Trepando com coroa desconhecido na floricultura - Um conto de Lais



Fala, danadinhos. Como vocês estão? Espero que com muita vontade de ler um conto da japinha mais safada deste site.

Aqui é a Lais, descendente de oriental com muito fogo no rabo e amor para dar. Hoje, estou com 22 aninhos, 1,65m de altura e 71kg..rsrsr.. ganhei mais 1kg na academia.. enfim.. minha bunda é redondinha, cabelos lisos e cumpridos, olhos puxadinhos e bem sacaninha.

Se leram os outros contos, sabem que estou nesta aventura com Rebeca e Ana para trazer contos bem picantes. Não deixem de ler os outros contos e comentar! Nada de spoiler sobre o que se trata este conto. VAMOS LÁ!

Com meus dezoito anos, já era uma mocinha bem independente. Saia para os lugares sozinha e um dia, minha mãe pediu para eu procurar alguma floricultura. Ela queria colocar algumas plantas para enfeitar os corredores de casa. Enfim, procurei a mais perto de casa, Riber Flores e fui.

Naquela manhã de sexta, usava um macacão jardineira jeans e um topzinho bege. O que fazia com que minha bunda se destacasse e meus seios ficassem bem visíveis.

Na floricultura, pouco movimento devido ao dia. Pensei que seria rápido, então comecei a andar pelos pequenos corredores. Foi ai que avistei um casal conversando. Uma mulher toda chique, com um longo vestido preto. Devia ter uns 50 e poucos anos. O homem, moreno, sorridente, short jeans colado e camiseta regata branca. Um pouco calvo e uma barba rala branca.
— Querida, você sabe que eu demoro para escolher. Não é qualquer planta que pode ficar tomando Sol.

Ele falava enquanto passava a mão em algumas plantas.
— Mas, Renato. A Claudinha avisou que pode ser qualquer uma.

Me aproximei, o coroa me notou e me comeu com os olhos dos pés a cabeça. HAHAHA
— Você trabalha aqui, querida?

Balancei a cabeça e ele levou um cutucão.
— Cínico. Sabe muito bem como é o uniforme daqui. Chega, vou te esperar no carro.

A mulher saiu de cara fechada.
— Ela está estressada. Sempre assim.

— Hum...

Agachei para ver um vaso no chão, aposto que foi uma visão sensacional pro coroa já que senti o jeans colar ainda mais.
— Está procurando algo específico?

Levantei a cabeça, o coroa me olhava e sorri.
— Não, não... estou dando uma olhada.
Ele olhou em volta.

— Entendo. Melhor alguma atendente te ajudar.

Quando olhei para o short dele, reparei melhor o volume que se formou. Com certeza estava de rola dura. Mas, eu queria pagar pra ver. Abaixei meu topzinho um pouco, meus seios quase saltaram.
— Na verdade. Preciso de uma planta para o corredor lá de casa.

Ele me olhou e arqueou as sobrancelhas. Ficou de boca aberta ao ver meus seios.
— Está olhando o que?

Ele balançou a cabeça, tentou disfarçar e ficou de lado pra mim. Mexeu em alguns vasos. O volume no short estava maior. Até salivei já imaginando eu caindo de boca naquela vara.
— Sou Lais e o senhor?
— Renato.
— Preciso de uma planta que fique a maioria do tempo na sombra.

Ele coçou a cabeça, se virou, saiu andando e eu acompanhei. Fomos até a entrada de um dos corredores. Não havia ninguém lá, apenas vasos enormes com plantas.
— Bem, pode escolher qualquer uma dessas.

Olhei para o final do corredor e tive uma ideia. Sai caminhando até o final e Seu Renato me seguiu. Foi quando, me apoiei com as mãos em uma prateleira e encurvei. Virei a cabeça, o coroa estava vidrado na minha bunda. Nem piscava, mexi um pouco o quadril e ele seguiu com os olhos. Abri as pernas e o coroa passou a mão no short e ficou alisando.
— Eu gostei dessa aqui.

Ele levantou os olhos e ficou todo vermelho de vergonha.
— Si..si.simmm.. claro, boa escolha!

Chegou do meu lado e coçou a cabeça.
Notei que o corredor ali no fundo dava para uma parede. Dei alguns passos e notei que não tinha mais nenhum corredor paralelo.
— Aqui pra esse lado, eles deixam insumos e...

Voltei e me ajoelhei, fingi ver o preço de um saco com pedras. O coroa parecia desconcertado.
— Bem, acho melhor eu ir. O que vão dizer se nos pegarem aqui?!?HAHAHA

Dei um sorrisinho.
— Aqui é um ótimo lugar pra pagar um boquete.

