A casada metida do Departamento só queria ser tratada como puta, marido não entendeu



Arrumei um emprego que por ser muito proativo e pontual no horário logo a gozar de certes privilégios, coisas simples do dia a dia, mas que me deixava num patamar muito próximo dos coordenadores e diretores, ninguém me cobrava horário, sempre era consultado a opinar em alguns projetos e isso com certeza atraem olhares pro bem ou por mal, quem vive num mundo corporativo sabe o que estou dizendo.
No meu departamento trabalhava eu, meu chefe e mais 4 pessoas sendo um homem e 3 garotas uma mestiça, meio sem graça em termos feminino, uma quase loira magrinha que não usava sutiã e da minha mesa dava para ver seus peitinhos parecendo dois limões, mas tinha algumas coisas nela que tirava o encanto, prefiro não comentar e tinha uma garota recém contrata a Mari, morena toda delicada e duas coisas me chamam a atenção seus lábios carnudos e seis peitos grandes e bem durinhos, mas a gente quase não tinha contato ela era muito fechada com pouco papo e por que não dizer meio “nojentinha e metida”.
Eu sábia que ela morava na mesma região que eu e que pegava o trem para se deslocar quase no meu horário, mas nunca se cruzamos ou nos encontramos na plataforma, um certo dia devido a uma ocorrência o trem na parte da manhã atrasou mais de 40 minutos um caos e chagando no meu destino como não marcava entrada segui para empresa tranquilamente, quando escutei alguém me chamando, olhei para trás era ela a Mari dizendo.
- Pô me espera ai você vai ser meu passaporte e a confirmação do porque estou chegando atrasada, eu disse
- Sem problemas vamos lá entra comigo que tá de boa, nesta empresa os funcionários tinham que entrar por uma porta lateral assim estrategicamente você passava no Departamento Pessoal e eles captavam que você estava atrasado, mas algumas pessoas como eu não precisa disso e entreva pela recepção principal era o meu caso, quando ela se dirigiu a porta lateral falei.
- Mari entra aqui comigo e pode marcar seu cartão e trazer que vou assinar a justificativa de atraso e levar para o chefe de pessoal, ela sorriu agradeceu, e eu juro não foi intencional ou com alguma intenção, mas viramos amigos e sempre que podíamos almoçávamos juntos.
E foi assim que fiquei sabendo que ela era casada com um cara meio machista e folgado que pensava em jogar, bola transar e beber com os amigos e ela praticamente sustentava a casa o dinheiro dele nunca dava para nada.
Fiquei sabendo também que tinha problemas para transar com o marido coisas estranhas tipo, ele não podia chupar ou ficar apertando seus seios, ele não podia fazer um sexo oral nela e ela não fazia nele, ou seja, a coisa ia de mal a pior.
E foi numa destas conversas que ela me disse que a loirinha magrinha tinha um tesão por mim que sempre reparou que de vez em quando via um volume nas minhas calças, confirmei que era verdade que os peitos dela me deixam excitado, mas que iria ficar nisso e falei dos motivos na qual dificilmente eu sairia com ela, foi a Mari me falou.
- Os meus seios o que você acha? respondi;
- Lindos e maravilhosos, ela;
- Você já se excitou com eles a ponto de se masturbar? Eu
- Sim alguma vezes, rimos
Alguns dias depois meu chefe me chamou e disse que estava havendo uma fiscalização e que algumas notas fiscais precisam ser localizadas e ele era um cara meio sisudo e fechado só mostrou onde estavam um lugar cheio de poeira e papel velho uma espécie de sótão e escalou para este serviço, eu a loirinha e a Mari e lá fomos nos.
No meio deste serviço a loirinha começou a espirrar feito doida e falou que precisa descer, renite atacada e ficamos nos dois, em meia hora localizei o que precisa e disse para a Mari que já podíamos descer e ela veio em cima de mim lascou um beijo e disse
- Pra quê tanta pressa vamos aproveitar uns 10 minutos
Nos beijamos encostei ela na parede esfregando minha rola nela, ela estava com uma calça de tecido fino meti a mão no meio das suas pernas e pude sentir o pulsar daquela vulva o quanto úmida estava, já estava perdendo o controle quando simultaneamente paramos de forma sincronizada, sem falar nada descemos e em silencio permanecemos o resto do dia.
No dia seguinte não trocamos uma palavra na parte da manhã, no almoço acabei de comer e fiquei sentado no lugar de sempre esperando dar o horário ela sentou do meu lado e perguntei
- O que foi, desculpe por ontem, devo ter te deixado mal né, sei que você não gostou, ela disse
- Pelo contrário eu queria, eu disse
- Então o que foi, ela
- Eu queria mais, esperava mais ousadia da sua parte, eu sem entender disse
- Como não entendi, só estava respeitando um dos seus princípios de não tocar nos seus seios, ela me falou algo que me deixou perplexo
