Eu realizei o sonho de todo homem: eu comi minha madrasta



Eu me sinto extremamente feliz porque realizei o sonho de todo jovem de 16 à 25: eu comi minha madrasta. E minha história se passa há 1 ano atrás.
Me chamo Marcello e na época morava numa casa alugada pelo meu pai, no qual ele utilizava como escritório. Meu pai morava (e mora até o presente momento) com minha madrasta Selma duas ruas para cima da minha casa. Selma era uma coroa de 49 anos, baixinha, culta e simpática. E claro: dona de uma Raba enorme do tipo que nem aqueles negros de filme porno teria pau suficiente para fuder. Mas também que era o cão e tinha uma língua afiada para enfrentar e envergonhar qualquer um que a ferisse. Na época, meu pai havia permitido que meu primo Giovane fosse morar comigo, para ajudá-lo se estabelecer, o que aborrecia muito, pois Giovane era um noia que só sabia deixar a casa desorganizada e atrapalhava meu estudos. Quanto a Selma, estava desconte com meu pai e seu trabalho (ele era envolvido em esquema criminoso), além de que meu pai havia traído ela com uma ex aluno dele na época que ele era professor.
Em resumo, meu pai estava pisando na bola tanto comigo, quanto com Selma, o que fez que estreita-se os nossos laços e consequentemente despertasse um desejo de me vingar do meu pai e saciar minha fantasia.
Foi aí que durante minhas conversas em wpp com Selma, eu a escutava de todas suas indagações e orientava ela devolver na mesma moeda, de preferência com um garotão. Foi aí que ela numa tentativa de querer validação enviou uma imagem nua, perguntando se ela era feia para meu não querer nada com ele. Mal sabia ela que meu pai só era um brocha e ela não admitia transar com ele usando azulzinho. No fim, foi a brecha que eu precisava, pois a partir daí fui dando em cima e dando validação até a vagabunda na palm da minha mão.
Primeiro comecei frequentar a casa dele com mais frequência, sempre trazendo pequenos presentes: chocolates, flores da rua e todo tipo de coisas simples, pois para uma mulher como ela, ela queria o sentimento de ser mulher, e não só um depósito de porra. Com o decorrer do tempo, comecei a escrever poemas, alguns românticos e outros provocantes, o que acabou dando um misto de sensações nela.
Até que numa noite, combinamos de comer pizza em família e meu pai foi buscar, deixando eu e ela a sós.
Sedução daqui, sedução de lá, eu roubei um beijo dela e antes que ela pudesse se livrar dos meus braços, eu já havia sincronizado minha língua com a dela de modo que ela não já não podia mais negar o que sentia por mim. E assim foi por várias ocasiões, a gente sempre se pegando, mas nunca conseguindo de fato transar por meu pai estar sempre em casa quando eu estava livre para vê-la. Até surgiu a oportunidade perfeita: As eleições! Meu pai era mesário e não tinha como ele não ir!

Foi aí que nessa ocasião, eu levantei bem cedo e fui para casa da Selma, com um olhar assassino, pois eu ia abater uma vaca, mas era ela que ia ordenhar meu leite e beber!
Ficamos nos fundos, eu rasguei o vestido dela como um animal, arranquei logo o sutiã. Fazia 3 meses que eu executava meu plano com paciência e finalmente eu ia abater minha presa e me vingar do meu pai. Eu a beijava e deslisava minha língua em todos os lugares que eu podia: nos peitos, no pescoço. Ela era deliciosa e eu lembro do sabor de cada gota de suor dela. Arranquei minha roupas e pus o pau pra fora enquanto eu virava ela de costas pra foder. Ela não queria que fosse tudo tão depressa e pôs de joelho e começou a me mamar. Aquela mulher que outrora eu respeitava como uma mãe, me olhava como cadela de rua, com olhar de coitada, mas com uma fome de pica insaciável. Ela precionava tanto o rosto contra meu pau, como a vida dela dependesse disso. Não deu outra. Eu gozei na garganta dela, certeza que minha porra foi direto pro estômago. Já no quarto, eu joguei ela na cama e chupava freneticamente aquela buceta. Lábios carnudos embora arregaçada. Se ela já era um tesão com 49, imagina no auge da sua juventude?
Por fim, eu pus ela de 4, foda a vadia com força, sem carinho e sem piedade. Ela era meramente a vítima do meu capricho e da raiva que eu tava do meu pai. Eu batia na cara dela e na bunda, fraco o suficiente para não deixar marcar, mas forte o suficiente para ela entender que naquele instante ela não tinha dignidade, era só minha puta, minha escrava sexual. Depois de gozar na buceta dela, finalmente eu tinha a cereja do bolo, cuzinho dela que era virgem. Ela nunca gostou da ideia, mas naquele momento aquilo que ela negara para todos os homens, ela sabia que estaria em condições de negar, pois eu estava apto a matá-la se precisasse, mas eu iria comer aquele cu de qualquer jeito. Ela prefiro fazer por bem e relaxar. Por mais que vcs me achem violento, eu penetrei devagar, deixando o himen dela alaciar ao pouco. Quando ela já não sentia mais dor, eu apenas ouvia ela entre gemidos: "ME FODE VAGABUNDO! PONHA CHIFRE NAQUELE FILHO DA PUTA DO SEU PAI!"
Gozei litros no cu dela e quase desmaiei pela pressão baixa que fiquei. Mas consegui me manter consciente e fiz ela chupar meu caralho todo gozado e com provavelmente com gosto de merda. A puta chupava como se fosse um urso se lambuzando no mel.
Nunca vou me esquecer desse dia. Hj eu namoro e ela continua com meu pai. Eu morro de vontade de foder ela de novo, mas sei que não vai rolar, pois já não tem a mesma graça de antes.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico goldboyyyy

Nome do conto:
Eu realizei o sonho de todo homem: eu comi minha madrasta

Codigo do conto:
245386

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
22/10/2025

Quant.de Votos:
4

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