Meu nome é Ana, e esta é a culminação da minha confissão – o capítulo final de uma jornada que me levou das profundezas da repressão e da solidão para as alturas de uma paixão proibida que se transformou em um laço indissolúvel. Aos 46 anos agora, olhando para trás, vejo que o que começou como um desejo reprimido após anos de sacrifício evoluiu para algo que transcende rótulos: um relacionamento consumado como o de esposa e esposo, onde João e eu nos fundimos em uma unidade completa, emocional e fisicamente. Nesta narrativa, detalharei cada passo dessa progressão final, os conflitos que nos testaram, as tensões que nos fortaleceram, e como chegamos ao ápice – com João cada vez mais enriquecido pelo sucesso do seu negócio, mantendo-me como a mulher gostosa e bonita que ele sempre admirou, culminando na compra de um apartamento luxuoso em Balneário Camboriú, onde vivemos como amantes em uma cobertura que simboliza nossa liberdade secreta. Não é uma história de finais felizes convencionais; é uma exploração profunda de dependência, desejo e redenção, onde o tabu se torna o alicerce de nossa existência. Vou contar tudo com honestidade absoluta, porque esta é a vida que eu escolhi, e ela me completou de maneiras que o mundo jamais entenderia.
Após abandonar meu emprego no restaurante Lago da Sereia, minha vida se centrou inteiramente em João. Os primeiros meses foram uma mistura de euforia e ajuste. Acordava cedo para preparar o café da manhã – ovos mexidos com ervas frescas, suco de laranja espremido na hora, tudo servido com um beijo suave nos lábios dele enquanto ele se preparava para o dia no lago. Seu negócio de stand up paddle continuava a prosperar: turistas vinham de todo o Brasil, atraídos pelas águas serenas de Florianópolis e pela reputação que João construíra. Ele expandia: comprou mais pranchas, contratou instrutores, até iniciou aulas personalizadas para grupos. O dinheiro fluía, e com ele, João se tornava cada vez mais enriquecido – não só financeiramente, mas em confiança e ambição. "Mãe... Ana", ele me chamava agora, misturando o familiar com o íntimo, "você me inspira. Sem você, nada disso seria possível."
Eu, por minha vez, dedicava-me a mantê-lo satisfeito como homem. Sem o trabalho, tinha tempo para cuidar de mim: exercícios matinais para manter minhas curvas generosas e firmes, cremes e loções que faziam minha pele brilhar, cabelos cacheados sempre arrumados. João adorava isso – me via como a "gostosa" de outrora, a mulher de Santos que renascia em seus braços. "Você está mais bonita do que nunca", murmurava ele ao voltar do lago, suado e bronzeado, puxando-me para um abraço que rapidamente se transformava em algo mais. O sexo era diário, ritualístico: tardes em que eu o esperava nua na cama, pernas abertas em convite silencioso. "Venha, marido meu", sussurrava, e ele se jogava sobre mim, beijando cada centímetro do meu corpo. Explorava minha buceta com língua experiente, fazendo-me arquear de prazer, depois penetrava devagar, construindo um ritmo que nos levava ao êxtase. Eu me entregava completamente: virava de costas para que ele tomasse meu cu, gemendo seu nome enquanto ele ia fundo, nossos corpos suados colidindo em harmonia perfeita.
Mas o conflito interno persistia, como uma sombra que nunca se dissipava completamente. Embora eu aceitasse nosso laço, a culpa maternal me visitava em momentos de quietude. "Ele é seu filho, Ana. Isso é incesto, um pecado irremediável." Questionava se estava roubando sua juventude, se o prendia em uma bolha que o impedia de viver uma vida "normal". Conversávamos sobre isso à noite, após o sexo, abraçados na cama. "João, e se você quiser uma família? Filhos?" Ele me silenciava com um beijo: "Você é minha família, minha esposa. Não preciso de mais nada." Seu ciúme com o mundo exterior – homens que me olhavam no mercado, antigas colegas do restaurante que ligavam – reforçava nossa união. "Você é minha, só minha", declarava, e eu respondia com submissão apaixonada, satisfazendo-o oralmente até ele gozar, engolindo cada gota como prova de devoção.
Gradualmente, o relacionamento se consumava como o de esposa e esposo. João começou a me tratar como tal: comprava presentes – joias simples, vestidos que realçavam minhas curvas –, planejava datas românticas, como piqueniques à beira do lago ao pôr do sol. Eu, em retribuição, assumia papéis domésticos com prazer: limpava o chalé, cozinhava refeições elaboradas que misturavam sabores de Santos com toques catarinenses, esperava-o à porta com um sorriso e um corpo pronto. Nossa intimidade se aprofundava: experimentávamos posições novas, brinquedos que comprávamos online em segredo, noites em que eu me vestia como uma sedutora, dançando para ele antes de montá-lo com fúria. "Foda-me como sua esposa, João", pedia, e ele obedecia, penetrando minha buceta com estocadas profundas, depois alternando para o cu, onde o prazer era mais intenso, mais proibido. Gozávamos juntos, gritando nomes um do outro, o tabu nos elevando a um plano de êxtase puro.