- Eu quero que você faça comigo tudo aquilo que eu não meu marido fazer, eu quero ser tratada com muito carinho, mas principalmente como uma puta, quero que você mame meus peitos, de tapas na minha bunda, faço eu te chupar estas coisas de vadia mesmo e precisa ser para ontem, não aguentando mais.
Eu branco como papel não esperava esta reação da mulherzinha recatada e cristal, e já naquele dia marcamos um motel e lá fomos num sábado.
Não vou me apegar aos detalhes e vou direto ao que interessa.
Entramos, ela meio nervosa demos um beijo bem demorado explorei seu corpo com as mãos e principalmente seus seios a qual eu tanto desejava, queria ter certeza que eles seriam meus naquele dia, não houve resistência, ela me falou você me dá uns 5 minutos por favor só prefiro aliviar a tensão, pensei que fosse desistir, mas não demorou nem 2 minutos ela veio me dar outro beijo.
Desta vez eu dei um beijo bem molhado e safado mordiscando seus lábios carnudos e já fomos nos despindo, ela sem roupa parecia uma escultura, corpo bem delineado, peitos grandes e duro pareciam duas rochas os bicos estavam durinhos cai de boas, mamei muito e fui descendo até chegar na sua grutinha que era apertadinha e com pelinho ralinho quase sem nada e bem cheirosinha,
Quando coloquei a língua logo percebi que ela nunca tinha recebido uma chupada bem dada, caprichei até que ela se contorcendo anunciou que ia gozar e gozou de encharcar a cama, aproveitei suguei tudo e coloquei minha língua no cuzinho dela e ela falou
- Nossa nunca senti uma coisa tão gostosa, vai mais to adorando se sentir uma putinha
Depois coloquei ela de joelho, puxei pelo cabelo contra minha rola que estava dura, olhei nos olhas dela sem ter certeza se era aquilo que ela queria deu um tapa no rosto dela, mas sem muita força e disse
- Vem cá sua putinha chupa tudo e engole a minha rola, não quero ver nada de fora e para engolir até as bolas, vai e deu outro
Ela sem fala nada começou a chupar e lamber as bolas, eu forçava a rola na sua boca até sair lagrimas dos olhos, mas ela não reclamava.
Depois de um tempo eu já quase gozando tirei da boca dela, coloquei ela de quatro dei vários tapas naquela bunda durinha e empinada e coloquei ela gemia e pedia para eu fuder ela com tudo, e fala a toda hora
- Mete caralho, mete na sua puta e depois de um tempo neste vai e vem frenético ela anunciou que ia gozar gozamos juntos
Demos um tempo e começamos a nos acariciar novamente ela estava de ladinho levantei a perna dela e dei uma lambida no seu cuzinho queria ver a reação dela, outa vez ela deu uma estremecida e gemido
Mirei minha rola naquele cuzinho bem apertado, passei um lubrificando e ela me falou
- Eu nunca dei atras, e eu
- Cala boa sua puta, eu sou ter macho e vou comer esse cu que o corno do seu marido não sabe comer
Coloquei a cabecinha e fui enfiando devagarinho para ela se acostumar, ela foi relaxando e gemendo e falando
- Amor tá doendo, e eu
- Quer que eu tire, ela
- Não quero essa rola dentro de mim pode comer esse cuzinho ele e teu sou sua puta hoje, e ela veio mais para trás agasalhando tudo e soltou um gemido mais alto e disse
- Isso mete gostoso arromba sua puta vai goza dentro quero porra no meu cu, vai forte e ela gemia e urrava, gozamos, virei de com a barriga para cima ela veio pegou minha rola e chupou o resto de porra, ainda conseguiu arrancar mais um pouquinho de porra que ela fez questão de não deixar uma gota.
Depois disso, cochilamos um pouco fomos embora, na segunda feira trocamos alguns olhares, e por meio de mensagem fechamos que a partir daquele momento nada mais iria acontecer entre nós e por decisão dela também não estaria no rol dos nossos assuntos.
Três meses depois e não tínhamos a mesma amizade, fiquei sabendo pela loirinha do departamento que o casamento estava em crise que ela tinha acordado para a vida e estava cobrando uma atitude de homem do marido em relação a trabalho, transa etc., 03 meses depois ela pediu demissão só passou na minha mesa despediu deixou uma cartinha sem assinatura e nunca mais nos falamos.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


245406 - Vizinha Evangélica curiosa queria aprender, não sabia o que era punheta PARTE I - Categoria: Masturbação - Votos: 4
244658 - Emprestei o Carregador e Ganhei um boquete - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
244371 - Minhas Confissões inicio - Categoria: Confissão - Votos: 5

Ficha do conto

Foto Perfil rickkasadoatoa
rickkasadoatoa

Nome do conto:
A casada metida do Departamento só queria ser tratada como puta, marido não entendeu

Codigo do conto:
245353

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/10/2025

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
0