Dando para um estranho na rua

Ola, voltei para escrever minhas aventuras.
Me chamo Safado e sou de Manaus. Tenho 32 anos, branco 1,68 cabelos cacheados.
Eu amo putaria, não posso ver uma oportunidade de putaria que já quero fuder, sarrar o que der. E parece que atraio essas putarias..

Mas vamos la..
Sai para beber numa sexta feira com amigos, o problema é que eles pararam cedo, começamos as 17:00 e paramos as 22:00. Quando bebo fico num tesão da porra. Peguei meu app para casa e como moro no centro. Só fiz deixar meu celular em casa e comecei a andar pelo centro. Buscando uma putaria. Sempre tem um macho bêbado afim de putaria que nem eu.
Andei uns 20 minutos e nada. Então resolvi pegar o rumo pra casa. Quando dobrei para uma das ruas que dá para casa, avistei um cara. Moreno 1,80 de altura, bem magro. Por volta de uns 40 anos. Estava com uma mochila na costa. Acelerei o passo para alcançar ele. Quando cheguei perto ele me olhou, deu boa noite e vi que ele estava levemente bêbado também.
Ele perguntou onde eu estava, ele disse que estava em um bar ali próx. Ele disse que também e que o celular dele descarregou e por isso estava indo a pé. Olhei na mão dele e ele estava com aliança.
Eu: e a esposa deu passe livre hoje ou tu que foi ousado ?
Ele: ela está no trabalho e meus filhos com a vó deles. Aproveitei.
Eu disse então comecei a olhar ele com má intenção, ele falava e eu olhava para o rosto dele e descia até o pau dele.
Nessas olhadas ele percebeu. E deu uma leve pegada no pau.
Eu perguntei oq ele curtia fazer quando tava bebendo assim.
Ele então lança: me amarro em comer cuzinho
Eu: opa, e eu adoro dar o cuzinho com vontade.
Só foi eu dizer isso e quando olhei o safado já estava de pau duro que marcava a calça jeans apertada dele. Parecia grande.
Ele então olhou para os lados e foi andando para um canto.. e disse:
- então vem cá me chupar que já não termino minha noite na punheta.
Eu fui seguindo, mas o local era muito iluminado e alguém poderia ver.

Então fomos andando mais para frente e vimos uma rua onde tinham várias carros estacionados do lado da via, na frente de um prédio aparentemente abandonado. Tinha um micro estacionado. Então fui para a lateral da calçada. Ele já foi chegando e colocando o pau pra fora.
Poa, uma dlc de pica. Uns 18 cm, grossura normal. Me ajoelhei e cai de boca. Tava suadinho do jeito que gosto e nem pentelhudao. Ele então abaixou mais a calça até a altura da coxa. E empurrou a picona na minha goela. Engasguei mas não parava de chupar. ( Tô escrevendo isso e batendo uma, pelo tesão só de lembrar).
Então ele me levanta e baixa minha bermuda de uma vez só. Como não uso cueca ficou mais fácil ainda. Ele então não pensou duas vzs e caiu de boca no meu cu.. poaa eu gemia baixinho. Ele sabia muito bem oq estava fazendo.
Eu alucinado pedi: poa, come meu cu, pfv. Quero sentir tua pica em mim.
Ele: pede mais, se humilha pela minha pica sua putinha.
Eu: ainda, pfv quero ser tua fêmea. Quero que vc me coma e me deixe usado aqui. Me faz de puta.
Ele levantou, deu uma cuspida da mão e passou na pica.
Arrebitei a bunda pra trás e ele foi metendo. Foi entrando tão gostoso. Ele foi metendo devagar.
Ele: caralho viado, que cuzinho quente e macio.
Já vi que vou gozar gostoso nele.
Eu: isso, goza lá dentro, mas antes fode muito ele. Me deixa aberto.
Ele: sua puta safada. Quem dera se minha esposa desse o cu assim. Seria muito feliz.
Eu: então me come, mata tua vontade.
Isso foi o bastante, ele acelerou a socada. E eu empinava pra trás ajudando nas socadas.

Ele: espera viado, desse jeito vou gozar.
Como não podia demorar aí, acelerei as quicadas na pica dele e rebolava.
Ele então deu uma socada tão forte no fundo que soltei um gemido mais alto. Ele tapou minha boca e socou fundo de novo. E ele deu uma mordida na minha costa, e percebi que ele estava gozando.
Ainda deu mais umas 3 socadas e o pau dele amoleceu e saiu.
E com ele a porra farta do meu cu.
Ele não disse mais nada. Só fez levantar a calça dele e nem tchau deu.
Foi andando.
Porra, aquilo me deu mais tesão ainda. Apenas ser usado. Depósito de porra.

Esse foi uma das várias aventuras que ainda vou contar para vocês.
Afinal, cu de bêbado não tem dono.