Meu nome é Simone (nome fictício) e a história que passo a relatar é verdadeira e aconteceu comigo em férias no Rio de Janeiro. Tenho 42 anos, sou mãe de um filho adolescente. Fui casada por 15 anos com meu ex-marido, com quem tinha uma boa relação. Na cama ele era um tipo meio burocrático, fazia um papai e mamãe no final de semana e ficava satisfeito. Sou do interior do Rio Grande do Sul e quando me separei passei a ter aulas de dança para me divertir. O professor era um negão carioca gostoso que conduzia as aulas com muito charme. Eu sentia muita atração por ele, mas me segurava. Não queria ser preconceituosa, mas em uma cidade do interior do Rio Grande do Sul uma mulher divorciada ter um caso com um homem negro ainda é visto com muito preconceito. Nas aulas de dança conheci uma médica. Ficamos muito amigas, até que um dia ela me convidou para passarmos o feriado de 15 de novembro no Rio de Janeiro. Disse que tinha um congresso de medicina para ir, mas não queria ir só, pois o marido não poderia acompanhá-la. Aceitei na hora. Assim que chegamos no Rio de Janeiro, Ana me puxou para um canto e disse: “Sabe Simone, o congresso é só um pretexto, na verdade eu quero ir aos ensaios da Escola de Samba. Quero muito dançar livre, sem a censura do meu marido”. Fiquei surpresa, mas entendi, afinal fui casada por 15 anos. Finalmente a noite chegamos no local do ensaio. Estava uma fila kilométrica, pensei em desistir, até que um segurança se aproximou e disse: “Ei vocês duas, gringas podem entrar na frente, ordens da diretoria”. Olhei para Ana, e começamos a rir. Realmente no Rio de Janeiro duas branquelas como nós parecem ser de outro planeta. Sou descendente de italianos e alemães, aliás como a maioria das pessoas da minha cidade, tenho 1m 61cm de altura, 52 kg, cabelo castanho claro, olhos azuis e pele branca como açúcar e um corpo de generosas curvas, apesar dos 42 anos. Ana não era diferente, 100% alemã, era alta, loura e de olhos azuis. Mal entramos na quadra um negão se aproximou de mim e me convidou para ir na ala vip. Era um tipo bem negro, daqueles que só se vê no Rio ou na Bahia. Não tinha um corpo atlético, muito pelo contrário, tinha uma barriga enorme. Mesmo não sendo um modelo de beleza, senti atração imediata pelo cara. A tal da sala vip era um pequeno quarto com um sofá e um frigobar. Tão logo entramos ele me perguntou: “Simone você sabe qual é a magia do carnaval? A magia está na fantasia. Durante o carnaval o oprimido vira rei e o opressor vira escravo. Hoje você vai ser a minha escravinha branca. Você já foi putinha de um negão?”. Fiquei chocada, imediatamente meu rosto ficou todo vermelho. Pedi um copo de água para respirar. O calor era infernal, eu estava toda suada. Ele não disse nada. Se dirigiu ao frigobar, pegou uma garrafa de água e uma tigela. Despejou o líquido na tigela, colocou no chão e disse. Pode beber. Mas só se for no chão. Você é minha escravinha branca e só está autorizada a beber água como uma cadelinha. Fica de quatro e vai rastejando até a água. Não acreditei no que estava ouvindo, achei repugnante mas aquilo me deu um tesão incontrolável. Simplesmente obedeci. Fui rastejando até a tigela e bebi a água como se fosse uma cachorra. Ele só me observava de pé. Até que ordenou: “Tira a minha roupa e depois fica peladinha!”. Fiz como ordenado. Estava totalmente excitada. Não fazia sexo desde o divórcio há dois anos. Sem roupa ele sentou no sofá. Parecia um rei no trono. Estava de pau duro. Um pau enorme que eu queria dentro de mim. Ele então disse secamente: “Chupa, escravinha!”. Obedeci, nunca tinha chupado um pau daquele tamanho. Aquela rola preta mal cabia na minha boca. Enquanto eu chupava ele urrava: “Enfia o bocão putinha; punheta eu bato em casa, abre a boca e engole!”. De repente tirou o pau da minha boca e gozou na minha cara. Era muita porra. Eu já tinha feito isso com um namorado antigo, mas meu marido nunca gozava na minha cara. Aquela porra toda na minha cara e a visão do pau dele gotejando me deixou loca. Queria dar para aquele negão, mas não sabia se ele ia aguentar gozar de novo. Engano meu. O homem tinha virado um animal. Me pegou pelos cabelos e mandou eu ficar de quatro no sofá. Era um cheiro forte de suor e esperma. Algo muito animal. Ele não me deixou lavar o rosto. De quatro começou a me chupar. Alternativa o cú com a boceta. Então me disse: “empina essa tua bunda branca de vadia que eu vou comer seu cuzinho. Quero ouvir minha escravinha branca chorando de prazer e dor”. Fiquei com muito medo, aquela rola enorme no meu cu. Meu marido não fazia isso, acho que tinha nojo. Ele prosseguiu sem perguntar. O suor acabou servindo como lubrificante. Enfiou aquela pica preta fundo sem dó. Eu chorava, gritava, e berrava: “Me fode negão! Enfia essa pica preta na tua escrava branca! Eu sou sua putinha!”. Ele estocou forte enquanto puxava o meu cabelo e batia na minha bunda, até que encheu meu cu de porra. Era muita porra. Terminado o sexo, ele virou pro lado, mandou eu me vestir e disse que eu tinha que ir embora porque ele precisava da sala para fazer outros negócios. Fiquei sem palavras, estava suja, toda melada, mas obedeci. Fui ao banheiro da quadra, me limpei como pude e voltei para o hotel. De manhã não contei nada para a Ana, mas sabia que ela também tinha transado naquela noite, pois chegou no hotel pela manhã com o vestido todo amassado. Voltamos para o Rio Grande do Sul e não trocamos uma palavra. Cada uma com o seu segredo. Depois desse episódio passei a frequentar o Rio de Janeiro com frequência. Lá sou livre dos olhares e posso realizar minhas fantasias sem medo.
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Delicia, Delicia, Delicia de conto, que maravilha poder se livrar das amarras do preconceito e dos apelos morais ditados por uma sociedade hipócrita, dissimulada e caótica. Conto gostoso demais de ler, bem escrito e excitante.
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