Mais um dia, tudo mudou quando decidi fazer uma tatuagem na bunda. Cheguei ao estúdio, entrei, e só tinha homens. Ao entrar, os olhares já começaram a focar em minha bunda, mas isso sempre foi normal para mim. Cheguei até o balcão, onde um moreno alto e cheio de tatuagens me atendeu. Pedi para ele se podia me atender na sala, pois estava cheio ali e eu não queria falar na frente de todos que queria fazer uma tatuagem na bunda. Ele foi gentil e falou: "Claro, vem". Entramos na sala, ele fechou a porta, e eu expliquei que queria uma tatuagem na minha bunda. Ele estranhou, mas aceitou e falou: "Ok, eu faço sem problema. Tire o tênis e a calça, vire pra parede para tirar as medidas". Fiz o que ele pediu, tirei o tênis, a calça, e virei pra parede. Então ele me olhou e disse: "Nossa, caralho, que bundão". Eu só olhei pra ele e dei um sorriso. Ele falou: "Levanta os braços". Então ele começou a tirar umas fotos. Perguntei porque as fotos, e ele respondeu: "Relaxa, é pras medidas". Logo em seguida, ele saiu e falou: "Espera ai, eu já volto". Saiu, e comecei a ouvir risadas. Abri a porta devagar e espiei. Vi ele mostrando as fotos para outro cara. Eles riram e falaram: "Caralho, olha essa bunda dessa puta, mano. Caralho, deve aguentar um pau com força, hahaha. E o outro respondeu: "Sim". Logo o outro falou: "Deixa comigo". Então começaram a vir. Corri pro meu lugar de antes. Os dois entraram, e o outro cara já chegou falando: "Caralho, olha só essa bunda". O cara que tirou as fotos falou: "Esse é quem vai tatuar você". Então me virei pra cumprimentar ele, e eles viram meu pauzinho minúsculo. Reparei que deram uma risada de canto. Então ele falou: "Eu sou o Diego e vou tatuar a sua bunda. É isso que você quer, né?". Respondi: "Sim", e mostrei as tatuagens que eu queria. Ele viu e falou: "Vira essa bunda pra mim. Eu vou tirar a medida primeiro. Eu vou desenhar na caneta, ai depois você deita na cama e eu faço na maquininha". Eu só falei: "Tudo bem". Fiquei de pé, ele veio e ficou de joelhos atrás de mim. Eu podia sentir a respiração dele com o rosto colado na minha bunda. Então ele pegou na minha bunda com força e disse: "Isso, relaxa. Agora eu vou começar". Ele começou a desenhar com uma caneta própria pra isso, mas ao mesmo tempo, eu senti ele apertando a minha bunda com força. Então ele abriu a minha bunda com as duas mãos só pra ver o meu cuzinho e falava: "Isso, relaxa, essa bunda". Eu só concordava: "Ok, estou relaxado". Achando que ali era normal. Depois de pintar quase a metade, então ele falou: "Puta merda, eu errei. Mas calma, eu vou só apagar um pouco. Sorte que é só caneta, sai fácil". Então ele abriu a minha bunda com as duas mãos, e eu senti um jato de saliva no meu cuzinho. "Relaxa, eu vou apagar", disse ele. Deu outra guspada, e em seguida, começou a esfregar a tinta com o dedo perto do meu cuzinho, onde ele falou que errou. Ele começou a esfregar rápido, e de repente, nesse esfrega-esfrega, a ponta do dedo começou a entrar no meu cuzinho. Ele falou: "Relaxa, relaxa". Então eu respondi: "Ai, nossa, tá bom". Quando falei isso, ele meteu o dedo do meio todo, e eu soltei um gemido: "Aiii, meu cuzinho". Quando falei isso, ele tirou o dedo e deu um tapão na minha bunda que ecoou pela sala toda. Eu soltei um gritinho: "Aiii". Agora ele sabia que eu era dele e estava no controle total do meu corpo. Então socou dois dedos e começou a foder, falando: "Toma, sua puta. É isso que merece, vagabunda". Socava o dedo com força. Eu não podia gemer alto porque lá fora estava cheio, então falava: "Isso, aguenta caladinho, sua puta, ou você quer que todos saibam que você é uma vagabunda". Então eu aguentei. Ele socava três dedos, se dó no meu cuzinho. Ele tirava e socava até o talo do dedo. Depois de alguns minutos, ele se levantou. Achei que tinha acabado e estava com as pernas bambas. Já fui me virando, ele me segurou e me virou de novo. "O que foi? Acha que acabou, sua puta? Você só sai daqui quando eu encher esse cu de porra, sua vagabunda". Deu outro tapão e falou: "Bora, vira esse rabo". Então virei. Ele começou a desabotoar a calça. Olhei pra trás e vi o pau grosso, grande e duro, todo cheio de veias, torto pra cima. Não tinha visto isso antes. Sem cerimônia, segurou a minha cintura e socou com força até o talo. Eu não me segurei e gemi alto. Ele falou: "Quer gemer, então geme, sua puta. Deixa todos escutarem você". Eu não queria solbessem, então me segurei novamente. Ele começou a foder alucinadamente, sem dó e sem piedade. Eu sentia o pau dele tão fundo, e nada que falasse faria ele parar. Ele me segurava com força e socava minha bunda, estralava com a batida do seu corpo contra minha bunda. Depois de minutos fodendo, senti o jato de porra lá no fundo do meu cuzinho. Quando ele tirou, escorreu pela minha perna toda. Então ele disse: "Essa foda foi boa, caralho. Fazia tempo que não fodia uma bunda. Porra, to morto". Com as pernas tremulas, e ele ainda apertava a minha bunda, abria pra ver o estrago que fez, dizendo: "Objetivo concluído. Agora você vai ser meu depósito de porra, cachorra safada". Estávamos sem condições de continuar a tatuagem. Ele me mandou me vestir e falou pra mim voltar no outro dia. Então fui pra casa com o meu cuzinho ainda cheio de porra. No outro dia, voltei, e ele me tatuou. Mais tive que voltar vários dias, por meses, para completar as sessões da tatuagem. E todo dia, ele gozava dentro do meu cuzinho, e eu ia pra casa cheio de porra. Essa foi a minha vida, como um depósito de porra, por meses, até ele se mudar e perdemos contato. Estou Doida para encontrar outro macho Dominante.
