A sobrinha da minha esposa - Parte 1 - Sedução



Minha esposa, Camila, tem uma família com muitas mulheres. Irmãs, tias, primas e sobrinhas. Simplesmente nascem poucos homens. Uma das sobrinhas de Camila, Vanessa, veio morar conosco quando completou quinze anos, para se preparar para o vestibular, pois minha esposa havia conseguido uma bolsa de estudos no melhor colégio da região em que morávamos.

Quando minha esposa falou sobre o assunto eu, de cara, não gostei da ideia. Vanessa sempre fora precoce, seu corpo tinha se desenvolvido rapidamente ainda muito jovem, de forma que atraía a atenção de homens e mulheres muito cedo. Seu intelecto e maturidade também se desenvolveram antecipadamente, de forma que aprendeu cedo a como usar sua beleza a seu favor, mas de forma inteligente.

Ela estava sempre usando roupas que valorizavam as curvas, mas sem chegar ao vulgar. Gostava de atrais e retribuir discretamente os olhares, sem dar atenção por muito tempo, só o suficiente para manter a pessoa interessada, fisgada. Percebi o perigo disso e aprendi a não cair em sua armadilha. Isso teve o efeito contrário ao que eu esperava: ela passou a dar mais atenção a mim, a conversar mais comigo. Por isso vi o problema que poderia ser ela vir morar conosco.
Eventualmente minha esposa me convenceu, visto que adorava a sobrinha. Ela me era muito dedicada e sempre acatava meus desejos, de modo que não lhe podia negar algo que lhe era tão importante. Preparamos um quarto para Vanessa e por fim ela mudou-se para nossa casa. Logo na primeira semana tive uma amostra do problema que me aguardava: as roupas que Vanessa usava em casa.

Se não usava apenas uma camiseta e calcinha, era um vestidinho curtíssimo, ou um short com um top. Seja como fosse, nunca usava sutiã. Era impossível não olhar: cerca de 1,75, pele branquinha, cabelos negros, olhos verdes, seios grandes, bumbum empinado e pernas longas e bem delineadas. Então resolvi falar com minha esposa, pois precisávamos impor certos limites. Ela estava acostumada a uma casa onde o único homem era seu pai, mas não era mais este o caso. Estávamos na cama preparados para dormir, conversando:

- Meu bem, quero que converse com Vanessa. Precisamos estabelecer algumas regras.
- Ela fez algo errado?
- Não exatamente. Ela precisa ficar atenta às roupas. Você já viu como ela anda pela casa, não acho interessante. Ela não está mais morando com os pais e irmãs. Eu sou seu “tio”, mas não temos essa intimidade e ela já é quase uma mulher.
- Eu sei, linda ela está. E com um corpão! Tá me dizendo que está de olho na minha sobrinha amor? – falou isso sorrindo.
- Não brinca linda! Você sabe o que quero dizer. Não te incomoda?
- Não, pra falar a verdade. É algo de nossa família, tem bastante liberdade em casa. Eu acho que podemos nos acostumar, ou melhor, você pode. Sei que não vai fazer nada inapropriado.
- Claro que não, mas é complicado.
- Eu te ajudo amor. Sempre que ficar mais difícil me fala que eu te alivio. – Começou a passar a mão pelo meu corpo, parando e massageando meu pau sobre a cueca.
- Você não se incomoda mesmo?
- Não. Eu já gosto quando a gente tem outra mulher na cama e confesso que ver você todo preocupado por conta de Vanessa me diverte e excita ao mesmo tempo.
- Eu não sei o que fiz, mas eu tirei na loteria quando casei contigo. Mas tenho certeza que você vai ser minha perdição.
- Amor, eu já sou sua perdição! Agora vem, deixa eu cuidar do meu homem.

E assim seguimos. Eu decidi não me preocupar mais em disfarçar quando Vanessa estava usando algo assim, tanto para que ela soubesse que não me intimidaria em minha própria casa quanto para saber se minha esposa estava mesmo tão tranquila com isso quanto dizia. Com o tempo acostumei com aquilo e as coisas ficaram realmente mais tranquilas.

