Te carreguei no colo, menina, cantei pra ti dormir 5



Minha afilhada Gabriela, filha de um grande amigo meu, hoje com 18 aninhos, é uma bela morena de cabelos longos, 1,70 m de altura e, acreditem se quiser, virgem. Quando ela era criança, dizia que quando crescesse seria minha namorada, o que se tornou realidade agora que veio morar comigo em São Paulo para estudar.
Após muitos dias de sacanagem, comi pela primeira vez seu cuzinho no dia do meu aniversário, que me foi ofertado com uma vela enfiada nele. Desde esse dia, passamos a transar muito e agora eu soco a minha pica no seu cuzinho insaciável sempre que eu quero, pois ela ainda é virgem. Ela adora dar o cuzinho pra mim a qualquer momento do dia.
Numa noite de quinta-feira, véspera de feriado, logo após eu ter acabado de comer seu cuzinho rosa no tapete da sala, Gabriela me prometeu que eu seria seu primeiro homem, pois daria sua bucetinha de menina ainda virgem na viagem que faríamos à praia. (LEIAM OS CONTOS ANTERIORES)
Praticamente, não consegui pregar os olhos só de pensar em tirar o cabacinho da minha afilhada e transformá-la em uma mulher completa.
Sexta-feira chegou e fui acordado por Gabriela pagando um maravilhoso boquete no meu pau. Ela estava vestida com um biquíni fio dental minúsculo que usaria na praia.
- Hum, que delicia ser acordado assim pela minha putinha. Gabriela me olha, sorri, sai desfilando e rebolando sua linda bundinha que engolia o fio dental: - Gostou Dindo? Comprei só pra usar com vc na praia. Chamei-a para mais perto: - Vem aqui mais pertinho para o titio te ver melhor. Ela aproximou-se com o dedo na boca, fazendo carinha de sapeca: - Ta com problema na vista Dindo? Olha bem de pertinho então meu padrinho safado. Virei ela de costas, puxei o fio dental de dentro de sua bunda e enfiei a língua no seu cuzinho. Gabriela inclinou-se para frente e abriu a bundinha com as duas mãos facilitando a entrada da minha língua chegasse mais fundo em seu cuzinho, gemendo bem gostoso.
Mas, como não tínhamos muito tempo, ela se endireita e diz: - Já viu o bastante, seu safadinho. Vamos nos aprontar para viajar para a praia. Saiu do quarto, rebolando sua bunda toda lambuzada, a fim de terminar de arrumar as malas.
Fomos para o carro e começamos a viagem para o litoral, batemos muito papo, ouvimos boas musicas. Ela tinha colocado uma saia bem curta e uma camiseta por cima do biquíni. Após cerca de uma hora de viagem, ela pega uma embalagem plástica cheia de frutas no banco de traz do carro, abriu, pegou uma uva, colocou na sua boca e ofereceu-a na minha boca com um beijo bem guloso. Levantou então, suas pernas acima do banco bem abertas, mostrando sua bucetinha que mal cabia dentro do biquíni, com uma mão colocou o biquíni para o lado e com a outra esfregou bastante a bucetinha com a uva, chegando a gemer gostoso, pegou a uva e colocou-a cheia do seu caldinho de buceta na minha boca: - Come essa uva com meu gostinho Dindo. Eu comi aquela uva como se fosse o melhor quitute do mundo: - Hum, que delícia. Ela continuou se tocando e esfregando os dedos melados na minha boca: - Chupa meu caldinho seu puto!
Meu pau estava muito duro, ela começou a esfregar meu pau por cima da bermuda enquanto eu já enfiava dois dedos dentro da sua buceta. A essa altura eu já estava dirigindo a menos de 30 KM/h para não perder o controle da direção. Em pouco tempo ela segura minha mão com forca enquanto se treme toda gozando muito: - Aaaaah, que delícia, estou gozando nos seus dedos. Pegou então um morango, enfiou-o todinho na buceta, tirou ele todo coberto com seu caldo branco do gozo, parecendo chantilly e enfiou na minha boca. Comi o morango todinho, estava uma delícia. Gabriela abre o zíper da minha bermuda e começa a chupar meu pau e a bater uma punheta pra mim. Gozei rapidinho, pois já estava com muito tesão. Gabi pegou toda a minha porra com a mão, passou toda a porra em outro morando e comeu, se lambuzando toda e lambendo os dedos: - Nossa titio, a sua porra é muito melhor que chantilly.
Chegando no hotel, fomos para o quarto descansar um pouco antes do almoço. Ao acordar, Gabi estava debruçada na varanda do hotel com a mesma minissaia, mas sem calcinha, deixando sua bucetinha e cuzinho bem expostos. Eu a abracei por traz, beijando sua nuca e já passando a mão em sua bucetinha: - Ah titio, estou com meu cuzinho piscando desde a viagem, o que o senhor pode fazer por mim? Ajoelhei-me, abri sua bunda com as duas mãos e comecei a lamber e enfiar a língua no cuzinho apertado dela: - Aiiii, vai Dindo, me come gostoso, soca sua pica no meu rabinho, por favor. Me levantei enquanto ela empinava mais ainda aquela raba gostosa e enfiei todo meu cacete de uma vez no seu cuzinho, ela gemeu e rebolou gostoso enquanto tocava a bucetinha com os dedos. Gabi gozou rapidinho e desabou no chão de olhos fechados e se tremendo toda. Aproveitei e gozei muito na cara dela toda. A cena era linda, ela tentando pegar a minha porra com a boca aberta e a língua pra fora com os olhos ainda fechados.
