Todos os nomes foram trocados para preservar a identidade dos envolvidos, sobre uma história excitante, mas que não teve uma continuação ou um final feliz.
O relato será longo e não será dividido em partes, como muitos por aqui.
A história começou em Porto Alegre com Luiz Gustavo, que era recém morador em um bairro classe média da capital gaúcha, ponto de partida de todo.o conto.
Luiz Gustavo é filho único de Solange, viúva de um militar do exército que com a aposentadoria do marido, tinha condições de dar uma vida confortável ao rapaz, que tinha seus 23 anos na época dos fatos.
Gustavo não trabalhava e passava parte do dia vendo vídeos e relatos de putaria na internet, o que despertou e muito o interesse em ele ser corno manso.
Só que nunca havia encontrado a pessoa certa até que em 2018 conheceu a Jéssica, que morava no bairro desde criança.
Jéssica com seus 20 aninhos, branca, 1,58 de altura, 60 quilos, seios médios e uma bunda deliciosa, que chamava a atenção por onde ela passava.
Mesmo novinha, Jéssica já havia transado com vários homens do bairro e não era bem falada entre as moralistas de plantão, mas isso não impediu o início do relacionamento entre a moça e o rapaz, filho único de uma cidadã viúva de um militar.
Com o início do namoro, Jéssica passou a se comportar maís, mas Luiz Gustavo sempre a presenteava com roupas curtas, como shortinhos minúsculos, mini saias e vestidos bem safadinhos e calcinhas de puta mesmo, algumas transparentes.
Jéssica para agradar o namorado, vestia aquelas roupas, despertando e provocando tesão nos machos do bairro e em outros lugares onde ela passava.
Alguns ficavam de pau duro e disfarçavam o volume nas calças, mas Jéssica sempre se controlando com tanto assédio.
Até que no fim de 2019 em um desses bailes gauchescos, Jéssica convidou o namorado para acompanhar ela, mas Luiz Gustavo não sabia dançar as músicas gauchescas e também, não gostava muito desses ambientes.
Jéssica então pediu para o namorado se ela poderia ir sozinha, o que de imediato ela ouviu um sim do namorado, que comprou um vestido longo para a ocasião e um conjunto de lingerie, com sutiã e calcinha minúscula bem apertada na buceta e atolada na bunda da namorada, que apenas iria para um bailão dançar e se divertir.
Chegada a noite do baile, Jéssica combinou de ir com 2 amigas e então, foram para o local dançar e se divertir normalmente.
Tudo corria normalmente, até Jéssica ficar alterada por conta da bebida e ao se perder das amigas dentro do bailão, apareceu um moreno forte, com cerca de 42 anos que chamou aquela moça comprometida para dançar.
Jéssica aceitou e logo, sentiu algo duro sempre roçando suas coxas.
Entre músicas dançadas e mais bebida, o moreno do baile dizia coisas safadas no ouvido daquela novinha que o namorado, permitiu a ida dela para um bailão sem ele junto.
O moreno com claras intenções de transar com aquela novinha, arrastou Jéssica para fora daquele bailão, onde foram para a van de entregas que ele trabalhava.
Jéssica tentou relutar até onde pode, mas com o jeito daquele moreno mais velho e o volume da calça sempre cutucando as coxas daquela novinha, Jéssica foi abraçada por trás e sentiu o cacete daquele macho bem duro na bunda dela ainda por cima do vestido comportado dela.
O pau do namorado dela tinha 13 cm e era fino, enquanto que o daquele estranho do baile, tinha uns 20 cm e era bem grosso.
Sem resistir e na preocupação com as amigas dela que estavam dentro do bailão, Jéssica deitou dentro da van, subiu o vestido, afastou a calcinha minúscula para o ladinho e pediu para o macho colocar a camisinha.
O moreno ainda chupou a buceta daquela novinha que agora, estava traindo pela primeira vez o namorado, que estava em casa "dormindo", enquanto Jéssica se preparava para receber a pica de um desconhecido do bailão e ainda, teve tempo de pedir para ele colocar uma camisinha.
O moreno deu uma risada e disse que novinhas como ela, a gozada é dentro.
Jéssica tentou resistir, mas a pica daquele macho entrou sem camisinha com muita facilidade, já que aquela novinha estava com muito tesão e engoliu aquele pau grosso, juntamente com 5 jatos de porra quente e grossa que foram para o fundo no útero dela.
Jéssica estremeceu e gozou feito uma puta, esquecendo que tinha namorado e sentiu o esperma de um macho desconhecido encher a buceta daquela futura vadia.
Os 2 saíram dali do estacionamento, voltaram para o baile, onde o moreno sumiu na multidão e o reencontro com as amigas.