Os anos foram passando e Vanessa percebeu que somente aquilo não iria me abalar. Ela parecia obcecada em obter minha total atenção. Começou a comportar-se como a tia, passando a ter uma atitude mais comedida, melhores maneiras (não que fosse mau educada, mas realmente buscar excelência, incomum para a idade), vestir-se mais elegantemente (exceto em casa, continuava com as roupas provocantes) e interessar-se pelos assuntos que me interessava.

Descobriu o apreço pela leitura e livros por conta do meu próprio apreço, o que por si só foi algo muito bom. Com os estudos e novas amizades, o tempo passou rápido. Uma coisa que descobri uma noite foi que ela espiava quando eu estava transando com Camila. A flagrei nos observando por uma brecha na porta que esquecemos entreaberta. Aquilo me deixou muito excitado e quando comentei com minha esposa ela também gostou, então passamos a não mais fechar a porta do quarto. Eu sempre ia à cozinha depois que terminávamos para beber água.

Numa dessas noites eu a encontrei na cozinha. Era óbvio que tinha ido pra lá de propósito. Estava com uma camisola curtíssima transparente, com um decote enorme e uma calcinha de renda, ambas brancas. Eu estava só de cueca, o pau ainda meia-bomba. A cumprimentei e peguei a água. Ela fingia ler um livro sentada numa banqueta na ilha da cozinha. Que visão aquela bunda empinada, com a calcinha toda enterrada.

Cheguei por trás dela, encaixando bem meu pau entre ela e a banqueta, de forma que tocava diretamente sua bucetinha. Olhei por sobre seu ombro perguntando o que estava lendo. Ela mal conseguia explicar, com a respiração acelerada. Olhei seus seios e vi os mamilos durinhos, excitados. Fiquei “inventando conversa” uns minutos. Falava em seu ouvido, respirando em seu pescoço, movendo lentamente meu pau. Senti minha cueca molhando, e não vinha de mim.

Ela fechava os olhos e mordia os lábios, suspirando e gemendo. Começou a tremer e colocou a mão sobre a boca. Estava tendo um orgasmo. Passei meu braço em volta dela, que aceitou de bom grado. Continuei movendo meu pau, agora esfregando com força em sua buceta. Ela deu um grito abafado pela mão e tremeu toda. A segurei e parei de me mover, ficando apenas abraçado com ela, minha boca em seu pescoço, respirando calmamente.

Levou um tempo até que ela se restabelecesse. Foi intenso. Quando percebi que tinha se recuperado, peguei sua mão e a conduzi, dizendo que a acompanharia até seu quarto. Ela ia à frente e eu colado e abraçado com ela, as mãos sobre meus braços, a cabeça descansava sobre meu peito. Chegando em seu quarto, parei na porta, a virei de frente pra mim e dei-lhe um beijo suave no rosto, minhas mãos em suas costas e quadril, desejando-lhe boa noite.
Ela tentou levar sua boca à minha, mas eu já esperava e me desviei a tempo. Antes que a soltasse, me pediu:

- Me leva até a cama tio. – Sorrindo, olhando em seus olhos, respondi:
- Hoje não princesa. Logo... – beijei seu rosto mais uma vez e saí.

No quarto, contei o ocorrido à Camila, queria ver sua reação. Pegou-me de surpresa, ficando muito excitada e pulando sobre mim, me chupando loucamente e depois dando a cavalgada mais espetacular até aquele momento. Gozou intensamente e me fez gozar em sua boca. Nessa época Vanessa estava com dezoito anos e tinha acabado de ser aceita na universidade. Em dois meses começariam as aulas e seu aniversário seria dali a quinze dias. Havia muito tempo livre pela frente e boas surpresas e experiências nos aguardavam.

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: A sobrinha da minha esposa - Parte 1 - Sedução

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico escritorx

Nome do conto:
A sobrinha da minha esposa - Parte 1 - Sedução

Codigo do conto:
244873

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/10/2025

Quant.de Votos:
8

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