Na verdade, nunca soube que ela tivesse se envolvido com alguém fora do casamento. Nem sequer tinha reparado muito nela até aquela festa de final de ano da empresa. A confraternização aconteceu num restaurante distante, na periferia da cidade e ele foi todo fechado para os funcionários poderem aproveitar a festa.
Ao longo da noite, senti que Eliane se aproximava. Trocava olhares e se insinuava e percebi que ela estava querendo algo mais. Aos poucos, os colegas foram indo embora e Eliane me pediu carona, já que, como já contei aqui, o restaurante era um pouco distante de tudo. Discretamente, para os que restavam na festa não perceberem, saímos em direção ao carro no estacionamento.
Entramos e, antes mesmo de ligar o carro, olhei para aqueles olhos verdes com segundas intenções e ela me deu um sorriso sacana. Trocamos um beijo molhado e Eliane não escondeu suas intenções já colocando a mão no meu pau e apertando ele por cima da calça.
-Tava doida pra fazer isso! Você me dá muito tesão e eu quero muito transar com você! - disse isso já se ajeitando no banco do carro para abri minha calça e colocar meu pau pra fora
-Doidinha…reagi, colocando minhas mãos por debaixo da blusa dela e apertando aqueles biquinhos que já estavam durinhos.
Com meu pau pra fora, ela começou uma leve punheta enquanto eu ia abrindo sua blusa e iniciava uma chupada naqueles peitinhos durinhos. Eram uma delícia! Pequenos e com formato de pera e bem bicudos. Cabiam inteiros em minha boca e eu me aproveitei disso. Me revezava entre lambidas e chupadinhas naqueles bicos e momentos em que colocava eles inteiros em minha boca, como uma criança que mamava gostoso nos peitos dela.
-Ai, bebê… Tá querendo leitinho, é? Tá mamando gostoso nos meus peitos… Ai, que delícia….
Enquanto gemia gostoso ela passava os dedos na cabeça do meu pau que já estava todo melado na mão dela. Mas a festinha no carro estava ficando perigosa já que alguns colegas ainda estavam na festa e aos poucos iam embora em direção aos carros.
-Vamos sair daqui? Eu também quero mamar e ganhar leitinho.
A pergunta dela foi respondida imediatamente por mim ligando o carro enquanto ela tentava se ajeitar minimamente escondendo os peitos que estavam descobertos e melados. Saímos rapidamente do estacionamento em direção a um motel e nem me importei com o fato de que meu pau duro estava fora da calça. Assim que pegamos uma rua mais tranquila, ela esticou a mão novamente para o meu pau e retomou a punheta. Se ajeitou no banco do carro em movimento e inclinou-se para me dar uma chupada.
Ia dirigindo e sentindo aquela boca gostosa me dando uma chupada melada no pau. De vez em quando ela largava o que estava fazendo e dava uma olhada pra cima.
-Tá chegando? Quero muito esse pau em mim. Ele é uma delícia! Maior que o do meu marido…
A safada me olhava com aqueles olhos verdes falando sacanagens e meu pau latejava. Logo chegamos à zona de motéis e escolhi um que não tinha fila naquele dia. Pedi uma suíte e entramos rapidamente. Na escada para o quarto, pude olhar de novo para aquela bunda escondida sob o vestido leve. Dava pra ver a marca da calcinha minúscula que mql cobria aquela bunda gostosa.
Assim que entramos, tranquei a porta e agarrei Eliane. Minhas mãos desceram pelo seu corpo até sua bunda que fui alisando por cima do vestido. Ela foi arrancando meu cinto e, tirando minhas calças e deixando meu pau duro relando em sua buceta sobre o vestido. Empurrei ela para cima da cama e fui pegando em suas pernas e subindo o vestido até a cintura. Ela mesmo me ajudou a tirar e logo estava apenas de calcinha e sutiã me chamando para cima dela.
