NO ESTÚDIO DE TATOO



Eu sempre tive uma bunda grande e um pau minúsculo. Minha bunda grande, desde pequeno, sempre chamava atenção por onde eu andava. Mas eu me achava hetero, tive algumas namoradas, mas sempre me deixavam porque meu pauzinho não as satisfazia. Isso me deixava frustrado até que postei uma foto no Twitter com uma legenda assim: "Me julguem". No outro dia, tinha mais de 100 mensagens no privado, todas de homens tarados elogiando minha bunda. Aquilo me deixou muito animado. Ver aquelas mensagens, alguns mandando fotos do pau duro, falando que eu era uma puta safada e queria foder gostoso minha bunda, me excitava. Mas eu nunca tive coragem de sair pessoalmente com algum macho. Aquilo me deixava excitado, então postava mais e mais fotos, brincando com minha bunda e colocando o dedo no cuzinho.

Mais um dia, tudo mudou quando decidi fazer uma tatuagem na bunda. Cheguei ao estúdio, entrei, e só tinha homens. Ao entrar, os olhares já começaram a focar em minha bunda, mas isso sempre foi normal para mim. Cheguei até o balcão, onde um moreno alto e cheio de tatuagens me atendeu. Pedi para ele se podia me atender na sala, pois estava cheio ali e eu não queria falar na frente de todos que queria fazer uma tatuagem na bunda. Ele foi gentil e falou: "Claro, vem". Entramos na sala, ele fechou a porta, e eu expliquei que queria uma tatuagem na minha bunda. Ele estranhou, mas aceitou e falou: "Ok, eu faço sem problema. Tire o tênis e a calça, vire pra parede para tirar as medidas". Fiz o que ele pediu, tirei o tênis, a calça, e virei pra parede. Então ele me olhou e disse: "Nossa, caralho, que bundão". Eu só olhei pra ele e dei um sorriso. Ele falou: "Levanta os braços". Então ele começou a tirar umas fotos. Perguntei porque as fotos, e ele respondeu: "Relaxa, é pras medidas". Logo em seguida, ele saiu e falou: "Espera ai, eu já volto". Saiu, e comecei a ouvir risadas. Abri a porta devagar e espiei. Vi ele mostrando as fotos para outro cara. Eles riram e falaram: "Caralho, olha essa bunda dessa puta, mano. Caralho, deve aguentar um pau com força, hahaha. E o outro respondeu: "Sim". Logo o outro falou: "Deixa comigo". Então começaram a vir. Corri pro meu lugar de antes. Os dois entraram, e o outro cara já chegou falando: "Caralho, olha só essa bunda". O cara que tirou as fotos falou: "Esse é quem vai tatuar você". Então me virei pra cumprimentar ele, e eles viram meu pauzinho minúsculo. Reparei que deram uma risada de canto. Então ele falou: "Eu sou o Diego e vou tatuar a sua bunda. É isso que você quer, né?". Respondi: "Sim", e mostrei as tatuagens que eu queria. Ele viu e falou: "Vira essa bunda pra mim. Eu vou tirar a medida primeiro. Eu vou desenhar na caneta, ai depois você deita na cama e eu faço na maquininha". Eu só falei: "Tudo bem". Fiquei de pé, ele veio e ficou de joelhos atrás de mim. Eu podia sentir a respiração dele com o rosto colado na minha bunda. Então ele pegou na minha bunda com força e disse: "Isso, relaxa. Agora eu vou começar". Ele começou a desenhar com uma caneta própria pra isso, mas ao mesmo tempo, eu senti ele apertando a minha bunda com força. Então ele abriu a minha bunda com as duas mãos só pra ver o meu cuzinho e falava: "Isso, relaxa, essa bunda". Eu só concordava: "Ok, estou relaxado". Achando que ali era normal. Depois de pintar quase a metade, então ele falou: "Puta merda, eu errei. Mas calma, eu vou só apagar um pouco. Sorte que é só caneta, sai fácil". Então ele abriu a minha bunda com as duas mãos, e eu senti um jato de saliva no meu cuzinho. "Relaxa, eu vou apagar", disse ele. Deu outra guspada, e em seguida, começou a esfregar a tinta com o dedo perto do meu cuzinho, onde ele falou que errou. Ele começou a esfregar rápido, e de repente, nesse esfrega-esfrega, a ponta do dedo começou a entrar no meu cuzinho. Ele falou: "Relaxa, relaxa". Então eu respondi: "Ai, nossa, tá bom". Quando falei isso, ele meteu o dedo do meio todo, e eu soltei um gemido: "Aiii, meu cuzinho". Quando falei isso, ele tirou o dedo e deu um tapão na minha bunda que ecoou pela sala toda. Eu soltei um gritinho: "Aiii". Agora ele sabia que eu era dele e estava no controle total do meu corpo. Então socou dois dedos e começou a foder, falando: "Toma, sua puta. É isso que merece, vagabunda". Socava o dedo com força. Eu não podia gemer alto porque lá fora estava cheio, então falava: "Isso, aguenta caladinho, sua puta, ou você quer que todos saibam que você é uma vagabunda". Então eu aguentei. Ele socava três dedos, se dó no meu cuzinho. Ele tirava e socava até o talo do dedo. Depois de alguns minutos, ele se levantou. Achei que tinha acabado e estava com as pernas bambas. Já fui me virando, ele me segurou e me virou de novo. "O que foi? Acha que acabou, sua puta? Você só sai daqui quando eu encher esse cu de porra, sua vagabunda". Deu outro tapão e falou: "Bora, vira esse rabo". Então virei. Ele começou a desabotoar a calça. Olhei pra trás e vi o pau grosso, grande e duro, todo cheio de veias, torto pra cima. Não tinha visto isso antes. Sem cerimônia, segurou a minha cintura e socou com força até o talo. Eu não me segurei e gemi alto. Ele falou: "Quer gemer, então geme, sua puta. Deixa todos escutarem você". Eu não queria solbessem, então me segurei novamente. Ele começou a foder alucinadamente, sem dó e sem piedade. Eu sentia o pau dele tão fundo, e nada que falasse faria ele parar. Ele me segurava com força e socava minha bunda, estralava com a batida do seu corpo contra minha bunda. Depois de minutos fodendo, senti o jato de porra lá no fundo do meu cuzinho. Quando ele tirou, escorreu pela minha perna toda. Então ele disse: "Essa foda foi boa, caralho. Fazia tempo que não fodia uma bunda. Porra, to morto". Com as pernas tremulas, e ele ainda apertava a minha bunda, abria pra ver o estrago que fez, dizendo: "Objetivo concluído. Agora você vai ser meu depósito de porra, cachorra safada". Estávamos sem condições de continuar a tatuagem. Ele me mandou me vestir e falou pra mim voltar no outro dia. Então fui pra casa com o meu cuzinho ainda cheio de porra. No outro dia, voltei, e ele me tatuou. Mais tive que voltar vários dias, por meses, para completar as sessões da tatuagem. E todo dia, ele gozava dentro do meu cuzinho, e eu ia pra casa cheio de porra. Essa foi a minha vida, como um depósito de porra, por meses, até ele se mudar e perdemos contato. Estou Doida para encontrar outro macho Dominante.

Foto 1 do Conto erotico: NO ESTÚDIO DE TATOO


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Ficha do conto

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danirabuda

Nome do conto:
NO ESTÚDIO DE TATOO

Codigo do conto:
245004

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/10/2025

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
1