O Segredo de Uma Noite



Meu irmão namorava a J…. há quase dois anos. Os dois tinham 18, e eu 21. Sempre achei ela demais pra ele, meu irmão era magro, dentucinho, 1,70 e meio desengonçado, mas era bem dotado, rsrs. Eu sempre lutei boxe, muay thai e fiz academia, tenho corpo atlético e musculoso, 1,65 e com meus 17cm, tá bom né? A J…. tinha cara de safada, (a cara do sexo), peito duro, bunda redonda bem dura, ela era bailarina, e treinava na mesma academia que eu, cabelos longos negros, branquela dos olhos verdes, sempre imaginei como seria receber um oral dela me olhando com aqueles olhos verdes. Sei que é errado porque era meu irmão, mas era muito difícil não imaginar. Na época eu namorava a N….. e tínhamos uma relação bem saudável, faziámos sexo regularmente, mas ela tinha um problema, útero raso, então tinha algumas posições como de 4 por exemplo que pra ela era díficil fazer porque doía.

Eu e a J…. conversávamos sobre faculdade na época ela fazia fisioterapia e eu medicina, trocamos alguns olhares nas reuniões de família e na academia, mas ela era muito safada cara, não demonstrava interesse, uma mistura de inocência provocante e uma malícia que ela escondia bem, discreta e perigosa, ela sabia jogar com isso: os olhares demorados, as risadas com duplo sentido, o jeito de cruzar as pernas quando percebia que eu estava por perto. Nunca dei em cima dela, afinal era namorada do meu irmão.

Para entender o contexto… Torcíamos para o Vitória e teria um jogo numa noite de quarta, todo jogo rolava uma resenha lá em casa. Na época, morávamos no bairro de Mont Serrat, em Salvador, era uma casa grande, a sala ficava embaixo, os quartos em cima, e na frente havia uma varanda com duas cadeiras de madeira. Meus pais viajaram e ficamos só eu, a safada da J…. meu irmão e a minha namorada. A J… trouxe uma garrafa de vinho, se aproximou de mim com aquele sorriso perigoso e perguntou:

— Vai querer um pouco?

Eu, que quase nunca bebia, aceitei. Ficamos ali conversando e o assunto foi esquentando, e, de repente, sexo virou tema central. Entre risadas e provocações, minha então namorada acabou soltando detalhes demais e J…, no embalo, deixou escapar que tinha desejos que nunca realizava porque o meu irmão “não curtia certas coisas”. Eu perguntei o que seria, (Não sei pra que). Ela disse…

— Ele não gosta de anal!

O jeito como ela falou aquilo, os olhos fixos nos meus, foi como se o ar tivesse mudado de temperatura, me deu logo vontade de ir para o quarto e comer minha namorada (pensando na J… rsrs), não me julguem. Mas infelizmente ela teve que ir embora porque tinha um congresso no outro dia no Grand Hotel Stella Maris. Meu irmão, meio bêbado, subiu pro quarto eu e a J…. subimos também, mas fomos à varanda continuar a conversa, tava tão boa rsrs. Ela encostada na cadeira, balançando a taça de vinho devagar, com um sorriso de quem sabe que tem o controle da situação.

Conversa vai, conversa vem, ela falou mais abertamente sobre o que gostava, o que sentia falta, sobre como odiava quando alguém não acompanhava o ritmo dela. Cada palavra parecia um convite silencioso, ela começou a me olhar intensamente ao ponto de me deixar sem graça, eu levantei e disse que ia no banheiro, mas na verdade só queria dá uma respirada, ela levantou também, ficou na minha frente, puxou meu short com cueca pra frente, olhou pra meu pau e simplesmente cuspiu, bem devagar, eu limpei a baba da boca dela e dei um beijo, foda-se, já tava na onda. Naquele momento eu não pensei mais em nada, só tinha eu e ela ali e aquela vontade absurda guardada a tempos.

Não podíamos fazer zuada, ela pediu pra eu sentar na cadeira, e começou a me chupar. Amigos, eu nunca vi nada igual até hoje, ela era pior que atriz porno, ela colocou todo na boca, e vinha subindo, sugando, sei lá que porra ela fazia, só sei que ficava latejando, já tava a ponto de bala, eu pedir pra ela ir mais devagar, depois mais rápido, só pra ver se eu conseguia me controlar de alguma forma, não queria gozar rápido. Eu puxei o cabelo dela pra fora e comecei a bater na cara dela e comecei a beijar, pegar nos peitos, ela queria voltar pro pau, mas eu sabia que se ela voltasse eu ia gozar, foi ai que eu coloquei o short dela de lado e comecei a chupar ela, a mulher ficou doida porque queria gritar e não podia, eu coloquei 3 dedos na buceta e fiquei uns 10 minutos chupando ela, modéstia à parte eu chupo bem, rsrs. Ela pegou no meu pescoço, me deu um tapão na cara tão forte que eu fiquei com receio de ter acordado meu little brother. Mas não. Ela me colocou sentado de novo e começou a sentar, só que não era só uma sentada, ela não era normal, parecia que tava possuída, ela pulava amigo com tanta força que minha cintura ficou uns 3 dias doendo, parecia que tinha feito umas 7 séries de leg press.

