O cheirador de calcinha.



    Bom dia pessoal do site. Quero compartilhar com vocês algumas experiências sexuais.
      Nasci e cresci numa pequena cidade do interior paulista. Morei com meus pais até os 20 anos de idade. Meu pai ( Roberto) era agricultor e minha mãe ( Selma) era do lar.
       Tive uma infância tranquila, filho único, sempre tive de tudo. Fui um bom aluno nos anos que frequentei a escola. Tive algumas namoradinhas nesse período.
       Quando completei 18 anos, meus olhos se encantaram por Renata, uma mulher linda, negra, seios médios, bumbum avantajado e dona de uma buceta enorme que só pude ver , sentir e usar depois que casei com ela.
       2 anos de namoro e resolvemos nos casar , uma cerimônia simples, mas muito bonita. Na lua de mel, pude comprovar que minha vida de casado, não seria nada fácil, Renata era um furacão na cama. Na noite de núpcias depois de nos beijar, já foi direto chupar o meu pau e colocou ele inteiro na boca, é claro que eu adorei, mas criou uma pulguinha atrás da orelha. Apesar que meu pau tem 13 cm e colocar inteiro na boca se a pessoa for experiente na arte do boquete coloca fácil fácil na boca.
    Depois que eu gozei na boca dela, a gente se beijou e ainda tinha resquícios de esperma na boca dela. Eu achei normal, afinal o esperma era meu. Tive que lamber a buceta dela que estava bem molhadinha, a safada tinha gozado só com o boquete que fez em mim. Na hora da penetração, ela me conduziu, me ensinando como seria, afinal eu era virgem e como vocês imaginam, ela não era virgem mais.
      No primeiro ano de casamento foi muito bom, Renata sempre estava disposta a fazer amor e o homem por si só sempre consegue dar pelo menos umazinha.
      Um certo dia, Valdir , primo de Renata estava passeando por nossa cidade , fez uma proposta de trabalho pra mim e aí teríamos que mudar pra Curitiba. Ele alugaria a casa que tinha nos fundos e arrumaria um emprego na empresa que ele trabalhava. Foi aí que meu casamento teve um novo rumo.
       Eu trabalhava durante o dia e Valdir trabalhava à noite, portanto durante o dia, Valdir e Renata transavam todos os dias, inclusive quando ela estava menstruada, nesses dias ele comia o cuzinho dela. Como eu descobri? Foi fácil, eu gostava de cheirar a calcinha usada de Renata desde que casamos. Eu cheirava por alguns minutos e depois batia uma punheta e gozava na calcinha, aí eu lambia a calcinha gozada. Renata com certeza me viu fazendo isso e quando mudamos pra Curitiba, ela com certeza quis fazer um teste. Ela deve ter pensado, será que meu marido vai cheirar e lamber a calcinha gozada de esperma de outro homem?
    Foi logo nos primeiros dias de emprego, cheguei do trabalho e a calcinha de Renata estava jogada no chão do banheiro de propósito, era uma calcinha preta e estava com esperma na parte interna da calcinha, o tesão e o desejo falou mais alto, peguei a calcinha , cheirei e lambi ela inteirinha. Deixei a calcinha jogada no chão e tomei meu banho e saí do banheiro como se nada tivesse acontecido. Logo em seguida Renata foi no banheiro fazer xixi e com certeza viu sua calcinha toda lambida, não falou nada pra mim, mas tinha um sorriso na cara. Safada sem vergonha, pensei comigo.
       Pessoal, espero que tenham gostado dessa experiência que tive, achei muito relevante e resolvi compartilhar com vocês.
    Abraços.

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Ficha do conto

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juniorgay2469

Nome do conto:
O cheirador de calcinha.

Codigo do conto:
245006

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
18/10/2025

Quant.de Votos:
3

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