Uma manhã chuvosa, acordei com o som da chuva batendo nas janelas panorâmicas do quarto. Lianco já estava acordado, deitado ao meu lado, nu sob os lençóis encharcados de suor da noite anterior. Seus dedos traçavam preguiçosamente o contorno das minhas costelas, descendo até a curva generosa do meu quadril. "Bom dia, mãe", murmurou ele, a voz rouca de sono e desejo residual. Seus lábios roçaram meu ombro, enviando um arrepio pela minha espinha. "Você dormiu bem? Sonhei com você... de novo."
Eu me virei para encará-lo, meus cabelos ruivos espalhados no travesseiro como um halo flamejante. Meu corpo, ainda voluptuoso e marcado pelas noites de insônia pandêmica, se aninhou contra o dele. "Sonhou o quê, filho? Me conta tudo", respondi, minha mão deslizando pelo seu peito, sentindo os batimentos acelerados do coração. Ele sorriu, aquele sorriso malicioso que herdara de mim, e puxou meu corpo para cima do seu, minhas coxas cheias envolvendo sua cintura.
"Sonhei que você era minha prisioneira, mãe. Que eu te amarrava na cama e te fazia implorar por mais", confessou ele, os olhos escurecendo com uma intensidade que me assustava e excitava ao mesmo tempo. Era o lado dark dele surgindo – possessivo, dominante, como se o confinamento tivesse despertado um monstro adormecido. "E você? O que faria se eu te amarrasse agora?"
Meu coração disparou, uma mistura de medo e excitação. Como psicóloga, eu sabia que isso beirava o perigoso, mas o desejo venceu. "Eu imploraria, Lianco. Imploraria para você me possuir completamente", sussurrei, inclinando-me para beijá-lo. Nossos lábios se chocaram com urgência, línguas dançando em um ritmo frenético. Suas mãos grandes apertaram minhas nádegas, me erguendo ligeiramente para que eu sentisse sua ereção dura pressionando contra minha entrada úmida.
"Ah, mãe... você é tão molhada para mim", gemeu ele, os dedos escorregando entre minhas dobras, circulando meu clitóris inchado com maestria. Ele havia aprendido rápido nas noites anteriores, memorizando cada ponto que me fazia arquear as costas. "Diga que você é minha. Só minha."
"Eu sou sua, filho. Toda sua", respondi ofegante, montando nele devagar, guiando seu membro para dentro de mim. A sensação de ser preenchida por ele era avassaladora – grosso, pulsante, esticando minhas paredes internas de uma forma que nenhum amante anterior havia feito. Comecei a me mover, rebolando com lentidão deliberada, meus seios fartos balançando acima do seu rosto. Ele os capturou com a boca, sugando um mamilo com voracidade, mordiscando levemente até eu gritar de prazer misturado a dor.
"Mais forte, mãe. Cavalga em mim como se o mundo estivesse acabando", ordenou ele, as mãos guiando meus quadris em um ritmo mais rápido. O som dos nossos corpos se chocando ecoava no quarto, misturado aos gemidos e à chuva lá fora. Senti o orgasmo se aproximando como uma tempestade, meu corpo tremendo enquanto eu o montava com fúria. "Vem para mim, mãe. Goza no meu pau."
As palavras dele me empurraram para o abismo. Eu gozei com um grito abafado, minhas unhas cravando em seus ombros, deixando marcas vermelhas que ele exibiria com orgulho mais tarde. Ele não parou, virando-nos na cama com uma força bruta, me posicionando de quatro. "Agora é minha vez de te dominar", rosnou, penetrando-me por trás com um impulso profundo. Suas estocadas eram impiedosas, cada uma atingindo um ponto dentro de mim que me fazia ver estrelas. "Você gosta assim, não é? De ser fodida pelo seu próprio filho?"
"Sim... oh, Deus, sim, Lianco! Não para!", implorei, empurrando meu quadril contra o dele, o suor escorrendo pelas minhas costas curvas. Ele agarrou meus cabelos ruivos, puxando minha cabeça para trás, expondo meu pescoço para seus beijos vorazes. Mordiscou a pele sensível, deixando hematomas que eu esconderia com maquiagem nas videochamadas de trabalho. O prazer era sombrio, carregado de culpa – eu sabia que isso nos destruiria eventualmente, mas o êxtase era viciante.