Meu pau se alojou no meio das coxas dela e tratei de tirar o sutiã, revelando os peitos que tinha chupado na escuridão do carro. Eram rosados e já estavam marcados pelas chupadas que tinha dado alguns minutos antes. Caí de boca neles e voltei a chupar aqueles peitos duros e bicudos. Logo ela se virou na cama e montou em mim. Pegava no meu pau e esfregava a cabeça dele em sua buceta por sobre a calcinha. O melado do meu pau e o mel que escorria da buceta dela se misturavam ao som dos gemidos de Eliane. Ela insinuava uma leve cavalgada se esfregando no meu pau e enfiando ele pela beirada da calcinha rendada até roçar na entrada de sua buceta.
-Hoje eu quero fazer tudo com você. Quero te ver gozar como você nunca gozou.
Depois de ouvir isso, puxei ela pra cima de mim e virei ela na cama. A calcinha rendada estava molhada e eu fiz questão de tirar pra poder me dedicar aquela buceta com vontade. O gosto e o cheiro eram de tesão e eu chupava o mel salgado que vinha dela. Mordia o grelinho com os lábios e enfiava a língua dentro da buceta. Com um dos dedos, alisava o cuzinho que piscava sem parar a cada toque. Eliane segurava na minha nuca e esfregava sua buceta em minha cara. Logo, ela gozou gemendo e rebolando seu cuzinho em meu dedo. Parecia que há muito tempo ela não se entregava assim. Ficou meio relaxada por uns instantes, mas logo queria mais.
-Vem me comer de verdade agora. Quero sentir seu pau abrindo minha buceta. Quero você em mim.
Coloquei Eliane de quatro e esfreguei a cabeça do meu pau naquela buceta molhada e quente. Era macia e logo não aguentei e empurrei tudo para dentro. Ela tinha uma buceta gostosa, quente, que me apertava o tempo todo. Enquanto metia, ela rebolava no meu pau como se quisesse me engolir com aquela buceta. Socava com força nela e meu pau deslizava gostoso para dentro. Eliane olhava para trás e me encarava com aqueles olhos verdes e com cara de quem queria ainda mais pau.
- Mete com força. Arregaça essa buceta de casada, vai… Hoje quero voltar pra casa toda esfolada… ai… ai… eu vou gozar…
E ela gozou rebolando gostoso no meu pau… E eu também não aguentei e gozei, enchendo sua buceta de porra e chamando ela de gostosa. Ficamos abraçadinhos um tempinho na cama do motel, falando sacanagens e beijado a boca dela.
Mais um minutos e ela parecia mais uma vez querer mais. Eu ainda não tinha me recuperado, mas ela foi chegando sua boca pra perto do meu pau e começou a chupar ele de novo. Aos poucos ele foi endurecendo graças àquelas lambidas e chupadas de Eliane.
-Quero no cuzinho agora! Eliane disse isso e jái foi virando a bunda dela em minha direção sem nem mesmo tirar o pau da boca.
Aquilo parece que reviveu em definitivo meu pau, que deu um pulo na boca dela, que riu com o movimento inesperado.
-Acho que acertei, né? Falei que ia te fazer gozar com nuca hoje e o seu pau já me deu a resposta. Vem me na minha bundinha, vem…
Ajeitei ela na beirada da cama e apontei meu pau para o seu cuzinho. A essa altura o que não faltava era lubrificação e meu pau entrou de uma vez naquele cuzinho. Que delícia! Dava pra perceber que Eliane já tinha dado aquele cu outras vezes, mas ele permanecia apertado e gostoso. Ela estava ali se entregando. Parecia que só queria me fazer gozar mais e mais. Rebolava e socava a bunda para trás, pedindo pra enfiar o pau até o fundo.
Gozei nela tirando o pau de seu cuzinho e espirrando a porra em sua bunda.
-Gostou? Se quiser, a partir de agora sou toda sua!
Aquela mulher era doida! Gostosa e safada demais! O marido? Conheci ele uma vez numa festa em que ela me apresentou como colega de trabalho. Mais velho. Não parecia dar no couro o suficiente pra Eliane. Depois daquela noite ainda tivemos muitos outros momentos que um dia conto por aqui.