Jéssica ainda atordoada da bebida e das gozadas, pensou nos momentos com aquele macho e sentiu culpa de trair o namorado e ainda, o risco de engravidar de outro homem no bailão.
Já passava das 4 da manhã e Jéssica aceitou o convite para dançar com um descendente de alemão, que também se encantou com o corpo daquela menina novinha e comprometida.
Logo, o alemão arrastou Jéssica para um cantinho do bailão, subiu o vestido, afastou a calcinha daquela safada e meteu também sem camisinha, em cima da porra do macho moreno que havia despejado no fundo.
Com o calor da buceta da Jéssica e a lubrificação, o alemão despejou também 5 jatos de porra quente no útero daquela agora, putinha de bailão.
Sem as amigas no bailão que saíram com outros homens e bêbada, Jéssica ainda arriscou ligar para o namorado, para ele ir buscar ela naquele lugar.
Luiz Gustavo a essa altura imaginando que a namorada pelo menos beijou outros machos, foi correndo buscar a amada, após ela se divertir naquele baile.
Ao entrar no carro, Jéssica beijou o namorado e tentava disfarçar o máximo, o cheiro de sexo que estava no vestido e na calcinha dela.
Como a Solange, a mãe dele não estava em casa no momento, Gustavo e Jéssica iniciaram longos beijos no sofá, mas a namorada queria tomar banho, a fim de apagar os vestígios da traição.
Luiz Gustavo não deixou e continuou os amassos, beijos, chupou os peitos dela, até chegar na calcinha que tava ensopada e com aquele cheiro forte de porra.
Quando Luiz Gustavo sentiu aquele cheiro e viu aquele líquido branco saindo de dentro da buceta da namorada, não teve dúvidas e caiu de língua em toda aquela porra dos 2 machos que encheram o útero dela bem fundo.
Jéssica gozou gostoso com a língua no namorado recém corno e pediu para ele meter logo que o tesão tava demais.
Luiz Gustavo empurrou seus 13 cm na buceta aberta e com porra e encheu ainda mais o útero daquela vadia, que deu para 2 machos desconhecidos sem camisinha.
E durante alguns meses, Jéssica foi ao bailão e experimentou outras gozadas de vários machos diferentes, que sempre gozaram dentro dela sem camisinha.
Jéssica então, decidiu liberar geral e passou a transar não só no bailão, mas com vários vizinhos, principalmente mais velhos e casados.
Mais da metade do bairro encheu aquela buceta novinha sem camisinha, sem dar importância para gravidez ou doenças sexualmente transmissíveis.
Jéssica escondia do namorado suas safadezas e Luiz Gustavo fingia não saber e sempre amava se deliciar nas leitadas que tinha dentro da buceta da namorada e engoliu muita porra quente de vários machos do bairro e dos bailes e festas.
2020 com a pandemia, Jéssica então passou a ir em bailes e festas clandestinas, pois os bailes gauchescos estavam fechados.
Jéssica então, frequentou vários desses bailes, sempre vestida como puta e em uma dessas festas, a puta comprometida foi com algumas amigas e lá, dançavam sempre mostrando a calcinha e a bunda para todos os machos verem.
Em uma dessas festas, Jéssica conheceu até traficantes e acabou dando a buceta pra vários deles, sem camisinha e sentiu a porra de vários bandidos enchendo seu útero
2021, Solange a mãe do Gustavo pegou COVID, ficou alguns dias internada e para ajudar, o carro da família apresentou problemas mecânicos e então, Jéssica o levou para a oficina, onde Pedrão e mais 6 funcionários, ficaram com muito tesão naquela novinha que no dia, usava blusinha sem sutiã, legging branca e fio dental vermelha, bem puta mesmo.
Jéssica ao notar os volumes debaixo das calças dos mecânicos, molhou a calcinha e a buceta na mesma hora, mas se conteve e foi para casa.
Aquela cena não saía da cabeça da Jéssica, que então no dia que o conserto do carro ficou pronto, a safada caprichou no visual, colocando uma minissaia rodada, blusinha e fio dental branca, mostrando as poupas da bunda deliciosa dela.
Ao entrar na salinha da oficina, Pedrão deu uma leve esbarrada na bunda daquela safada comprometida, causando arrepios pelo corpo dela.
Pedrão disse o que foi trocado de peças no carro, já esfregando um cacetão de 21 cm cheio de leite acumulado de meses sem gozar.
Jéssica deu uma rebolada e com a mão esquerda, pegou naquela tora grossa e disse que queria sentir tudo aquilo dentro.
