou mais. Foi aí que acabei lendo contos e assistindo a vídeos sobre cuckold e confesso me sentir muito atraído por aquilo porém sem cogitar realizar isso na realidade, com minha esposa, só minha. Ainda mais eu, tão ciumento, que dei vários ataques durante nosso relacionamento, que pensando bem, não eram racionais. Enfim, como “começamos” ou comecei, a fim de apimentar a vida pessoal, comecei a pedir pra ver minha esposa mais vezes nua, olhar sua calcinha por dentro da calça, ou debaixo de vestidos, levantar blusas e sutiãs pra olhar seus lindos peitos, acariciar a gostosa e fechadinha vagina dela, apertar sua bundinha tão gostosa, nos momentos mais oportunos, sozinhos ou em público. E parece que quando na presença de outras pessoas, aquilo me deixava excitado. Gostava quando as pessoas flagravam os toques e as reações tímidas dela, porém sem demonstrar desgosto, pelo contrário. Comecei a lhe presentear com roupas mais curtas, mais ousadas e pedia que as usasse em nossos compromissos diários, comecei a reparar que as pessoas as secavam de uma maneira que nunca tinha reparado, comecei a gostar ao invés de ficar bravo. Nos dias que estávamos na piscina, inventava algo que a obrigasse a ir para frente de casa, esperando que algum vizinho a visse em pequenos trajes de banho. Comecei a fazer apostas, levar o lixo nas lixeiras externas, primeiro de camisola, depois calcinha e sutiã com roupão por cima, depois apenas roupão, um dia apostei se ela iria apenas de calcinha, durante uma madrugada de fim de semana, outra vez vestindo apenas minha camiseta grande, dar uma volta na quadra do condomínio. E foi evoluindo, atender entregadores na porta trajando mínimas roupas, deixando mostrar partes que não se deveria, não uma mulher casada com marido ciumento. Mas isso reaqueceu nossa relação, passamos a fazer mais sexo, saímos do convencional, em todo lugar, privados e públicos. Começou a gemer mais alto, para que outras pessoas ouvissem. Ângela começou a andar mais nua em casa, com janelas abertas, também a trabalhar trajando uma camisa comportada e na parte debaixo apenas uma deliciosa calcinha. Parece que ela queria ser vista e desejada, por mim, por outros… Até aí era apenas exibicionismo, não sei se passava algo a mais na cabecinha inocente dela. No próximo relato vou contar o primeiro contato.
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