Ele ficou parado. Começou alisar a rola por cima do short.
— Faz tempo que não dou uma mamada.
Passei a língua nos lábios. Ele entendeu o que eu queria.
— Acho que não vai vir ninguém aqui.

— Quer mamar, japinha?
— UHUMMM!

Rapidinho, ele baixou o zíper, desceu um pouco o short expondo a cueca box vermelha. Tinha até uma mancha de pré gozo.
Quando fui baixar a cueca, Renato segurou minha mão.

— Dá uma cheirada antes.

Segurou minha cabeça e fez eu cheirar a cueca dele. A mancha do pré gozo aumentava cada vez que passava no meu rosto.
— Já quer gozar é?
— Filha, sabe quantas vezes aparece uma delicia como você querendo chupar meu pau? É uma bocada e vou jorrar na sua garganta.

Abaixei a cueca, a pica bateu na minha cara. Uma rola gordinha, de uns 13cm e um saco redondinho.
— Me dá leite então!

GLUB, GLUB, GLUB

— OHHH! AINNN!! PORRA, QUE ISSOOO???

Ele gemia. Eu passei as mãos ao redor da base deixando a glande bem a mostra. Coloquei tudo na boca de uma vez só.

GLUB, GLUB, GLUB

— AINNN!! PORRRAA NÃO AGUENTOOO ASSSIMMM!

Ele colocou as duas mãos na minha cabeça, atolou a rola bem no fundo e até tremeu as pernas enquanto gozava.

— CARALHO, JAPAAA! OHHH!

A cada espasmos, o sêmen descia pela minha goela. Só conseguia engolir e aceitar aquela porra grossa e amarga. Quando ficou satisfeito saiu e uma baba saiu da minha boca até a ponta da pica.
-Humm... gostou, safado??
- Caralho, que delícia. Que mamada sensacional.

A rola dele ainda pulsava como se me chamando pra mais. Quando avancei, o coroa me segurou.
- Calma, haha... Tá sensível.

Ele guardou a rola e fechou o zíper. Mas ainda marcava a pica meia bomba. Me levantei.
- Bem, vou indo então.

Comecei a andar, mas ele me puxou pelo braço e me lascou um beijo. Foi me puxando até o fim do pequeno corredor. Que coroa safado.
- Calma, japinha. Só preciso de alguns minutos pra me recuperar. Acha mesmo que vou ficar sem dar uma metida em você?

Demos risada. Aí começamos a conversar. Ele disse que era casado, tinha dois filhos e alguns netos. Mas que a esposa, ultimamente, não queria saber de sexo.

Contou ainda que ela nunca tinha dado o cuzinho pra ele. Acho muita hipocrisia essas mulheres que chegam em certa idade e parecem que se tornam puritanas.Haha

-O senhor nunca comeu um cuzinho?
- Já sim, minha filha. Na minha adolescência comia o cu de algumas crentinhas do meu bairro. Bons tempos! Elas não dão a buceta, mas o cu? Hahaha

Ficamos ali até que escutamos passos. Era um casal que se aproximava. Eu saí andando, logo, Seu Renato também.
- Puta merda! Ainda bem que estávamos apenas batendo papo.
- Sim, Seu Renato.

Olhei a loja, vi que do outro lado era bem escuro e que havia algumas prateleiras.
- O que tem lá?

Ele riu.
- Coisas de jardinagem.

Deu uma piscadinha e, com um sorriso malicioso, disse:
- Também tem mais pica pra você!

Saiu andando, fiquei parada pensando se deveria ir embora ou ir levar pirocada no cuzinho. Já tinha certeza que seria isso que ele iria querer. Como uma boa moça de família tomei a decisão correta.

PLAU, PLAU, PLAU, PLAU

- AINNNN..UINNNN!! Mete devagar, Seu Renato. Assim me rasga no meio.

De quatro no meio de um dos corredores, estava com o rabo empinado enquanto o coroa atolava o cacete no meu cuzinho.
- Sua vagabunda! Eu queria comer sua xota. Mas pediu pra levar pica no cuzinho e agora tá reclamando?!? Aguenta, cadela!

PLAU,PLAU,PLAU

Ele me erguia do chão depois de me comer por uns minutos, segurou meus seios e beijou minha nuca. Fiquei toda excitada.

“Como pode um coroa desses me deixar desse jeito?!?”

Foi então que ele deu uma estocada violenta que me jogou pra frente e quase bati com a cara na prateleira.
- Devagar, Caralho!

Olhei pra ele. Seu Renato suava, já que resolveu ficar de roupa. Estava apenas com a rola de fora. Eu estava peladinha e pronta para dar o troco.
- Senta aí no banquinho!

Ele sentou e ficou me olhando aí ofegando.
- O que vai..OHHHH!

