Massagem de fisioterapia - Ato II

Somos um casal comum, casados a mais de 20 anos. E sexta feira chegou, Claudia tentou arrumar alguma coisa para fazer afim de cancelar a massagem previamente marcada, mas eu não arredei pé, disse que já havia pago, que queria que ela saísse um pouco da rotina, que nos últimos meses por conta da lesão ela só tinha tratado de sua saúde, que precisava relaxar um pouco, ela contestava falando que já estava cansada das massagistas que a estavam atendendo.

Eu disse que seria diferente, que dessa vez não era medicinal e sim relaxante, ela então resolveu aceitar já que viu que não tinha outra alternativa. Mas disse que iria sair na hora do almoço, pois diferente das massagens de fisioterapia, ela queria tomar um banho antes pois sabia que essas massagens eram mais demoradas. Não contestei, as vezes acredito que ela lá no fundo chegou a pensar que teria algo de safadeza no negocio.

Peguei Claudia as 13 horas no trabalho, almoçamos e fomos para casa e quando foi para o banheiro e ela me chamou para tomar banho com ela, eu disse que não estava muito afim, ela fez uma cara de desconfiada, já que dificilmente eu negava as investidas dela, quando acontecia, ou eu estava doente, ou tinha me masturbado não esperando que faríamos algo naquele dia.

- Que que foi, já bateu umazinha hoje? Kkk – provocou.

Desconversei, ela se vestiu normalmente, o que me levou a crer que de nada ela desconfiava, caso contrario escolheria uma lingerie provocante, finalizada a preparação fomos para o local da massagem relaxante, ao chegar no local constatei que fazia jus as fotos postadas no instagram, era bem discreta e bem localizada, com estacionamento próprio, estacionei e fomos entrando, Claudia estava impressionada com o bom gosto do lugar, na recepção fomos recebidos por uma menina extremamente linda, parecia uma modelo, pediu nossos nomes e nos conduziu a uma sala muito bem decorada, com uma maca no centro, uma poltrona ao lado e um roupão pendurado, a menina disse para Claudia utilizar uma ante sala ao lado para se trocar e aguardar deitada na maca que já seria atendida.

Claudia foi para a ante sala, e quando estava saindo perguntou baixinho:

- Eu tiro tudo e fico só de roupão, ou fico de roupas intimas?

Respondi:

- Da forma que achar melhor, a massagem é sua.

Quando voltou estava só de calcinha.

- Não vou ficar totalmente nua, acho chato pra mulher que atender.

Eu quase ri, mas me segurei, ela tinha certeza que era uma massagem apenas relaxante.

Claudia deitou com a barriga para baixo, deixando o roupão aberto cobrindo suas costas, a menina retornou com um difusor de incenso com um aroma muito bom, ela com o rosto na almofada da maca virado para mim que já estava sentado na poltrona à esquerda da maca quando o dimer da luz deixou a sala com uma luz bem leve, a porta abriu e entrou o “Dr.” Eduardo.

De onde ela estava não conseguia ver a porta, nem quem entrou, continuou com o rosto virado para minha direção, educadamente Eduardo retirou o roupão que apenas pousava sobre o corpo de Claudia, e logo no primeiro momento massageou a lombar dela, foi como uma mágica, Claudia que estava com os olhos fechados aguardando pela massagem, arregalou os mesmos e soltou:

- EDUARDO

Virando o rosto na hora, ambos caíram na risada, ela reconheceu o toque do Dr., após uma breve explicação o mesmo disse:

- Vamos ao que interessa você veio para uma massagem relaxante, correto?

Claudia retomou a posição e me olhou, com olhos de quem entendeu tudo, e apenas movimentando a boca disse:

- Obrigado.

A massagem começou como uma massagem normal, óleo, mão nas costas, mão nas pernas, e por uns 20 minutos não passou disso, Claudia de olhos fechados às vezes soltava um suspiro ou outro, até que Eduardo passou a massagear no meio das pernas de Claudia que passou a respirar mais fundo, ele ficava massageando entre as pernas e as costas e todas as vezes que alternava passou a roçar seu pau nos braços de Claudia que mantinha suas mãos coladas ao corpo, em dado momento Claudia espalmou suas mãos para sentir cada vez que Eduardo roçava seu pau nela.

