O reencontro com minha ex-chefe

*Obs: Obviamente todos os nomes foram trocados por motivos de privacidade, assim como meu emprego foi censurado pelo mesmo motivo, obrigado e boa leitura!

A pouco menos de um ano atrás, fui demitido do meu antigo emprego, onde trabalhava diretamente para uma das chefes, Daniella. Cerca de um mês depois da demissão, fui contratado por outro empresa do mesmo setor, que é ainda maior que a anterior, e desde então trabalho lá. Final de semana passado teve uma espécie de "baile" de empresas desse setor por algum motivo que eu nem sei direito, e eu fui convidado a comparecer. Mesmo o evento sendo em São Paulo e eu sendo de Minas Gerais, aceitei o convite já que meus amigos quiseram ir.

Chegou o dia do evento, e como eu fui o último a ir para São Paulo por motivos pessoais, acabei chegando só no dia mesmo, não encontrei ninguém previamente, e iria encontrar meus colegas dentro do salão. Então entrei já mexendo a cabeça pela multidão procurando rostos conhecidos, até que achei um mas não quem eu esperava.

Sentada numa mesa com 3 homens, estava Daniella, era parecia entediada até o momento que seu olhar cruzou com o meu, um imenso olhar de surpresa partiu dela, eu não sei dizer se é porque ela não esperava me ver lá, ou se não esperava que eu fosse desse jeito. Pra esclarecer, meu antigo emprego era home office, então por mais que ela soubesse meu rosto, não sabia muito mais sobre mim. Eu tenho 1,85 de altura, 24 anos, sou branco, cabelo médio e preto, barba rala com o bigode um pouco maior, e sou o chamado parrudo, sou forte (fruto de quase 10 anos de academia sem nunca negar uma pizza no fim de semana). Tudo isso combinado com um terno sob medida que tive que fazer porque só quem é alto e tem corpo igual eu sabe que um terno comprado nunca fica bom o suficiente.

Para ser educado, acenei a cabeça e fui em direção a ela, ela se levantou para cumprimentar e tenho que admitir, ela também é muito mais bonita do que eu esperava, e eu já sabia que ela era bonita.

Já havia passado dos 50 anos, mais ou menos 1,65 de altura, tinha o cabelo loiro natural, olhos azuis escuros, um corpo magro porém muito perfeito para ela, do jeito que muitos homens querem que suas esposas estejam depois de passarem dos 50, com aparência de alguém de 30 anos.

"Boa noite, Daniella. Que surpresa!" Eu disse meio sem graça, não esperava ter que socializar com quem me demitiu.

"Boa noite, Jonas! Surpresa mesmo, nem sabia que você ainda estava trabalhando na área, está trabalhando em qual empresa"

Esses detalhes de conversa não são importantes, então vou pular para o que é importante: ela não tirava os olhos de mim, olhou meu corpo, minha boca e meus olhos o tempo inteiro, me apresentou aos 3 homens da mesa, 2 da antiga empresa que trabalhava e o marido dela, que já estava ficando bêbado, mas foi educado.

Nesse momento, a banda que até agora só havia tocado música ambiente, começa a tocar uma música mais dançante, e Daniella olhou para o marido bêbado e depois para mim, e me chamou para dançar. No início eu recusei educadamente mas ela insistiu então eu fui, meus amigos já devem ter achado que dei bolo neles. A dança foi tudo que vocês podem imaginar entre duas pessoas com tensão sexual no ar. Ela apertava meus braços grandes, eu passava a mão por suas costas, nossos corpos cada vez mais perto e a respiração mais pesada, então decidi parar por ali, se alguém visse tudo aquilo eu poderia ser demitido de novo, então dei boa noite a ela e fui encontrar meus amigos, ela ficou decepcionada.

(Importante salientar aqui também que não guardo magoa da demissão, foi um momento difícil e eu também queria sair, inclusive fui prestativo e treinei a moça que iria me substituir sem problemas)

Meus amigos estavam me esperando, eles haviam visto tudo e começaram a me zoar, eu nem falei nada, só mudei de assunto e fiquei pensando naquele momento, a festa acabou algumas horas depois e fomos para o quarto do hotel.