Encurvada, coloquei as mãos nas coxas grossas dele e comecei a mamar bem devagar. Deixei bem babado, o coroa se deliciava me vendo engolir a pica.
- Puta que pariu. Que japonesa biscate do caralho! Não sei o que é mais..Ohhh! sua boca ou seu cu. Tô na dúvida de qual é mais gostosooo!!! Aimmn!

Fiquei de pé e sentei de frente nele.
- Falta provar minha bucetinha.

Fui deslizando toda dengosa.
- Espero que não fique muito aberta. Meu namorado pode desconfiar. Daqui a pouco vou me encontrar com ele.

PLAFT, PLAFT

Ele deu alguns tapas na minha bunda e segurou com força.
- Vai voltar pro corninho com a xota cheia de esperma, cachorraaaa!! ISSOOOOO!

Comecei a cavalgar mexendo bem o quadril. Mulher que sabe usar o quadril pra rebolar está um nível acima das outras.

- Que delícia de buceta! Você trepa mil vezes melhor que minha esposa!
- Trepo é?!?
- OHHH CARALHOOO LAAIIISS!!

Eu nem queria gozar. Só queria mostrar pra ele que era melhor que a esposa.
- Ela não mete assim como eu, né amor?

PLAU, PLAU, PLAU

Seu Renato já nem falava mais nada. Apenas ficou de boca aberta suspirando a cada rebolada.
- Quero voltar pro meu namorado com a buceta cheiaaaa..hummm!!

Aumentei o ritmo da sentada.
- Espero que esse cacete tenha muito leite pra jorrar dentroooo..OHHH hummm!

PLAFT, PLAFT, PLAFT

O coroa se levantou de uma vez me erguendo nos braços. Se virou e me jogou para trás, precisei apoiar as mãos no banco enquanto ele me erguia pela cintura em pé.
- Sua puta SAFADAAA!! Olha o que está me fazendo fazerrrr Ohhhh! Vai ter o que mereceee!!

- AINNN Renatooooo!!

PLAU, PLAU, PLAU

Seu Renato batia forte em mim de olhos fechados.
— Toma Bianquinha, sua putinhaaa!!

Fiquei apenas observando o coroa delirar.
— OHHHH! Vovô estava doido pra comer esta bucetinhaaaa..AINNN! Minha netinha piranhaaa!! OHHH!! TO GOZANDOOOO!! ARGHHH

Ele urrava de prazer, fiquei com receio de que alguém chegasse e visse o coroa atolando a vara na “netinha”. HAHAHAH
Enfim, ele me botou no chão e cai de joelhos. Seu Renato balançou a pica.

— Limpa o pau do vovô, amor!

Dei uma bela chupada e deixei bem limpinho enquanto a porra escorria e pingava no chão.
— Muito bomm! OHHH! Guarda minha rola!
Fiz o que ele mandou. Me ajudou a levantar a me vesti enquanto ele se recuperava da foda sentado no banco.

— Seu Renato, quem é Bianquinha?
Ele ficou calado.
— Sua neta?

Ele se levantou e me deu um beijinho na testa.
— Estava pensando em alguém. Enfim, muito bom trepar com você, Lais. Espero te ver aqui de novo. HAHAHA.. Agora vou indo que minha esposa deve estar uma fera me esperando.

Seu Renato me deixou sozinha enquanto. Por fim, escolhi qualquer planta e sai da floricultura. No estacionamento, ao lado do meu carro, Seu Renato estava com a esposa batendo papo com uma mulher e uma jovem do lado.

A jovem, uma morena que devia ter uns 20 anos sorria. Ai entendi o tesão do coroa pela neta. HAHAHA

— Sim, vovó! Passei na facu.
— Bianca tem se esforçado muito, mãe.
— Que bom. Não é um desocupado igual seu pai.

Seu Renato ficou calado.
Eles me notaram e sorri.
— Obrigada, Seu Renato. Sem o senhor jamais conseguiria escolher a planta certa.
Ele agradeceu com uma piscadinha.

— Essa é a Bianquinha, então? HAHA... Seu vovô pensa muito em você.

Eles não entenderam nada. Entrei no carro e fui embora pensando se o coroa algum dia teria coragem de meter na Bianquinha.

Bem, espero que tenham gostado do meu conto. Deixem nos comentários o que acharam e se alguém ai entende de planta, por favor, me indique uma planta boa para por na minha casa. HAHAHAH
Bjinhos e até outro conto.

Foto 1 do Conto erotico: Trepando com coroa desconhecido na floricultura - Um conto de Lais


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Trepando com coroa desconhecido na floricultura - Um conto de Lais

Codigo do conto:
245097

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
19/10/2025

Quant.de Votos:
4

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