— Seu safado manso... O que você fez, Roberto? — A voz dela era baixa, um sussurro carregado de poder.
Eu senti a necessidade de me desculpar, mas a putinha em mim estava orgulhosa da porra que carregava.
— Eu... eu caí, amor. Eu te juro que não queria, mas...
— Não minta para a sua rainha! — ela me cortou, a mão apertando meu membro duro, sem a gaiola. — Senti a sua energia sexual mudada. Onde você conseguiu essa porra? E por que você estava gozando por conta própria?
Eu fechei os olhos e confessei, a submissão fluindo como água.
— Foi o Fábio. O cara do quarto ao lado. Ele... ele me provocou. Ele disse que me ouviu gemer com você na primeira noite e... ele me chamou de putinha disfarçada.
Ouvir-me repetir as palavras dele fez Bela sorrir. A raiva se dissipou, substituída por um brilho de excitação perversa.
— E você se entregou sem permissão? Você me traiu com a sua submissão?
— Sim, amor. Me desculpa. Mas... senti falta. Senti falta de ser usado, de ser apenas um buraco para um macho mandão. Nesses últimos dias, o sexo era tão nosso, tão... amoroso, que meu cuzinho começou a implorar por rola, por outra rola. Foi a fraqueza do seu manso.
Bela me olhou por um longo tempo, a confusão misturada à admiração pelo meu desejo profundo de ser submisso.
— Você é um caso, Roberto. Você me traz uma porra para casa e me diz que foi por submissão. Certo. Entendi. Sua alma é de puta, e eu sou a sua dona. A sua porra me pertence, e a dos outros também.
Ela me beijou, lambendo as manchas secas de sêmen nas minhas pernas. Era uma absolvição e uma posse.
— Mas essa história não fica assim. Você não faz acordos de prazer sem mim. Essa noite, você vai se arrumar. Vamos para o show, mas antes, você vai apresentá-lo a mim. Eu quero conhecê-lo. E quero que ele sirva a nós dois.
A ordem dela me encheu de um prazer obediente e aterrorizante.
À noite, Bela estava deslumbrante, o vestido esvoaçante e o olhar de esposa liberal e dona. Encontramos Fábio no restaurante. A tensão entre nós três era palpável. Fábio, ao ver a beleza e o poder de Bela, ficou visivelmente intimidado, mas excitado.
— Fábio, esta é a minha esposa, Bela. Amor, este é o Fábio. Ele é o nosso vizinho.
Bela estendeu a mão, o sorriso perverso no rosto.
— Prazer, Fábio. Roberto me contou que você tem um paladar apurado. E que gostou muito do que encontrou no nosso quarto.
Fábio empalideceu, mas se recompôs rapidamente, captando a permissão nos olhos dela. Ele era um macho dominante que sabia reconhecer a rainha da casa.
— O prazer é meu, Bela. E sim, Roberto é um excelente anfitrião, e um... ótimo amigo.
O jantar foi uma dança sutil de olhares. Bela flertava, mas sempre direcionando a posse para mim. Ela pegava na minha mão, mas olhava para o volume na calça de Fábio.
Ao final, Bela se levantou, sem rodeios.
— Fábio, por que você não vem tomar aquele whisky seleto no nosso quarto? E podemos aproveitar a sobremesa. Roberto está faminto por rola, e eu estou faminta por ver meu marido ser usado.
No quarto, Bela dispensou a formalidade. Ela tirou o vestido, ficando apenas de calcinha e sutiã. Eu estava excitado ao ponto da dor.
Bela me deu a ordem final:
— De joelhos, manso. Chupa o pau dele até ele ficar de quatro e implorar por mim. E depois, Fábio, use o meu marido.
Eu obedeci, me ajoelhando. Chupava o pau de Fábio com fúria, sentindo o ciúme e o prazer da submissão se misturando. Fábio, ao ver minha devoção, ficou insano. Ele me soltou e me empurrou para a cama, me virando de quatro.
— Eu vou foder você até a sua mulher gemer! — ele gritou.
Ele me penetrou com força, me fazendo gritar de dor e êxtase. Bela estava deitada na cama, observando a cena, as mãos entre as pernas.
— Grita, manso! Grita o nome dele! Me mostra o quanto você me ama!
Quando o prazer atingiu seu auge em mim, ele me puxou e virou, me fazendo ficar de quatro na frente de Bela.
Bela subiu na cama, tirou a calcinha, e se ofereceu.
— Agora é minha vez, macho! Me come na frente do meu corninho!
Fábio a pegou, a penetrou com violência, e a fodeu com a fúria de quem possuía a rainha e o manso. Eu estava ali, com a bunda ainda ardendo, observando o pau dele entrar e sair da minha esposa. O cheiro de sexo era opressor.
— Nós somos sua putinha, Fábio! Use a gente! — Bela implorava, os gemidos dela misturando prazer e comando.
Fábio urrou, com a cara de Bela. Ele estava no auge. Ele tirou o pau de Bela, e gozou um jato longo e espesso no rosto dela, nos olhos, nos cabelos.
Ele se virou, me segurou pelo queixo, e esvaziou o resto do seu gozo em minha cara, sujando meus lábios, meu nariz, meus olhos.
Caímos os três, exaustos. Fábio, com o sorriso de dono de dois brinquedos sexuais, me abraçou.
— Vocês são incríveis. Eu gozei na cara dos dois!
Bela, com a cara escorrendo de porra, me beijou com devoção.
— Bem-vindo de volta à liberdade, meu manso. E bem-vindo, Fábio, à nossa suíte.
Uau, que tesão, achei incrível, adorei.
Ótimo conto. Achei um dos melhores que li ao longo desse mês, e li muito .
Espero encontar vcs em alguma pousada
Puta tesão !!!!!!
Em homenagem ao o corno eu metia na bunda da esposa e rlx tendi um orgasmo e na hora dizendo,," corno ele é delicioso!" Votado