Resolvemos ir para a praia e almoçarmos por lá mesmo. Ela estava maravilhosa com um biquíni fio dental rosa bem enfiado na bunda e uma saída de praia branca transparente. Todos olhavam para aquela ninfeta gostosa que estava abraçada comigo como minha namorada. Pedimos um prato na barraca e fomos aguardar deitados na areia. Gabriela tirou a saída de praia e baixou-se para estender a toalha na areia, mostrando todas as preguinhas do cu pra mim, pois o fio dental não tapava quase nada. Olhou pra traz: - Ta gostando da visão ai de trás, titio?
Deitamos lado a lado e ficamos namorando, com beijinhos e passadas de mão. Não havia muitas pessoas na praia naquele horário e começamos a ficar mais audaciosos: - Titio, vou colocar a canga em cima da minha bucetinha pra vc me tocar gostoso, pois já estou toda molhadinha. Olhei para deu biquíni e vejo a mancha do seu caldinho que escorria pala coxa. Enfiei então dois dedos dentro da sua bucetinha que os engoliu faminta. Fiquei socando os dedos na sua bucetinha enquanto ela segurava os gemidos pára ninguém ouvir. Gabi então, tirou o peitinho direito do biquíni e pediu: - Dindo, chupa meu peitinho que estou quase gozando nos seus dedos. Cai de boca no peitinho dela e chupei bem forte aquele biquinho rosa delicioso. Ela se contorceu, deu um gemido um pouco mais alto e gozou muito e se mijando toda na minha mão.
Gabriela me deu um beijo bem guloso e agradeceu pelo orgasmo que proporcionei a ela. Fomos dar um mergulho no mar para nos limparmos, pois estávamos todos mijados.
Retornamos para o hotel, já era final de tarde, tomamos um banho e fomos passear na orla da praia. Gabi parecia uma menina, o tempo todo sorridente, me beijando, me abraçando, enfim, estava muito feliz. Jantamos num bom restaurante, tomamos vinho e minha afilhada estava bastante alegrinha e ria a toa: – Titio, estou altinha, vamos para o hotel logo, senão vou acabar dando pra você aqui mesmo. Estou piscando a bucetinha de tesão. Já no elevador do hotel, Gabi de ajoelha, tira meu pau pra fora e começa a pagar um boquete maravilhoso, pouco se importando com a câmera que tinha no teto. Chegando no quarto, ela me empurra na cama: - Fique ai assistindo titio! Começa a fazer um strip-tease muito sensual, tirando sua blusa, mostrando os peitinhos rosas e duros fazendo cara de putinha. Começa a tirar a minissaia rebolando sua linda bunda e mostrando uma calcinha fio dental preta enfiada no cuzinho. Só de calcinha, fica engatinhando pelo chão empinando seu rabo, olhando com cara de safada e dando tapas na própria bunda: - Essa bunda e esse cuzinho já são seus Dindo. Gabi fica de pé e tira a calcinha com a bunda virada para mim, que já estou com o pau duro para fora da calça. Ela abre sua bunda, mostrando as preguinhas do seu cuzinho e eu dou uma bela lambida nele enquanto ela rebola e geme na minha cara. Ficando de frente, abriu os lábios da sua bucetinha rosa e virgem e me mostra o caldinho que escorria dela com os dedos: - Você quer essa bucetinha virgem titio? Quer tirar meu cabacinho? Vem, ele é todo seu, me enfia seu cacete gostoso e me faz mulher, por favor titio.
Me levantei, abracei Gabi muito forte, levantei-a do chão segurando sua bunda e comecei a beija-la. Joguei minha afilhada na cama e comecei a chupa-la toda, começando do pescoço, suguei seus dois seios alternadamente enquanto ele gemia: - Ahhh meu macho gostoso me fode, por favor, não aguento mais.
Comecei a chupar aquela bucetinha cheirosa, rosinha e molhadinha. Abri bem sua bucetrinha com os dedos e suguei muito forte seu grelinho. Ela gemia e apertava minha cabeça em direção a sua buceta, parecendo que queria enfiar toda ela dentro da sua buceta. Me puxou pelos cabelos até seu rosto, me dando um beijo muito guloso: - Dindo, eu te imploro, me faz mulher agora! Me posicionei entre suas pernas bem abertas, coloquei a cabeça do meu cacete na portinha da sua bucetinha e comecei a forçar a entrada bem devagar. Gabi gemia e se contorcia, pegou então, minha bunda com as duas mãos e puxou de uma só vez, fazendo minha pica entrar rasgando e rompendo seu hímen: - Ahhhhh, agora sou toda sua, me fode gostoso que quero gozar com o pau do meu macho enterrado em mim. Olhei para sua bucetinha recém deflorada e vi um filete de sangue escorrendo em direção ao seu cuzinho. Tirei meu cacete todo pra fora e meti novamente com força, iniciando movimentos fortes arrombando a bucetinha dela. Gabi gemia e rebolava como uma puta: - Continua titio, me fode forte, me arromba toda, estou gozando, ahhhh. Tirei meu pau da sua bucetinha e gozei em cima dos seus peitinhos e barriga. Gabi se tremeu toda e quase desfaleceu após ter gozado.
Ao se recompor, recolheu toda a minha porra com os dedos e levou até sua boca, engolindo tudo: - Obrigado titio, te amo e agora vou querer seu pau na minha bucetinha toda hora.
Dormimos agarradinhos aquela noite em que realizamos nosso sonho.
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Comentários


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henrique-safadoo Comentou em 21/10/2025

Que delícia de conto quero uma afilhada assim




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Te carreguei no colo, menina, cantei pra ti dormir 5

Codigo do conto:
245246

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/10/2025

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
2