Este conto não tem a intenção de criticar ou ofender qualquer fé ou religião, são personagens da ficção. Ficou um pouco longo. Antecipadamente peço desculpas a quem se sentir atingido. Meu nome é Laura tenho 23 anos loura, bonita, 1,60m com uma bunda de fazer inveja, casada com Carlos há 3 anos. Fomos integrantes, desde jovens, de uma seita rigorosa que pregava o pecado para qualquer pensamento ou prática sexual. Fazemos sexo, no máximo, uma vez por mês e nunca por mais de 3 minutos. Nunca cheguei ao orgasmo, por ser pecado. Transávamos vestidos para que não víssemos os nossos corpos, nem tivéssemos tesão. Recentemente, foi construído um templo próximo a nossa casa chamado de Templo do Fiofó Guloso, cujo principal dogma era o prazer no sexo sem culpa. O pregador um jovem bonito, alto, forte me gerou uma sensação que nunca havia sentido, fiquei com a bucetinha molhadinha. Uma pregação clara e objetiva nos motivou a assistir a sua fala. Em um sábado eu e Carlos resolvemos entrar. No tablado a figura de uma piroca enorme que, segundo o pregador, tratava-se de rituais japoneses homenageando a reprodução. Nas paredes do templo, afrescos reproduzindo cenas romanas e gregas de surubas com homens e mulheres jovens trepando com muito sexo vaginal, oral e anal. O pregador inicia falando que a humanidade tem por objetivo a reprodução segundo o “princípio do prazer”, chegar aos orgasmos era se aproximar do divino. Que todos deveriam conhecer seus corpos, cuidar deles e aumentar a autoestima através do sexo. Em sua preleção destaca que deveríamos conhecer os detalhes não apenas do nosso corpo, mas também dos parceiros e companheiros e, principalmente, procurar o prazer vaginal e anal. A higiene da genitália era indispensável. Destacou que leitinho de pica deveria ser engolida para fortalecer nossas almas. Voltamos para casa intrigados com aquela fala. Resolvemos nos conhecer melhor. Tomamos um banho limpando bem nossas genitálias. Retornando à cama nus e com muito tesão nos deparamos com algo novo, logo passamos a nos acariciar. Carlos de pau duro me pediu para fazer um boquete, tendo cuidado com os dentes para não machucar. Sem jeito, comecei a mamar aquela pica, que aumentava a cada instante enquanto Carlos acariciava meu grelinho, me dando um enorme tesão. Em seguida, Carlos passou a chupar meu grelinho passando a língua nela e enfiando o dedo na minha buceta. Um calor foi subindo e rapidamente senti algo inédito: gostoso, intenso. Tinha gozado pela primeira vez. No embalo, Carlos enterrou a pica na buceta e começou a bombar rapidamente. Me virou de bunda para cima e voltou a meter na buceta quase enterrando os culhões, abria a bunda deixando o cuzinho à mostra. Gozei pela segunda vez, ele também gozou me enchendo de porra. Paramos para descansar. Falei: “que coisa gostosa”. Vamos experimentar as variantes que o pregador falou. Em instantes, voltei a mamar sua piroca, que logo endureceu. Agora, queria beber o leitinho de pica. Continuei mamando enquanto Carlos enfiava seu dedo no meu cu com lubrificante, aumentando meu prazer. Passados alguns minutos Carlos fala “vou gozar” e enfia toda a pica na garganta. Gozou em minha boca, gostei do sabor e engoli todo aquele leitinho. No domingo, retornamos ao templo quando o pregador tratava do rito de iniciação no templo Fiofó Guloso. O sexo anal era o dogma do culto e deveria ser praticado por todos, independente do gênero. Explica que beber leitinho de pica era parte da iniciação. Quem tivesse dificuldade deveria provar uma gotinha do leitinho e ir aumentando até engolir tudo. Os ensinamentos para a iniciação do templo Fiofó Guloso, juntamente com os apetrechos