Chamas Compartilhadas – A loira, a morena e o médico



Os encontros viraram rotina, como um vício que se instala sem aviso. Toda sexta, eu invadia a casa de Roberto e Luiza em Campinas, o ar já carregado de promessas antes mesmo de eu bater à porta. Luiza me recebia nua sob um robe de seda, os seios fartos roçando meu peito no abraço; Roberto, com um copo de Aberlour 14 na mão, sorria cúmplice, o pau meia-bomba só de me ver. Tripávamos como animais domesticados: eu a fodia de pé na cozinha enquanto ele lambia as sobras do meu gozo dela; ou ela chupava nós dois no sofá, alternando línguas gulosa entre nossas picas, gemendo "Mais, Julio... Me usem". Roberto, antes um voyeur passivo, agora entrava no jogo – um tapa na bunda dela aqui, um beijo no meu ombro ali estimulando a foder ela mais forte. Mas eu via nos olhos dele uma faísca maior, um desejo latente que pedia mais do que trios caseiros.
Numa dessas noites, suados e ofegantes na cama king, com Luiza escorrendo minha porra entre as coxas e Roberto passando a língua para fazer a faxina, soltei a proposta: "E se a gente levasse isso pra outro ambiente? INNER em Moema, sábado. Meus amigos lá são liberais, sem frescuras e todos pessoas de nível e discretas. Imagina: um grupo, corpos misturados, sem ciúmes bobos. Vocês topam?" Luiza ergueu a cabeça do meu peito, os cabelos loiros desgrenhados, olhos azuis faiscando disse ao marido: "Quero ver você me compartilhando com estranhos, amor." Roberto hesitou um segundo, mas o pau dele pulsou contra a perna dela. "Vai, Roberto. Deixa-a foder com o homem que eu escolher pra ela!", provoquei, apertando a bunda dele de leve. Ele assentiu, rindo nervoso: "Por você, Júlio... e pela visão dela se soltando."
A INNER pulsava como um coração subterrâneo: luzes vermelhas baixas, música eletrônica grave vibrando nas paredes de couro, cheiro de suor e lubrificante no ar. Apresentei o casal aos meus conhecidos – um círculo de casais na faixa dos 40-60, todos nus ou em roupas mínimas, circulando com taças de champanhe. Luiza floresceu ali, o vestido colado ao corpo trocado por um corselete preto que mal continha os seios, a bunda exposta como uma bandeira de rendição. Roberto, de calça social e camisa aberta, parecia um peixe fora d'água no início, mas o uísque escocês single malt que eu servia o relaxava.
Foi na pista que avistamos eles: meu amigo Fernando, médico cirurgião de 40 anos, corpo esculpido sob uma pelagem escura e sexy no peito – branco como leite, olhos verdes hipnóticos que devoravam tudo. Ao lado, Renata, sua segunda esposa de 27 anos, uma bomba latina: curvas de ampulheta em um vestidinho prateado que gritava "me devore", cabelos cacheados pretos caindo até a cintura, sorriso de quem sabe que seu corpo é uma arma. Ela fora instrumentista dele no hospital; agora, era sua parceira em todos os sentidos – bissexual declarada, fogosa como um furacão tropical. "Casal novo?", Fernando perguntou, voz grave e aveludada, apertando minha mão enquanto Renata roçava os seios no braço de Luiza. "Primeira vez na INNER juntos", respondi, sentindo a química crepitar. Minutos depois, estávamos os cinco em uma sala reservada: sofás circulares de veludo, espelhos no teto refletindo corpos, uma garrafa de Grey Goose gelada na mesinha.
Não houve dominação ali – só prazer puro, como amigos descobrindo sabores novos. Fernando puxou Luiza pro colo dele, beijando-a devagar, as mãos firmes, traçando os seios fartos dela por cima do corselete. ““Deixa-me te provar, linda", murmurou, abrindo as coxas dela e mergulhando a língua na boceta exposta, lambendo com precisão cirúrgica enquanto ela gemia alto, os quadris rebolando contra a boca dele. Eu e Roberto nos viramos pra Renata, que ria animada, despindo o vestidinho num giro: peitos firmes e redondos, bunda empinada, uma tatuagem de serpente serpenteando pela virilha. "Venham, meninos... Eu aguento vocês dois." Ela se ajoelhou entre nós, chupando minha pica grossa com lábios ávidos, a mão punhetando Roberto ao lado – ele, pela primeira vez, gemia sem pudor, os olhos vidrados na esposa sendo comida por Fernando. Eu a fodi por trás enquanto ela mamava ele, as estocadas ritmadas fazendo os peitos dela balançarem, suor escorrendo pela costas de Fernando ao fundo. Gozamos juntos: eu enchendo a buceta dela, Roberto enchendo o rosto dela de porra, e Fernando jorrando na boca de Luiza, que engolia com um sorriso safado.
