Iniciando no menage HMH



Eu e meu namorado estamos juntos a 4 anos sou branquinha tatuada de cabelo preto e franjinha, magra bumbum redondinho e peitos pequenininhos com piercings. Ele é moreno dos olhos verdes, magro, tatuado com um pau delicioso de 22cm.

Com meu namorado de quatro anos, o sexo era intenso e gostoso, mas seguro, previsível, mesmo que eu sentisse que existia uma versão muito putinha minha gritando pra sair, eu tinha fantasias com todo tipo de sexo, e sempre gostei de tocar siririca, mas eu tinha vergonha, até que tivemos uma conversa ousada sobre um menage com outra mulher que acendeu um pavio. Eu, bi-curiosa, me vi à procura de uma deusa para dividir conosco.

Foi numa dessas buscas online que ele apareceu. Um perfil masculino, musculoso, com um olhar desafiador e, pelas fotos, uma anatomia que prometia prazeres intensos. A mensagem dele era direta: queria um menage conosco. A ideia de ser dominada por dois homens, de me ver entregue a essa dupla me assustou e, ao mesmo tempo, fez algo em meu interior estremecer de forma deliciosa. Recusei, mas a semente estava plantada.

Nos dias seguintes, a imagem não saía da minha cabeça. A missão de encontrar uma mulher parecia cada vez mais difícil, enquanto o convite do musculoso ecoava como uma tentação. Percebi que aquela poderia ser a chave para libertar a "putinha" interior que ansiava por se expressar, tudo para e por meu namorado.

Quando propus o encontro a ele, sua resposta foi um choque de êxtase: "Adoraria te ver mamando os dois ao mesmo tempo". Poucas palavras, mas foram o suficiente. Senti um latejar úmido e quente entre as pernas, um úmido sinal de que meu corpo já havia aceitado o desafio antes mesmo da minha mente.

Marcamos para quinta-feira. A semana foi uma tortura de lentidão e expectativa crescente. Decidi, então, meu papel. Eu seria a protagonista absoluta daquela noite. Minha meta era clara: usar minha habilidade com a boca para levar ambos ao clímax antes mesmo de qualquer outra coisa. Era um plano ousado, e eu estava determinada a cumpri-lo.

A quinta-feira chegou. Tomei um banho demorado, uma preparação ritualística. Enviei fotos minhas de lingerie para o musculoso, deixando o ar pesado de antecipação. Vesti um vestido vermelho curtíssimo, um convite aberto, uma armadilha para mim mesma. Quem me visse na rua, com minha franjinha e ar de menina, não imaginaria a fera domesticada que pulsava por trás daquele sorriso.

A casa dele era moderna, impessoal. O clima inicial era de nervosismo palpável, até que descobriram um passado em comum. Enquanto conversavam, eu me sentei entre os dois, a ponte que os uniria. Comecei beijando meu namorado, seu sabor familiar me ancorando. Então, os lábios do musculoso encontraram meu pescoço, suas mãos deslizando pelas minhas coxas. Era real.

Meu namorado, então, puxou meu vestido, libertando meus seios pequenos e adornados. Sua boca quente neles foi o sinal para que toda a roupa caísse por terra. Em segundos, estava nua, exposta, e eles me guiaram de joelhos. O mundo se reduziu àquela perspectiva, ao visual de dois corpos masculinos e erectos diante de mim.

Era a minha hora.

Comecei com uma dedicação feroz, alternando entre eles, sentindo as texturas e as reações sob minha língua. Focava no musculoso, e em minutos ele se afastou, andando pela sala como um leão enjaulado, lutando contra o próprio prazer. Um sorriso interno brotou em mim: eu estava no caminho certo.

Meu namorado saiu para buscar água, um momento de trégua tensa. Aproveitei para me sentar no colo do musculoso, sussurrando promessas audaciosas em seu ouvido, eu estava cheia de tesão e pedi a ele ME MOSTRA TUDO O QUE QUER FAZER COMIGO. Seu gemido abafado foi uma vitória. Quando meu namorado voltou, a tensão havia atingido o limite. Já não aguentava mais; precisava sentir mais.

"Me fode", sussurrei, uma ordem e uma súplica.

Virei de quatro, empinando meu corpo para ele, e ao mesmo tempo, levei o pau grosso e gigante do meu namorado à minha boca. O mundo se tornou um turbilhão de sensações: o movimento ritmado e profundo por trás, o sabor familiar e salgado na frente. Os gemidos deles se misturavam, uma sinfonia do meu poder sobre eles.

E então, a dupla declaração: "Eu vou gozar".

Foi o meu momento de glória. Uma explosão quente e intensa me preencheu por dentro, enquanto minha boca recebia, avidamente, cada gota do amor de do meu namorado. Não desperdicei nada. Eu havia cumprido minha missão. Naquele instante, não era apenas uma mulher satisfeita; era uma versão de mim mesma, finalmente liberta e triunfante.

E então, veio o silêncio. O ar pesado no sofá da sala misturava-se com a respiração ofegante dos três. Foi num instante de calma, olhando para os dois homens ali, vulneráveis e satisfeitos por minha causa, que eu a senti: a libertação. A safada que sempre viveu presa dentro de mim, contida pela vergonha, não apenas saíra; ela tinha dominado a cena, comandado a orquestra do nosso prazer.

Um sorriso largo e genuíno brotou em meus lábios. Eu me senti incrivelmente sexy, desejada e, acima de tudo, poderosa. Aquele não era apenas o fim de um encontro, era o começo de tudo. Havia um antes e um depois daquela noite. A mulher que entrou naquela casa era uma; a que saía era outra, muito mais dona de si, mais corajosa e conectada com seu próprio desejo. E, pelo olhar aprovador e cheio de tesão que meu namorado me dirigiu, eu sabia que ele também havia visto. Ele havia testemunhado meu desabrochar.

O caminho de volta para casa foi em um silêncio elétrico. Nenhuma palavra era necessária; o ar dentro do carro estava denso, carregado com o cheiro dos três em nossa pele, com o eco dos gemidos e com a reverberação do que havíamos feito.
Era um silêncio que gritava, que sussurrava promessas de um novo patamar em nosso relacionamento.

Mal cruzamos a porta de casa, a energia contida explodiu. As roupas foram arrancadas, e seus lábios encontraram os meus com uma fome selvagem que ia além do desejo habitual. Era uma reconquista, uma celebração. Ele podia sentir o tesão transpirando da minha pele, assim como eu sentia o dele, uma fera liberta. Ele me colocou de bruços no sofá, e seu corpo se encaixou no meu num movimento conhecido e, ao mesmo tempo, totalmente novo, ele me fodeu como nunca havia fodido antes.

Eu estava mais aberta, mais molhada, mais viva do que nunca.
Enlouquecida por aquela sensação, guiada por um instinto recém-descoberto, minha mão correu para trás. Encontrou o pau enorme dele, latejante e quente, e, enlouquecida de tesão coloquei no meu cuzinho. Para o espanto de nós dois, ele deslizou para dentro com uma facilidade assombrosa, um encaixe perfeito que fez ambos gemermos. Ele me fodeu como nunca havia feito e foi ali que eu tive certeza que eu quero passar o resto da vida sentando no pau dele.

Foto 1 do Conto erotico: Iniciando no menage HMH


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Ficha do conto

Foto Perfil casaldotado69
casaldotado69

Nome do conto:
Iniciando no menage HMH

Codigo do conto:
245318

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
22/10/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
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