necessários seriam fornecidos no salão do templo. Terminada a preleção, os participantes se dirigiram ao salão onde deveriam se depilar e aprender as técnicas do sexo anal. A varoa, auxiliar do pregador, forneceu um kit básico com um gel alargador/lubrificante de cu e um plug anal. Para melhor expor as práticas, inicia com um filme em que a mulher mama avidamente uma piroca enorme e depois engole todo o leitinho. Na sequência, explica que o cuzinho deve estar abertinho para a pica entrar mais fácil e para isso, deve-se usar o lubrificante e um plug anal que deixa o cuzinho meio arrombado. A plateia aplaude e sai para outra sala rapidamente. Todos estávamos com tesão a flor da pele. Como clímax, termina pedindo que nos deitemos com nossas bucetinhas a mostra, em seguida com um sugador de clitoris começa a masturbar a todas. Os orgasmos se sucedem rapidamente, algumas gozam pela primeira vez. Sugere que pratiquemos o alargamento anal no banho, passando o creminho e enfiando o plug no cu. Assim fiz naquele dia, e bati minha primeira siririca com o plug enterrado. Rotineiramente, pedia a Carlos para enfiar o dedo no meu cu já lubrificado. Era muito gostoso acabava pedindo para enfiar dois dedos e deixar meu cuzinho alargado. Mas ainda não tinha gozado pelo cu, prossegui usando o plug diariamente. Em pouco tempo já usava o plug GG, e queria experimentar gozar no cu. Pedi ao Carlos para começar a trepada pelo anal. Após a tradicional chupada deixando sua pica super dura, Carlos apontou sua piroca na portinha do meu cu, empurrei meu corpo para trás e sua pica entrou fácil já que estava meio arrombada e lubrificada, foi até os culhões. Com movimentos ritmados acabei gozando pelo cu. Fiquei maravilhada e fudemos várias vezes pelo cu. Na segunda trepada, Carlos ficou curioso sobre a gozada pelo cu e resolveu enfiar o plug nele, enquanto me enrabava. Em resumo, gozou horrores. No dia seguinte, mal conseguíamos sentar pois nossos cuzinhos estavam esfolados. Agora, fazer anal pertencia a nossa relação. Até que chegou ao rito de aceitação no templo. Tratava-se de uma reunião de casais em que todos deveríamos fazer sexo anal. Ao chegarmos, fomos recebidos com uma xícara de chá de minhapica, que nos deixou relaxados e com um tremendo tesão. Nos despimos e nos dirigimos a um salão onde todos lá estavam também despidos. Iniciada a sessão, as luzes foram reduzidas e os casais foram trocados. Cada par deveria conhecer o corpo de seu parceiro passando a mão sobre toda a superfície do corpo, chupar o pau ou a buceta e meter o dedo nos buraquinhos. A cada instante os casais eram trocados. Após estarmos bem excitados seria a hora de praticarmos o anal, tão desejado. Começou o troca-troca onde todos enrabaram todos, algumas colegas pediam dupla penetração e procuravam não gozar rapidamente, outras pagavam boquete enquanto levavam pau no cu. No canto da sala, vi o pregador alisando seu pau duro- era algo invejável- 22 cm e grosso, de puro tesão. Me perguntei: será que aguento tudo aquilo? Só experimentando. Fui até ele e lhe disse que queria levar aquela pica no rabo, puxei-o para um sofá, fiquei de quatro arrebitei minha bunda e tentei enfiar no buraquinho. Não entrou de primeira, na terceira tentativa entrou a cabecinha. Uau como doeu, mas devagar entrou até o fim. O pregador sabia como comer um cu. Gozei uma infinidade. Com tanta sacanagem logo se ouviam vozes falando “vou gozar”. Ao final, tinha levado umas três gozadas no cu e bebido alguns leitinhos. Voltamos para casa felizes e com o rabo “em brasa”. Carlos adorou levar pau no cu e se tornou um adepto da prática.
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