Roberto saiu dali transformado – o pau dele, antes relutante, agora latejava de excitação residual no carro de volta. "Aquele fogo... Eu sinto de novo, Júlio. Como se eu fosse jovem." Era o começo de algo maior.
Semana seguinte, o convite veio: casa de Fernando em Alphaville, um oásis de luxo no condomínio em Barueri/SP – piscina infinita, adega climatizada, quartos com tetos espelhados e brinquedos de BDSM escondidos em gavetas forradas de veludo. Chegamos os três com uma garrafa de Macallan Rare Cask, o ar da noite úmido de expectativa. Renata nos recebeu em um kimono de seda preta, os mamilos visíveis sob o tecido fino; Fernando, de robe aberto revelando o peito peludo e o pau semi-ereto, serviu drinques de absinto com bitters – verde e amargo, como os desejos que ferviam.
A rodada inicial foi um banquete de corpos: todos nus na sala de estar, tapetes persas sob os pés, velas de cera aromatizando o ambiente. Eu montei Luiza no sofá, fodendo-a com furia enquanto Renata chupava os seios dela, a língua rosada circundando como uma víbora; Fernando punhetava Roberto devagar, guiando a mão dele pra minha pica pra lubrificar. Foi aí que aconteceu: Roberto, ofegante, pegou o pau de Fernando pra "ajudar" a posicionar na xoxota de Renata – mas apertou demais, os dedos se demorando, um tremor na respiração dele. Fernando ergueu uma sobrancelha, os olhos verdes faiscando: "Gostou do que sentiu, hein, Roberto? Não solta... Aperta mais." Roberto corou, mas não recuou – o pau dele endureceu instantâneo.
O ar mudou. Eu, como o alfa não oficial, assenti pro Fernando: "Mostre a ele, doutor. Ele precisa." Puxei Luiza e Renata pro quarto principal, deixando a porta entreaberta – uma janela voyeur pro show. Lá, deitei as duas na cama de dossel, cordas de seda preta amarrando os pulsos de Renata aos postes enquanto Luiza lambia a boceta dela, os gemidos ecoando. Eu as fodia alternadamente: primeiro Renata de quatro, a bunda marcada por tapas leves, depois Luiza por cima, os seios balançando enquanto eu mordia os mamilos. "Olhem pra eles, meninas... Vejam seu homem se rendendo."
Na sala adjacente, Fernando dominava Roberto com requinte cruel. Cordas de couro macio prendiam os pulsos dele à mesa de jantar, o corpo exposto, pau latejante traindo o desejo. Fernando, nu e imponente, pelagem escura contrastando com a pele clara de Roberto, que chupava o pau dele devagar – língua experta rodando a cabeça, bolas lambidas com saliva escorrendo. "Você gosta de homem, não é, seu viado casado? Chupa minha pica como se fosse sua salvação." Roberto gemia, negando no início: "Não... Eu só...", mas Fernando o calava com uma estocada na boca, fodendo a garganta dele ritmado, as bolas peludas batendo no queixo. "Olha pela porta, Roberto. Veja sua puta de esposa sendo devorada por Júlio e Renata. Ela chupa a buceta dela enquanto ele a arromba – devassos como vocês servem os alfas de verdade."
Eu autorizava cada passo, voz baixa do quarto: "Vai, Fernando. Quebre ele pro bem dele." Ele virou Roberto de bruços na mesa, lubrificante de aquecimento escorrendo pela bunda dele, e penetrou devagar – centímetro por centímetro, o pau grosso de Fernando esticando o cu virgem, Roberto uivando de dor e prazer misturados. "Toma, seu puto... Sente um homem de verdade te preenchendo enquanto sua Luiza implora por mais pica." No quarto, aceleramos: eu gozei na boceta de Renata, jatos quentes transbordando enquanto Luiza lambia tudo, e as duas se atracavam em um 69 febril, dedos enfiados uma na outra. Roberto, ouvindo os gemidos, gozou sem toque – porra espirrando na mesa, corpo convulsionando enquanto Fernando martelava fundo, mordendo o ombro dele, unhas cravando as costas.
Terminamos em um emaranhado exausto: Fernando gozando no cu de Roberto com um rugido gutural, depois nos juntando na cama – eu traçando carícias preguiçosas na pelagem dele, Luiza beijando o marido com minha porra ainda nos lábios. "Bem-vindo ao clube, Roberto", sussurrei, servindo mais Macallan.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


