Estávamos casados a cerca de dez anos e nosso casamento estava a entrar em rotina. A chama que de início era enorme, estava branda e um dia falamos sobre isso. Ambos concordamos que tínhamos de fazer alguma coisa. Falamos e chegamos a conclusão de que estávamos apaixonados na mesma, mas algo tinha de mudar. Comprei lingerie sexy e camisas de dormir de seda e arrumei os pijamas. Como não queríamos mais ninguém entre nós, André ofereceu-me o primeiro vibrador e gostei de ser fodida pelos dois. O vibrador era realista e não muito grosso. Um dia conseguimos meter o pau do André e o vibrador ao mesmo tempo na minha xaninha porque, não queria no cú e ele compreendeu. Estava bem lubrificada, mas mesmo assim doeu um pouco no início, mas entraram e passado um pouco comecei a sentir prazer, muito prazer. André comprou um anel peniano que tinha dupla função. Retardava o seu orgasmo e massajava o meu clitóris com a sua vibração suave. Era muito bom e provocava em mim grandes orgasmos. Estávamos felizes. Um dia de verão, daqueles bem quentes, íamos sair para ir jantar a casa de um casal de uns amigos. No total seriam três casais. Depois de tomar o meu banho e me perfumar como gosto, vesti uma lingerie e um vestido fresco travado. - Estás muito bonita. – diz o André quando me vê pronta. – mas falta uma coisa. - Falta?!!! - Anda cá. Deu-me a mão e levou-me para o quarto. - Senta na cama. Não entendi porquê, mas obedeci. Sentada na beira da cama, ele empurra-me para trás e fico deitada. Sobe o vestido para cima e começa a tirar-me as cuecas. - Estás maluco? Olha as horas… Não vamos foder agora. - Não, não vamos foder agora. - Então? - Vais sem cuecas… - Hannnn???? Estás maluco. Não vou. - Vais, vais. - Nãooooooo. Ele convenceu-me e fui. Sentia-me nua. Ao levantar as pernas para entrar para o carro, o vestido subiu e senti o ar fresco no interior de minhas pernas, provocando-me arrepios. Estava nervosa, pois a dona da casa, a Lurdes é uma pudica que nem de sexo fala. O que ela diria se soubesse que estava seminua em sua casa? Nervosa, mas ao mesmo tempo excitada. Chegamos e o jantar começou. Sentia-me uma puta no meio das outras cinco pessoas. Jantamos e bebemos um pouco. Como não tolero muito o álcool, fui ficando acelerada e desinibida. Já nem me lembrava que estava sem cuecas. O André também já estava acelerado e quando os outros dois casais foram fumar um cigarro na varanda, aproximou-se de mim e mete a mão no interior das minhas pernas. Penetra a minha xaninha com um dedo. - Estás louco? Vamos ser apanhados… - Calma, eles estão a começar a fumar cigarros. Penetrou-me mais forte e fiquei muito molhada. Tivemos de parar, mas tinha vontade de continuar. Os casais voltaram para a sala e novas bebidas foram servidas. Fiquei mais à vontade e já não me preocupava ter de fechar as pernas. Até as abri para o André quando ninguém estava a olhar. Ele também estava excitado. Nessa altura, não estava completamente depilada como agora. Tinha um tufo de pelos na parte de cima e estavam húmidos. Sentia meu mel começar a escorrer pernas a baixo e tive de ir ao wc para me limpar. Lá dentro, pensei em me aliviar, mas a Dulce (a outra amiga) bateu à porta e entrou. Conversamos um pouco. - Tu e o André continuam apaixonados. -Nota-se? -Claro. Vocês não param de trocar olhares malandros. Até parece que se querem comer mesmo ao nosso lado. - Estás louca. A Lurdes punha-nos na rua e nunca mais nos convidava para sua casa: Rimo-nos. A Dulce é minha amiga e estava quase para lhe contar que estava sem cuecas, mas não o fiz. Ela saiu e recebi uma mensagem do André. -"Estou tão excitado. Quero te foder”. Não respondi e voltei para o pé deles. Sentei em um sofá mesmo a frente dele e sempre que podia, abria as pernas. A certa altura, não aguentamos mais e saímos um pouco à pressa. Era noite e dentro do carro, subi p vestido e masturbei-me. O André procurava um sítio para parar, mas eu não esperei. Estava tão excitada que mal me toquei, vim-me. -Ei... não esperas por mim. - Não posso, não aguento mais. Haaaaa. Unnnn - Mas que putinha safada. Nem espera... - Então para o carro, porra… Ele, como não encontrou nenhum sítio resguardado, encostou-o à berma. Desligou as luzes, puxou o meu banco para trás e deitou-o. -Aqui?!!! - Sim, aqui. Tal, como tu, não aguento mais. Foi difícil, passar para o meu lado e quando conseguiu, colocou-se joelhos no meio de minhas pernas e penetra-me de uma só vez. Três bombadas e sinto o leite quente me invadir. -Já?... -Sim, sim, simmmmmm. Depois de se vir, não tira nem para. Senti o pau amolecer um pouco, mas voltou a ficar rijo novamente. Agora fodíamos mais lentamente. Minha xaninha estava ensopada e ouvia-se o barulho característico. Shoc, shoc, shoc. Os carros passavam e as luzes nos iluminavam, mas não paramos. Shoc, shoc, shoc. Até nos virmos mutuamente. - Haaaaa. Simmmm. Fode, fode, fode-meeeeee. Leite quente de novo. Adoro o leite do meu marido se misturar com o meu mel. - Putinha safada... - Tua, tua putinha. Só tua. Foi uma noite tão intensa que ficamos exaustos. Descansamos um pouco e fomos para casa. Voltamos a fazer amor. O André veio-se três vezes quase seguidas, o que não é comum. Estava feliz por estar a provocar tesão ao meu marido.
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Que relato maravilhoso! Adorei, principalmente os detalhes. Eu fiquei cheio de tesão e vontade de ser o consolo junto com o pau do Marido aí mesmo tempo dentro da sua xaninha! Votado com louvor!