Chegando no quarto, tirei o blazer, o colete e a camisa e dobrei, quando ia deitar vi uma mensagem no celular, era Daniella, ela apenas mandou reticências (...), eu sabia oq significava, e só mandei para ela 408 (número do meu quarto), logo depois apaguei e esperei. Não foram nem 5 minutos e ela bate na minha porta, eu a deixo entrar e fecho, aquela mulher linda e poderosa na minha frente, de repente ficando tímida e olhando para baixo, sorte a dela que não tive o mesmo pudor, agarrei sua nuca e a dei um beijo forte, extremamente passional, e ela retribuiu na mesma medida, com gemidos baixos gostosos. Levantei ela e coloquei em cima do hack de madeira, a beijando enquanto já tirava seu vestido, não havia nenhuma resistência, só entrega, ela passava a mão pelo meu peito e me deixava cada vez com mais tesão. Ela estava sem sutiã, então já abaixei e comecei a chupar seus peitos, ela gemia enquanto tentava tirar minha calça, eu ajudei ela e abaixei tudo, deixei meu pau bem a mostra, e ela já ia colocando a calcinha para o lado, mas fui mais forte e parei ela, seria do meu jeito.

Levantei ela de novo e coloquei ela na cama, tirei a calcinha dela e apreciei por alguns segundos aquelas gostosa deitada na minha cama, depois me abaixei e chupei ela como se não houvesse amanhã, ela gemia cada vez mais alto e teve que colocar o travesseiro sobre o rosto para não acordar todo mundo, depois de alguns minutos sinto suas pernas tremendo e sua respiração ofegante, seguido de um relaxamento completo, um orgasmo delicioso.

Essa foi minha deixa para botar a vagabunda para chupar meu pau, e com apenas alguns segundos ela recobrou todo o tesão e colocou tudo pra dentro, deixando ele bem molhado e me fazendo ficar maluco, foram bons minutos de boquete mas eu não aguentava mais, tinha que comer ela.

Coloquei ela na ponta da cama e fui colocando o pau bem devagar, ela se segurava para não gemer alto enquanto olhava nos meus olhos como se eu fosse o amor da vida dela, e depois de alguns segundos eu já estava metendo nela enquanto segurava uma das pernas contra meu torso e apertava a outra coxa com uma mão, a cada metida eu sentia que aquela era a melhor transa da minha vida, e olhava para ela absolutamente maluca revirando os olhos de tesão. Ela me pediu então para comê-la de 4, e assim eu fiz, já perdia até a noção do tempo, com certeza já estaria batendo 1 hora de sexo nessa, mas eu não queria parar de jeito nenhum, comia essa vadia de 4 sempre mexendo minhas pernas para não cansar, ela nem falava mais, só balbuciava, "não para", "que gostoso", "me fode", coisas desse tipo, bem baixinho, pois faltava forças para fazer mais.

Deitei ela na cama e fui por cima dela, eventualmente levantando sua perna para entrar ainda mais fundo, foi aí que senti seu segundo orgasmo, dessa vez com seu peito ofegante tocando no meu, sua perna tremendo na minha mão e sua mão na própria boca pra abafar o grito de prazer.

"Deixa eu ir por cima" ela estava maluca, sem consciência nenhuma mais, e cavalgou em mim como nunca antes, nunca me senti tão vivo, nessa hora paramos de nos importar com barulho e por 15 minutos só existiamos nós dois, até que eu avisei que ia gozar, e ela afundou sua boceta em mim como quem diz "vai, goza dentro" e eu gozei, gemendo junto com ela soltei tudo dentro, o melhor orgasmo da minha vida, e olhei pra ela, que me correspondeu com um olhar de satisfação e agradecimento.

Recobramos a consciência depois de alguns minutos deitados e tomamos um banho, ela vestiu o vestido e voltou pro seu quarto, para seu marido bêbado que não fazia nem ideia de onde ela estava pelas últimas quase 2 horas, pois estava bêbado dormindo, e eu fui para cama.

De manhã acordei com uma mensagem de agradecimento, e um pedido de sigilo. Só consegui sorrir e lembrar da noite anterior, experiência única.

Conto por JonasBDP

Esse foi o conto galera, muito obrigado pela atenção, nessa festa aí ainda rolou outras coisas (menores, é claro) com outras pessoas, inclusive com a moça que eu treinei para me substituir. Se for do interesse, escrevo e posto aqui também, um abraço!