245172 - A Loira e o Uísque Selvagem - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 1
225860 - O engenheiro mecânico me arrombou! - Categoria: Gays - Votos: 15
223659 - A novinha de recife! - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 4
220411 - A VARA DO JUIZ III - A Suruba Juridica - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 2
220027 - Amor por outro homem machuca - Categoria: Gays - Votos: 2
219915 - Saindo com um macho milionário que me fode sem dó - Categoria: Gays - Votos: 6
215434 - Um casal como qualquer um (parte 3 de 3) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
215341 - Um casal como qualquer um (parte 2 de 3) - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
215246 - Um casal como qualquer um (parte 1 de 3) - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
213881 - O cardiologista, a esposa influencer e o segurança de pau grosso. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 6
212828 - A professora e as alunas - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
212714 - O cardiologista conheceu o segurança de pau grosso. - Categoria: Gays - Votos: 16
212129 - O cirurgião grisalho - Categoria: Gays - Votos: 6
209257 - O macho do Andaraí comeu minha esposa - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
208987 - Bar das "11 e 7" - Categoria: Travesti - Votos: 2
208882 - O hóspede do Apartamento 514J - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
208837 - Casal Pampulha (parte 3 de 3 - conclusão) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 0
208819 - Casal Pampulha (parte 2 de 3) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
208771 - Casal Pampulha (parte 1 de 3) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
208727 - Iniciando a esposa do amigo (parte 5 de 5)-Conclusão - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 8
208706 - Iniciando a esposa do amigo (parte 4 de 5) - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
208689 - Iniciando a esposa do amigo (parte 3 de 5) - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
208667 - Iniciando a esposa do amigo (parte 2 de 5) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
208645 - Iniciando a esposa do amigo (parte 1 de 5) - Categoria: Gays - Votos: 5
208547 - Saudades de meu homem casado - Categoria: Gays - Votos: 3
208370 - Pai da Aluna e o Professor - Categoria: Gays - Votos: 3
208362 - O Cowboy de Denver, Colorado! – Parte 3 de 3 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 0
208336 - O Cowboy de Denver, Colorado! – Parte 2 de 3 - Categoria: Gays - Votos: 1
208321 - O Cowboy de Denver, Colorado! – Parte 1 de 3 - Categoria: Gays - Votos: 1
208216 - Professor e o Pai da Aluna - Categoria: Gays - Votos: 7

Ficha do conto

Foto Perfil efbrita
mauriceyyacko

Nome do conto:
Chamas Compartilhadas – A loira, a morena e o médico

Codigo do conto:
245232

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
21/10/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0