Conflitos secundários surgiam para testar nossa resiliência. Rumores no vilarejo se intensificavam: "Ana e João são inseparáveis... estranho para mãe e filho." Evitávamos saídas públicas excessivas, mas o isolamento nos fortalecia. Uma ex-namorada de João, uma "gordelícia" como as outras, reapareceu, mandando mensagens sobre "saudades". Meu ciúme explodiu: "Ela não te merece, João. Eu te dou tudo." Ele deletou o contato na hora, provando lealdade com uma noite de sexo possessivo – me algemando à cama (um brinquedo novo), fodendo-me até eu implorar por misericórdia, mas pedindo mais. "Você é minha rainha, minha esposa", gemia ele, gozando dentro de mim enquanto eu tremia em orgasmo múltiplo.
João's enriquecimento acelerava. O negócio de stand up paddle atraía investidores: ele abriu uma filial em outra praia, contratou gerentes, diversificou para kitesurf e passeios de barco. O dinheiro nos permitia luxos: viagens curtas para hotéis isolados, onde nos apresentávamos como casal. Em uma delas, em uma pousada romântica, consumamos nosso laço de forma simbólica – uma "cerimônia" privada, com votos sussurrados. "Eu te tomo como minha esposa, Ana", disse ele, deslizando uma aliança no meu dedo. "E eu te tomo como meu esposo, João", respondi, lágrimas nos olhos. O sexo após foi transcendental: horas de exploração, eu oferecendo cada orifício – boca, buceta, cu – em uma sequência de prazer que nos deixou exaustos, mas unidos.
Mas o chalé em Florianópolis começava a parecer pequeno para nossa nova realidade. João sonhava maior: "Quero te dar o mundo, Ana. Uma vida de luxo, onde possamos ser livres." Pesquisamos opções, e Balneário Camboriú surgiu como o destino perfeito – uma cidade litorânea em Santa Catarina, conhecida por seus arranha-céus luxuosos, praias vibrantes e uma atmosfera de opulência que contrastava com nossa origem humilde. "Lá, podemos viver como amantes, sem olhares curiosos", disse ele. Com o enriquecimento constante – vendas recordes no stand up paddle, parcerias com hotéis –, João acumulou o suficiente para investir em imóvel. Visitamos a cidade em segredo: andamos pela avenida à beira-mar, admiramos os prédios altos que tocavam o céu, e nos apaixonamos por uma cobertura em um condomínio de elite.
A compra foi um marco. João negociou diretamente: um apartamento de luxo no topo de um arranha-céu, com vista panorâmica para o mar, piscina privativa, academia, e quartos espaçosos decorados em estilo moderno. "Isso é para nós, minha esposa", disse ele ao assinar os papéis. Mudamo-nos semanas depois, deixando Florianópolis para trás – o lago, o restaurante, os rumores. Em Balneário Camboriú, éramos anônimos: um casal maduro, ele bem-sucedido, ela sua companheira devota. A cobertura se tornava nosso santuário: janelas do chão ao teto que nos permitiam fazer amor com o oceano como testemunha, uma banheira jacuzzi onde eu o satisfazia com banhos eróticos, uma cozinha gourmet onde preparava jantares afrodisíacos.
Nossa vida como amantes na cobertura luxuosa era um sonho realizado. João gerenciava o negócio remotamente, expandindo para Balneário com uma nova filial de stand up paddle na praia local. Eu mantinha minha beleza: spas semanais, roupas elegantes que realçavam minhas curvas, exercícios para ficar "gostosa" como ele amava. O sexo era o centro: manhãs acordando com ele me penetrando devagar, tardes na piscina onde eu o chupava submersa, noites na varanda com vistas para as luzes da cidade, eu de quatro enquanto ele tomava meu cu, gemidos ecoando no vento. "Você é minha eterna musa, bonita e perfeita", sussurrava ele, e eu respondia: "E você meu esposo, meu tudo."
Conflitos finais surgiam: a sociedade às vezes nos questionava – "Vocês são casados?" –, e mentíamos com naturalidade. Internamente, aceitava o tabu como parte de nós: "Isso nos torna únicos." O enriquecimento de João nos protegia: segurança privada, viagens internacionais como casal. No fim, consumamos o relacionamento plenamente – um amor que curou minhas feridas, enriqueceu sua vida, e nos uniu em uma cobertura onde vivemos como amantes, livres e completos.
Esta é a vida que eu escolhi – proibida, luxuosa, e erótica
Gostosa demais 😋
Quem me dera ter uma mãe gostosa e safada assim. Comeria sem culpa