Ele gozou dentro de mim com um rugido primal, enchendo-me com seu sêmen quente, colapsando sobre minhas costas. Ficamos assim por minutos, ofegantes, o ar cheirando a sexo e chuva. "Eu te amo de um jeito doentio, mãe", confessou ele, virando-me para encará-lo. Seus olhos estavam cheios de uma vulnerabilidade crua. "Isso nos consome, mas eu não consigo parar. Você é minha obsessão."
"Eu sei, filho. E eu sou sua cúmplice nisso tudo", respondi, traçando seus lábios com o dedo. Mas no fundo, uma sombra pairava: e se o mundo descobrisse? E se isso nos levasse à ruína? Aquela manhã marcou o início de rituais mais intensos. À noite, na cozinha ampla, ele me pegava desprevenida enquanto eu preparava o jantar. "Mãe, você está irresistível nessa saia", dizia, erguendo o tecido floral e me dobrando sobre a ilha de granito. Seus dedos exploravam minha intimidade sem preliminares, me preparando para ele. "Diga que me quer agora, aqui."
"Eu te quero, Lianco. Me fode agora", respondia eu, as mãos apoiadas no balcão frio. Ele entrava em mim com urgência, as estocadas rápidas e brutas, como se temesse que o momento escapasse. Conversávamos durante o ato, diálogos carregados de emoção: "Lembra quando eu era pequeno e você me ninava? Agora sou eu quem te faz tremer." Eu gemia em resposta, o orgasmo vindo em ondas enquanto ele sussurrava promessas sombrias: "Nenhum homem vai te tocar além de mim. Você é minha propriedade."
Uma tarde, no sofá da sala, assistindo a um filme noir que ecoava nossa própria história proibida, ele me puxou para o colo. "Mãe, vamos brincar de algo novo", sugeriu, os olhos brilhando com malícia. Ele pegou uma gravata de seda do armário e amarrou meus pulsos atrás das costas. "Agora você é minha prisioneira. Implora por misericórdia."
"Por favor, filho... me toque. Me faça gozar", supliquei, o coração acelerado pela vulnerabilidade. Ele me deitou no sofá, espalhando minhas pernas cheias, sua língua traçando um caminho lento da minha barriga até o meu sexo. Lambia devagar, sugando meu clitóris com expertise, os dedos entrando e saindo ritmicamente. "Você tem um gosto tão bom, mãe. Doce e pecaminoso." Eu me contorcia, os pulsos amarrados intensificando o prazer, até explodir em um clímax que me deixou trêmula.
Mas o dark se infiltrava mais fundo. Uma noite, após uma discussão sobre o futuro – ele queria que ficássemos juntos para sempre, eu temia as consequências –, o sexo virou possessivo. "Se você pensar em me deixar, eu te prendo aqui", ameaçou ele, me empurrando contra a parede do quarto. Suas mãos apertaram meu pescoço levemente, o suficiente para me excitar sem machucar. "Diga que nunca vai embora."
"Nunca, Lianco. Sou sua para sempre", gemi, enquanto ele me penetrava ali mesmo, de pé, as estocadas violentas ecoando nossa turbulência emocional. Gozamos juntos, um clímax catártico que selava nosso pacto sombrio.
Com o tempo, nossa conexão se tornou uma teia de desejo e dependência. Eu cancelava sessões de terapia para passar horas na cama com ele, explorando limites: brinquedos que ele comprava online, posições que nos deixavam exaustos, diálogos que misturavam amor e obsessão. "Você me arruinou para qualquer outra mulher, mãe", confessava ele, enquanto eu o masturbava devagar, meus lábios envolvendo a cabeça do seu membro. "E você me libertou, filho", respondia, engolindo-o inteiro, sentindo-o pulsar na minha garganta.
Mas no fundo do peito, eu sabia: esse romance dark era uma bomba-relógio. O mundo lá fora batia à porta, e nossos segredos não ficariam escondidos para sempre. Ainda assim, mergulhávamos mais fundo, viciados no proibido.