Pedrão desceu as calças e botou Jéssica para chupar e nas primeiras mamadas, aquela pica explodiu em uma gozada intensa, fazendo aquela porra ir direto para a garganta e o estômago daquela putinha, que agora estava aprendendo que era gostoso engolir tanta porra, já que Luiz Gustavo gozava, mas era muito pouco e um esperma ralinho e fino.
Ao tomar aquela leitada, outros 2 funcionários viram tudo e um deles se ajeitou atrás da Jéssica e empurrou 20 cm pra dentro da buceta dela sem camisinha, enquanto o outro logo encheu a boca daquela puta de porra.
Jéssica engoliu tudo e ainda, Pedrão e o outro funcionário encheram ainda mais o útero daquela safada de leite quente.
Jéssica saiu daquela oficina com porra na buceta e no estômago e ao encontrar Luiz Gustavo no mercado perto da casa dele, beijou o namorado corno de língua, fazendo ele sentir o gosto de esperma dos machos que estava na boca da namorada puta.
6 meses depois, Jéssica transou com os mecânicos, assim como tantas outras vezes.
Jéssica aprendeu desde aquele dia, a servir como depósito de porra de vários machos que trabalham pesado e então, liberou geral transado com mecânicos, pedreiros, jardineiros e até garis.
Passou mais de 2 anos servindo como depósito de leite e Luiz Gustavo fingindo não saber de nada, chupava e engolia todas aquelas leitadas que Jéssica recebia dentro sem camisinha.
O começo do fim dessas safadezas e as consequências, vieram antes da metade do ano passado, quando Jéssica foi mais uma vez buscar o carro da Solange a futura sogra no conserto.
Jéssica então, caprichou no visual, colocando um vestidinho branco sem sutiã, fio dental amarela transparente, minúscula que marcava bem a buceta dela, que já tava toda inchada e arrombada de tantas picas e leite que ela levou nesses anos de relacionamento com Luiz Gustavo.
Chegando lá, Pedrão estava esperando ela no descanso do almoço e naquele dia, tinha outros 6 mecânicos que ficaram com as picas acesas querendo meter leite pra dentro daquela novinha gostosa, comprometida e puta.
Foram para o quarto de um dos funcionários que morava alí e foi logo abocanhando a pica do Pedrão e de outros 2 e quando Jéssica viu a jeba do mudinho (era mudo mesmo), quase gozou com o tamanho.
24x7 cheia de veias e com o saco cheio, de tanto tempo sem gozar.
Quando Pedrão disse que o mudinho estava a 2 anos sem sexo, Jéssica ajeitou aquela tora na entrada da buceta e foi sentando devagar, mas não entrava pela grossura.
Um dos machos tinha vaselina, mudinho passou na pica e então Jéssica dominada pelo tesão e louca para sentir a porra dele dentro, foi sentando até um outro mecânico encher a boca dela de porra, o tesão foi a mil e Jéssica sentou de uma só vez, arrombando de vez aquela buceta depósito de leite, que em 3 sentadas, mudinho mandou 8 jatos volumosos de porra bem grossa, que quase subiu para o estômago e a garganta daquela puta.
Jéssica estremeceu e gozou violentamente, enquanto tinha outras picas enchendo a boca e o estômago daquela vadia comprometida.
Mudinho gozou mais uma vez dentro da buceta da Jéssica e ainda, os outros funcionários da oficina e o Pedrão, inundaram ainda mais o útero daquela novinha viciada em porra dentro.
Jéssica saiu dali com o útero inundado, vazando porra na calcinha, que molhou até o banco do carro.
Luiz Gustavo o corno, já imaginava que a namorada puta iria chegar em casa com muito leite de machos para ele chupar, engolir um pouco e meter a pica pequena na buceta arrombada da Jéssica, fazendo nadar o cacete dele.
Mas Solange pediu para Jéssica levar alguns materiais para uma obra em uma outra casa da família do Gustavo.
Jéssica já havia transado com alguns dos pedreiros em outras ocasiões e então, não tinha planos de transar com eles naquele momento.
Quando Jéssica chegou lá, tinha 7 machos todos suados e musculosos e um pouco mais velhos.
Jéssica então entrou lá e com a buceta escorrendo porra dos mecânicos, viu que os pedreiros olharam ela de cima embaixo e então, a puta deu aquela provocada, empinando a bunda e se agachando de pernas abertas, mostrando a calcinha minúscula toda ensopada e lambuzada.
Sem perder tempo, Antônio que já tinha comido a Jéssica 2 vezes e Mauro uma vez, todos tiraram as picas pra fora e disseram.
Hoje vamos comemorar o fim do preenchimento da laje, metendo gostoso.
