Meu nome é Ana, e esta é a continuação da minha confissão – uma extensão da jornada que comecei a narrar, onde as sombras do passado se entrelaçam com o presente de uma forma que eu nunca poderia prever. Aos 45 anos, após aquela noite transformadora no chalé da Lagoa da Conceição, minha vida não era mais a mesma. O que começou como um desejo reprimido e um taboo inquebrantável evoluiu para algo profundo, consumidor, que me transformou de mãe em amante, e eventualmente em algo que se assemelhava a uma esposa. Vou contar tudo com a mesma honestidade brutal, detalhando cada passo dessa progressão gradual, os conflitos internos que me dilaceravam, as tensões externas que nos testavam, e como cheguei ao ponto de abandonar meu emprego no restaurante Lago da Sereia para viver exclusivamente do sustento de João, dedicando-me a satisfazê-lo como homem. Não é uma história de contos de fadas; é uma narrativa de dependência emocional, paixão proibida e uma redenção pessoal que desafia todas as normas. Se você chegou até aqui, saiba que o que segue é o coração pulsante da minha existência, exposto sem filtros.
Voltamos da Lagoa da Conceição no dia seguinte àquela noite de paixão intensa, nossos corpos ainda carregando as marcas do que havíamos compartilhado. O sol nascia sobre as águas serenas da lagoa, e eu me sentia ao mesmo tempo renovada e aterrorizada. No carro de volta para casa, João dirigia em silêncio, sua mão ocasionalmente roçando a minha no câmbio. "Mãe... Ana", ele corrigiu, testando o nome como se fosse uma nova realidade, "o que aconteceu lá... foi real. Eu não me arrependo." Eu olhei para ele, meus olhos marejados: "Nem eu, filho. Mas o mundo não entenderia. Temos que ser cuidadosos." Concordamos em manter tudo em segredo – um laço invisível que nos unia mais do que nunca. De volta ao chalé à beira do lago, a rotina retomou, mas com uma camada subjacente de intimidade. Toques furtivos na cozinha, olhares prolongados durante o jantar, e noites em que nos rendíamos ao desejo, explorando corpos que conhecíamos desde a infância, mas agora de uma forma adulta e voraz.
Nos primeiros dias, continuei trabalhando no restaurante Lago da Sereia como se nada tivesse mudado. Acordava cedo, preparava o café da manhã para nós dois – agora com um beijo na nuca de João enquanto ele se arrumava para o dia de stand up paddle –, e ia para a cozinha do restaurante, onde picava legumes e temperava pratos com uma mente dividida. O trabalho era meu último elo com a independência, um resquício da mulher que fui: a provedora solitária que reconstruiu a vida após a traição de Miguel. Mas cada hora longe de João se tornava uma agonia. Pensava nele constantemente – no seu corpo forte, no jeito como me olhava com uma mistura de admiração e posse. No restaurante, colegas como Pedro continuavam com flertes sutis: "Ana, você está radiante hoje. Algum segredo?" Eu sorria forçado, mas internamente, o ciúme de João ecoava em mim. Ele visitava o lugar com mais frequência agora, alegando querer almoçar, mas eu sabia que era para vigiar. "Aquele Pedro... ele te olha como se quisesse algo mais", murmurava ele à noite, ciúme ardendo em seus olhos. "Você é minha, mãe. Ninguém mais pode te tocar."
O ciúme dele se tornava um afrodisíaco. Uma tarde, após um turno exaustivo, cheguei em casa e o encontrei esperando na sala, expressão séria. "Vi Pedro te ajudando com as caixas hoje. Ele tocou seu braço." Eu ri suavemente, mas via a possessividade: "Foi só ajuda, João. Você sabe que sou só sua." Aquela noite, o sexo foi mais intenso do que nunca – ele me possuía com uma urgência que misturava amor e reivindicação, minhas mãos cravadas em suas costas enquanto eu gemia seu nome. "Diga que é minha", exigia ele, penetrando fundo na minha buceta, e eu respondia: "Sou sua, filho. Toda sua." Entregava-me completamente, virando para oferecer meu cu, sentindo-o entrar com cuidado inicial que se transformava em ritmo apaixonado. Gozávamos juntos, exaustos, e adormecíamos entrelaçados, o tabu nos unindo como cola.
Mas o conflito interno não desaparecia. Durante o dia, no restaurante, questionava tudo: "O que você está fazendo, Ana? Ele é seu filho." A culpa me visitava em ondas, especialmente quando via famílias normais jantando no Lago da Sereia – mães e filhos interagindo de forma inocente, algo que nós havíamos corrompido. Consultei um terapeuta online anonimamente mais uma vez, descrevendo vagamente "uma relação complicada com um familiar". "Explore suas emoções, mas lembre-se das consequências sociais", aconselhou ela. Eu sabia dos riscos: isolamento, julgamento, possível ruína. Mas o amor por João – maternal misturado ao romântico – era avassalador. Ele me via como mulher, não apenas como mãe; me desejava com uma pureza que Miguel nunca teve.
