Olá caros leitores. Este é meu primeiro conto, me apresentando: Me chamo Tiago (fictício), tenho 25 anos, sou de Belo Horizonte - MG. Corpo fora do padrão, gordinho 98kg, com peitos salientes, e uma bunda que sempre chamou a atenção! Tenho 1,79m de altura, e sou branquinho. - Agora que já me apresentei a vocês, vamos aos fatos: Tudo começou quando eu havia marcado de ir em uma festa no sítio que um amigo me convidou. No dia anterior ao sítio, fiz minha mochila com o necessário, um lubrificante e plug, pois nunca sabemos né? Fui dormir. No dia seguinte acordei com fogo no rabo, tem dias que acordamos no cio e nada nos satisfaz rsrs... Tomei meu banho por volta das 8:00 e estava um calor descomunal, fiz a higiene coloquei uma calcinha fio dental que uso em dias que quero dar muito, peguei minhas coisas e chamei um uber. Após uns 10 minutos de espera, aparece Hugo (nome fictício) em um virtus cinza com vidro escuros. Quando ele abaixa o vidro para confirmar meu nome e vejo aquele homem, o fogo que estava em mim só aumentou, o cumprimentei e confirmei. Hugo devia ter uns 38 anos, parecia ser alto, cabelos negros, pele morena cor de jambo, barbudo e estava com uma regata branca com alguns pelos saindo dela e shorts de academia. Quando fui colocar minha mochila no banco antes de entrar, sem querer o short desceu um pouco e a calcinha apareceu, acho que ele viu porque senti um sorriso malicioso nele. Pegamos um engarrafamento no anel rodoviário, quem é de BH sabe, nisso, ele começa a puxar assunto comigo. - Ta calor né? - disse ele. - Muito. - Respondi. Ele apertou aquele mastro no short de academia, ele notou que olhei. O safado montou a isca perfeita e eu cai, ele continuou com a mão naquela vara. - Se continuar assim, o carro vai pegar fogo antes de chegar no destino. - Disse ele rindo. Apenas ri, ele pegou na rola novamente de forma mais demorada e eu olhei de forma hipnotizada. - Você gosta né? - disse ele rindo. - Eu... o que? - gaguejei. - Não adianta negar, eu vi a calcinha de puta. - disse ele rindo - Eu sei o que tu quer. Agora se você não quiser eu arrumo outro viadinho pra fazer o serviço. - disse ele - Ele puxou a bermuda e exibiu aquele mastro de uns 18cm grosso e pentelhudo, nesse momento minha boca secou. - Vem mamar - ordenou ele. Meu coração acelerou com a ordem. O trânsito ainda estava parado, mas naquele engarrafamento parecia que o tempo tinha diminuído, cada segundo se estendendo. Hugo ajeitou o corpo no banco e eu pulei para o banco da frente. O ar-condicionado ajudava a disfarçar a respiração rápida que parecia gritar dentro de mim. Peguei no pau dele e apertei com vontade enquanto ele ao mesmo tempo deu mais uma chegada com o encosto do banco para trás para facilitar. Cheirei aquela rola admirado. Não era muito grossa, mas muito gostosa. Ele colocou a mão na minha cabeça me forçando a mamar e eu abocanhei com vontade até o talo arrancando um gemido dele enquanto jogava a cabeça pra trás, ele brincava com minha boca fodendo como se fosse uma buceta, me fazendo engasgar. E ele gemendo e dizendo que meu boquete era muito gostoso, que minha boca era quentinha e engolia todinho, me chamando de viadinho e perguntando se eu tava gostando de mamar meu macho. Chupava suas bolas que a este ponto estavam cobertas por saliva e pré gozo enquanto ele batia ela na minha cara, ate que ele começou a socar forte anunciando que iria gozar. Nisso, travo minha boca na sua rola afim de não deixar escapar nada daquele leite de macho, quando ele explode em minha boca gemendo baixo. No exato momento, o trânsito começa a andar, parece que o destino queria que aquilo acontecesse. Ele começando a se movimentar para conduzir o veículo, eu termino de limpar seu pau e me ajeito no banco e permaneço. Durante o trajeto fiquei calado, a tensão sexual pairava dentro do carro quase nos espremendo dentro dele. Após uns 40 minutos adentramos na estrada de terra, o sítio apareceu. Hugo freou e estacionou o carro, olhando para mim com aquele sorriso malicioso que parecia dizer “e aí, vai rolar algo ou não?”. - Chegamos. disse ele. Eu respirei fundo, ainda tentando controlar a adrenalina que subiu durante a corrida. Antes que pudesse reagir, ele pegou o celular dele, digitou a senha rápido e me entregou: - Anota aí, jogando o celular na minha mão. Anotei meu telefone e ele disse: - Na próxima quero mais que a mamada. Não esperava por isso. Sorri, meio sem jeito, percebendo que aquele cara sabia exatamente como me deixar fora de controle… mesmo sem dizer mais nada. Abaixo uma foto que ele me mandou e em seguida uma minha.
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