Jéssica então, disse que queria sair dali grávida de machos de verdade e abocanhou 2 e um terceiro colocou um colchão no chão, se ajeitou por baixo e fez a safada, sentar e rebolar na pica de 22 cm que logo, inundou ainda mais o útero daquela novinha puta, que conseguia alojar mais porra quente.
Depois, Jéssica engoliu a porra do Antônio e de mais 2 e então, ficou de 4 para o pau de fumo(apelido pelo tamanho e cor da pica) enterrar 24 cm bem cabeçuda na buceta daquela puta que perdeu as contas de quantas vezes gozou, engolindo porra na boca e na buceta.
Quando o (pau de fumo) estava terminando de despejar a porra no útero da Jéssica e outro na boca, aconteceu o pior.
Luiz Gustavo deu o flagrante?
Não. Até porque naquela noite, o namorado corno iria engolir tanta porra que iria se engasgar.
Solange, a mãe de Luiz Gustavo pegou Jéssica no flagrante, de 4 com uma pica enterrada na buceta e a boca lambuzada de porra, fora o que estava escorrendo pelas coxas.
O clima ficou pesado e a então sogra, expulsou todos os pedreiros dali daquela obra, xingou Jéssica de tudo que é palavrão e disse para ela sumir na vida do filho dela, que não queria ver Luiz Gustavo casado com uma puta, depravada, vagabunda.
Jéssica saiu daquela construção com porra no rosto, cabelos, coxas e o útero todo inundado, cheirando sexo, picas suadas e as gozadas dela.
A cada passo que Jéssica dava na rua, rios de porra desciam pernas abaixo, já que a calcinha que ela usava era transparente e minúscula, não dando conta de segurar todo aquele esperma de tantos machos entre a buceta e o tecido da lingerie.
Jéssica gozou mesmo andando e sem se tocar e então, sentou em uma praça e viu seu relacionamento ir por água ou porra abaixo, ficar ainda mais mal falada naquele bairro de Porto Alegre do que já era e esperar o julgamento do agora ex namorado que ainda não "sabia" pois estava em um curso e todos os sonhos de um casal que agora, virou um pesadelo.
Mal Jéssica sabia que o namorado amava as safadezas dela, mesmo ele mantendo sempre a discrição e a postura de um corno que para muitos ele não sabia de nada, mas no fundo, Luiz Gustavo estava amando uma namorada puta, depósito de porra de vários machos.
Mas o pior na vida de Jéssica, Luiz Gustavo e vários machos que meteram sem camisinha dentro de uma novinha puta depósito de esperma ainda estava por vir.
Lurdes, uma das vizinhas que o marido meteu na buceta da Jéssica sem camisinha, acusou a de ter passado o vírus HIV para ela, o marido e o irmão dela.
Assim que a notícia se espalhou, muitos homens que eram vizinhos da Jéssica, foram fazer exames e todos estavam "vitaminados" com o bichinho.
Claro que a maioria não se manifestou mas a grande verdade é que Jéssica foi "carimbada" e "carimbou" vários machos e suas esposas e ainda, contaminou o próprio namorado. Luiz Gustavo.
Com risco de ser linchada, Jessica com a ajuda do irmão de Solange, mudou de Porto Alegre para Vacaria, deixando marcas profundas em um bairro inteiro e também, saiu marcada para sempre.
Jéssica engravidou e até hoje, não sabe quem é o pai da criança pois recebeu litros de porra de vários machos no útero, já que o anticoncepcional que ela tomava deixou de fazer efeito.
Luiz Gustavo não mora mais em Porto Alegre e está até hoje, tratando o HIV.
Jéssica fez o pré natal certinho, a criança nasceu sem doenças e com os tratamentos com coquetéis, Jéssica está indetectável, com carga viral zerada e agora, pode transar a vontade sem.csmisimga e servir como depósito de esperma que não vai transmitir HIV para nenhum macho.
É complicado julgar pessoas por esses deslizes, mas foram momentos que Jéssica e Luiz Gustavo curtiram deliciosos momentos de prazer, onde uma puta adorava servir como depósito de porra e ser chupada pelo corno manso, que não tem notícias dela e nem ela dele, fora as ameaças e perseguição da mãe do rapaz.
Espero que tenham gostado e gozado gostoso com essa história real, que foi contada em um chat de um site famoso na internet e acompanhei essa história.
Eu gozei gostoso ao escrever e sinceramente? Adoraria ter uma namorada como a Jéssica, mesmo sabendo do risco de chupar uma buceta lotada de porra "vitaminada" ou enterrar meu pau sabendo do risco de pegar HIV.





Essa é a mulher dos meus sonhos, quero casar com uma assim.