Gradualmente, o relacionamento se aprofundava. Começamos a viver como um casal em segredo. João insistia em jantares românticos em casa: velas acesas, vinho, pratos que eu cozinhava especialmente para ele. "Você é minha rainha, mãe", dizia, beijando minhas mãos. Eu retribuía, satisfazendo-o de formas que iam além do físico – ouvindo suas preocupações com o negócio de stand up paddle, massageando seus músculos cansados após um dia na água. O sexo se tornava ritual: noites em que eu me vestia para ele, com lingerie que comprava online em segredo, oferecendo meu corpo como um presente. "Use-me, João. Sou sua para satisfazer." Ele explorava cada centímetro: lambia minha buceta até eu tremer, penetrava com lentidão torturante, depois com força, e eu pedia mais, virando para que ele tomasse meu cu, sentindo o prazer proibido nos unir.
Semanas se passaram, e o trabalho no restaurante começava a pesar. Turnos longos me afastavam de João, e o ciúme mútuo crescia. Uma noite, após uma discussão sobre um cliente que flertou comigo, João disse: "Por que você ainda trabalha lá? Eu ganho o suficiente para nós dois. Deixe que eu cuide de você, como você cuidou de mim." A ideia me assustou inicialmente – abandonar minha independência? Mas o apelo era forte. "Eu preciso de você aqui, mãe. Como minha... parceira." Comecei a reduzir horas, alegando fadiga ao chefe. Em casa, assumia o papel de "esposa": limpava o chalé, preparava refeições elaboradas, esperava João com um beijo e um corpo pronto para ele. O sexo se intensificava: tardes em que ele voltava do lago e me encontrava nua na cama, entregando-me sem reservas. "Foda-me, filho. Forte", sussurrava, e ele obedecia, nossos corpos colidindo em êxtase.
O arco de transformação era palpável. De mãe repressora, eu me tornava amante devota. Conflitos secundários surgiam: rumores no vilarejo sobre nossa proximidade excessiva. "Vocês são inseparáveis", comentava a vizinha, olhos curiosos. Escondíamos: saídas públicas como mãe e filho, mas em casa, éramos um. João's ciúme com homens no restaurante persistia: "Não volte lá. Fique comigo." Eu cedia aos poucos, sentindo a dependência crescer. Um mês após a noite na lagoa, pedi demissão do Lago da Sereia. "Preciso de um tempo para mim", disse ao chefe, mas era para João. Agora, vivia exclusivamente do seu sustento – o negócio de stand up paddle prosperava, e ele me provia tudo: roupas, comida, até luxos como viagens curtas.
Sem o trabalho, meu foco era satisfazê-lo como homem. Acordava cedo para preparar café, depois o via partir para o lago, ansiando seu retorno. Tardes de intimidade: massagens que viravam sexo, eu de joelhos chupando seu pau com devoção, depois montando nele até o clímax. "Você me completa, mãe", gemia ele. Eu respondia entregando tudo: buceta, cu, boca – nada era proibido. Noites de conversas profundas: falávamos do passado, de Miguel, e como nosso amor era a cura. Mas a culpa persistia: sonhos onde sociedade nos descobria, nos separando. "E se formos pegos?", questionava. João tranquilizava: "Nosso amor é maior que isso."
Meses depois, o relacionamento se solidificava como matrimonial. João comprava alianças simples, que usávamos em segredo. "Você é minha esposa agora, Ana." Eu aceitava, cozinhando, cuidando da casa, satisfazendo seus desejos diários. O sexo era constante: manhãs rápidas antes do trabalho dele, noites longas de exploração. Uma vez, em uma viagem de fim de semana para uma praia isolada, nos entregamos na areia: ele me fodia com o mar como testemunha, eu gritando seu nome no orgasmo. De volta, a rotina era de dependência total: eu vivia para ele, meu corpo e alma dedicados.
O impacto emocional era profundo: sentia empoderamento na submissão, mas também perda de identidade. "Quem sou eu sem o trabalho?", refletia. João respondia com amor: "Você é tudo." Conflitos externos: uma ex-namorada dele reapareceu, e o ciúme me consumiu. "Ela não te ama como eu", disse, e o sexo após foi possessivo. Resolução veio com insight: nosso laço oferecia segurança que o mundo negava.
Hoje, vivo assim: esposa em segredo, mãe em essência, amante em plenitude. Valeu cada passo.
Nossa..deve ser tão bom fazer um anal na mãe