Eu estava fora do eixo, meu coração disparado, chupei os peitinhos durinhos dela, apertando a bunda, ela não cansava, não parava. Ficou de costas pra mim, cuspiu na mão, passou no cú, no meu pau, e colocou o boneco lá, tava quente pra um caralho, eu estava sentindo dor de tanto segurar, eu queria gozar logo, mas não queria decepcionar a gata. Ela começou a rebolar, eu me rendi, dei 3 batidinhas nela e pedir pra ir mais devagar porque não queria gozar logo, só que não parava, eu fiquei com raiva amigo, levantei coloquei ela de quatro e comecei a meter, só que eu passei da conta, ela pediu pra eu parar porque estava com um pouco de dor, ficava falando “tá bom, tá bom”, só que eu achei que era bom de good, haha, não “pare um pouco”, então eu fui mais devagar, mas falei que se ela ficasse falando “tá bom” toda hora eu ia colocar mais forte. Amigos a abençoada simplesmente começou a falar “tá bom” sem parar…….. Eu já não sabia mais o que fazer, a minha vontade era de casar com ela no outro dia.

— Emocionado eu? Haha, você não estava lá.

Eu fiquei alternando entre a buceta e o cú e ela não reclamava, eu tenho certeza que J…. foi criada em cativeiro.
Por fim, chegou o grande momento, enquanto eu colocava ela estava se tocando e gozou, eu aproveitei e gozei logo, já não tava aguentando, a dúvida era na buceta ou no cú? Onde vocês escolheriam? rsrs. Eu escolhi a buceta “podem me julgar”, parecia um jato, eu já tava com as pernas tremendo e dolorido, ela simplesmente começou a chupar o resto e fez a mesma coisa de antes, tudo lá dentro e subindo fazendo um negócio com a língua, eu quase viro do avesso, eu nunca cheguei a um ponto desse, de ter que pensar em pedir para a mulher parar de me chupar porque já tava demais. Quando ela terminou eu caí no chão.

Ela saiu toda gozada, não falou nada comigo e foi pro quarto, me deixou lá sozinho, me usou e jogou fora. Eu deitado no chão sem entender nada, só pensando que carreta foi aquela que passou por cima de mim.

No dia seguinte, foi como se nada tivesse acontecido, J…. apareceu com o mesmo sorriso de sempre, falou comigo com naturalidade, como se a noite anterior fosse apenas um sonho que eu tive sozinho. E talvez, de certa forma, tenha sido mesmo um sonho que ficou guardado só comigo….

Mais tarde, meu celular começou a tocar. Número desconhecido. Pensei que fosse cobrança ou engano, então ignorei. Mas a ligação insistiu, uma, duas, três vezes. Na quarta, atendi.
— Alô.
— Obrigado, foi ótimo — disse ela, com a voz calma, quase fria. — Mas nunca mais vai acontecer.

Foi curta e direta. Antes que eu dissesse qualquer coisa, ela desligou.

Ela e meu irmão terminaram algumas semanas depois, ela foi para Portugal estudar. Eu achei que o tempo apagaria aquilo, mas me enganei. Já se passaram dez anos. Eu vivi muitas coisas, conheci outras mulheres, busquei em vários lugares, já contratei gente da fatal, da mclass, procurando algo que tivesse o mesmo impacto daquela noite, mas nunca foi igual.
Hoje em dia, sou casado, meu irmão também, tem dois filhos lindos e a J… também tem outra vida. Casou com um português, tem três filhos, seguiu em frente. E eu fiquei com a lembrança. Com aquela noite guardada como um segredo que só eu conheço por inteiro e ela com certeza.

Talvez seja justamente isso que a torna inesquecível: não foi amor, não foi destino… foi intensidade. E algumas intensidades, mesmo que durem pouco, deixam marcas que o tempo não apaga.

Hoje só me resta stalkear ela no instagram, rsrs. Obs: O filho mais velho dela tem a minha cara.

Foto 1 do Conto erotico: O Segredo de Uma Noite


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Segredo de Uma Noite

Codigo do conto:
245268

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/10/2025

Quant.de Votos:
2

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