Ela me mandou uma foto. E que foto.
Estava em frente ao espelho, de costas, usando uma calcinha preta minúscula — tão pequena que parecia feita pra provocar. O tecido realçava perfeitamente o contorno do bumbum, deixando à mostra a marquinha de biquíni bem marcada do verão. Aquela imagem me tirou o ar por alguns segundos. Na legenda, só escreveu:
“Tenha um bom dia… tô com saudade de você.”
Eu suspirei fundo, já sentindo meu corpo reagir. Respondi elogiando, dizendo que ela estava linda, maravilhosa… e que eu também estava com muita saudade. O dia seguiu entre mensagens carinhosas e, aos poucos, as coisas foram esquentando. Palavras mais ousadas, provocações… aquele tipo de troca que já deixa a pele querendo toque.
Quando a noite caiu, seguimos a rotina de sempre. Tomei meu banho e fui pra sala, distraído com qualquer coisa na TV. Ela foi pro banheiro e pouco depois saiu… completamente nua. Passou calmamente por mim, como se aquilo fosse natural, com os cabelos ainda molhados, o corpo brilhando e a bunda empinada me convidando ao pecado. Foi direto pro quarto.
Minutos depois, meu celular vibra. Mensagem dela.
Outra foto.
Agora, deitada na cama, nua… as pernas entreabertas, os dedos pousando sutilmente na intimidade molhada. E a legenda:
“Venha sentir o meu prazer.”
Larguei o controle, o mundo, tudo. Fui pro quarto com o coração disparado e a cueca apertando. Deitei ao lado dela e nossos corpos se encontraram em beijos profundos, cheios de língua, saliva, desejo acumulado. Minha mão percorreu cada curva do corpo dela, e a dela já estava explorando meu pau, deixando-o ainda mais duro.
Ela então se levantou, foi até a porta do quarto e a trancou. Olhou pra mim e disse com voz baixa e carregada de luxúria:
— Fica em pé… atrás de mim… de frente pro espelho.
Obedeci.
Diante do espelho, ela começou um espetáculo particular. Se acariciava com as duas mãos, passava os dedos pelos mamilos duros, descia pela barriga até alcançar a buceta já melada. Me encarava pelo reflexo com um sorriso sujo, provocante, e me disse:
— Te chamei pra ver o meu prazer… só isso. Não toca. Só olha… e se toca.
Fiquei ali, hipnotizado, me masturbando enquanto ela se entregava ao próprio corpo. A cada gemido, meu tesão aumentava. Ela então pegou um dos nossos brinquedos. Lambeu ele inteiro, provocante, olhando direto nos meus olhos enquanto enfiava na boca como se fosse o meu pau. Pegou uma camisinha, lubrificou e prendeu o brinquedo no chão com a ventosa.
Ficou de costas, e devagar foi se abaixando… encaixando centímetro por centímetro daquela rola sintética na sua buceta quente e molhada. As mãos no chão, o corpo rebolando, os gemidos aumentando.
— Tá gostando do que tá vendo, amor? — ela perguntou, enquanto cavalgava no brinquedo.
— Tô… porra, eu amo te ver assim. Se dando prazer… se gozando toda.
Ela alternava os movimentos, parava pra apertar os seios, passava as mãos na barriga, no pescoço… um show só dela. Mas ainda tinha mais.
Tirou o brinquedo do chão e prendeu no espelho, na altura exata pra encaixar enquanto ficava de quatro. E então ela se aproximou, posicionou a buceta e foi se encaixando de novo… a cena mais erótica que eu já vi. A bunda empinada, o espelho refletindo tudo, ela se masturbando intensamente com aquele pau de borracha, enquanto me olhava lambendo os lábios.
Cheguei perto, ela puxou meu pau e começou a chupar com força, enquanto ainda se esfregava no brinquedo. Ela gemia com a boca cheia, alternando entre chupar e se tocar, completamente entregue ao prazer.
Mas então… me afastou de novo com um sorriso malicioso.
— Ainda não. Só olha.
Ela se fodeu com vontade, gemendo cada vez mais alto, até que, prestes a gozar, veio até mim, ajoelhou, segurou meu pau e começou a me masturbar com força.
— Goza pra mim… goza comigo.
E assim foi. Ela gozou forte, tremendo, gemendo baixo com a boca colada no meu ouvido, e eu explodi, melando suas mãos, seu peito, nossos corpos suados.
Nos beijamos intensamente, trocamos juras safadas e palavras de amor, e fomos pro banho. Mas nem lá acabou…
No chuveiro, encostada na parede, minha mão encontrou seu clitóris mais uma vez. Ela gemeu baixinho, e com poucos movimentos intensos, gozou de novo, grudada em mim, gemendo com voz trêmula, entregue, deliciosa.