Comecei a ver que atmosfera mudou, Eduardo que só massageava as partes internas das coxas de Claudia passou a massagear sua virilha chegando a tocar a entrada de sua vagina, nesse momento Claudia deu um gemido e deixou as preliminares de lado pegando o pau de Eduardo por cima da calça larga que o mesmo usava, Claudia que se mantinha com o rosto virado pra mim, arregalou os olhos e novamente movimentando a boca disse

- É enorme.

Eu já estava de pau duro nessa, Eduardo pediu para que Claudia deitasse com a barriga para cima, e passou a massagear seus peitos que estavam a mostra, com os bicos mais duros que pedra, ele apertava os bicos de forma que Claudia mordia os lábios e se contorcia levemente, nesse momento Eduardo passou a massagear a buceta de Claudia por cima da calcinha, ela quase em êxtase pediu para que ele a tirasse, o que foi prontamente atendido, ele com os dedos cheios de óleo subia e descia sobre o clitóris de Claudia que já estava segurando as laterais da maca com mais força do que imaginava ter, nesse momento veio seu primeiro orgasmo, antes mesmo que ela se desse conta Eduardo tirou seu pau pra fora e ofereceu para que ela chupasse, ela passou a chupar como se não houvesse amanha, realmente o pau dele era enorme, muito maior que o meu, ela conseguia colocar pouco mais da metade na boca, mas chupava com gosto, da cabeça até as bolas, num vai e vem hipnotizante.

Eduardo numa extrema destreza tirou a rola da boca de Claudia e deu-lhe um beijo de língua, colocando a camisinha que estava na mesa ao lado em seu pau e já a colocando Claudia em posição de papai mamãe na beira da maca, Claudia ainda com óleo da massagem brilhava com a luz baixa, Eduardo foi pincelando a cabeça de seu pau na buceta de Claudia que novamente já estava gemendo olhando nos olhos de Eduardo, aguardando a penetração daquele monstro, o que aconteceu logo em seguida, cada centímetro que entrava era um arrepio que Claudia sentia, e Eduardo foi enfiando aos poucos, para que ela sentisse cada movimento, Claudia tremia com as mãos grudadas na lateral da maca, então quando estava com a rola quase totalmente introduzida Eduardo começou um vai e vem ritmado que a cada estocada levava Claudia a um pequeno gemido, e essa cadencia foi aumentando e em consequência os gemidos de Claudia também iam aumentando, Eduardo tapou sua boca com sua mão grande, Claudia segurou o ritmo tirou o pau de Eduardo pra fora e olhando nos meus olhos foi tirando a camisinha do pau dele, eu que estava apenas me tocando por cima da calça, tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar assistindo a cena, Eduardo passou a meter com mais força com estocadas que faziam um barulho de um tapa, em poucos minutos Eduardo gozou fartamente dentro de Claudia que o abraçava e beijava.

Eduardo se ajeitou pegou sua calça uma toalha e foi saindo sem dizer nada, Claudia quase desfalecida em cima da maca nem deu conta disso, antes de fechar
a porta ele disse:

- Podem ficar o tempo que quiserem, o estúdio foi reservado pra vocês até o fechamento da casa.

Agradeci com a cabeça e a porta se fechou, me levantei fui até a maca e vi Claudia co um sorriso no rosto deitada com as pernas abertas me olhando, me aninhei no meio de suas pernas e levantei seu corpo, ficamos abraçados por alguns minutos nessa posição, ela tirou minha camisa e encostou seu corpo suado no meu, e começou a me beijar, senti ainda o gosto do pau do Eduardo em sua boca, aquilo foi me deixando com muito tesão, comecei a beijar Claudia fugazmente, comecei a chupar seus peitos com força, ela começou a gemer novamente e seu corpo foi deitando na maca, Claudia foi passando a mão em meus cabelos fazendo carinho e ao mesmo tempo me guiando para sua buceta, que estava com um liquido branco escorrendo.

- Me chupa meu amor.

Nunca imaginei essa situação, mas estava com tanto tesão que meio sem saber o que estava fazendo fui lambendo sua buceta por todas extremidades antes de chegar na linha do liquido viscoso que saia da entrada de sua vagina, um misto de tesão e humilhação tomou conta me mim, e quando menos esperava estava sugando o esperma de outro homem, e de dentro de minha mulher.

Nesse momento entendi a musica da Legião Urbana, “Daniel na cova dos leões”

Aquele gosto amargo do teu corpo
Ficou na minha boca por mais tempo
De amargo então salgado ficou doce
Assim que o teu cheio forte e lento