Sexo no cruzeiro



Meu primeiro casamento havia terminado. Foram oito anos de união e dois filhos. Isto me deixou muito mal. Nesta época eu era sócio em uma firma, e resolvi me dar férias, para tentar me recuperar do acontecido. Conversei com meu sócio, e ele me apoiou nesta iniciativa. Resolvi fazer um cruzeiro de travessia entre América do Sul e Europa. Seriam alguns dias, em que eu iria relaxar e tentar dar um outro sentido a minha vida. Bem, e lá fui eu, sozinho nesta jornada. Embarquei a tarde, e fiquei em minha cabine até a noite. Desci para jantar, e em minha mesa havia um casal, Pedro e Érica, dois brasileiros, e três japoneses, Hayato, Hiroshi e Takeru. Os dois primeiros eram irmãos. O casal falava português e inglês, os irmãos falavam inglês muito bem, o amigo deles, Takeru, só falava japonês, e os dois ficavam traduzindo tudo para ele. Ele era um gordinho baixinho e muito mau encarado. Além do português, eu falo fluentemente inglês e italiano, pois a minha família descende de italianos. O casal morava no Brasil, Hiroshi morava na Inglaterra e os outros dois, no Japão. Os dois irmãos eram bem comunicativos e extrovertidos, o casal ficava mais na deles e não interagiam muito. O gordinho não se comunicava, possivelmente por conta do idioma. Conversamos bastante durante o jantar, e quando terminamos, resolvi voltar para minha cabine, apesar da insistência dos dois irmãos, para que os acompanhasse em um drink no lounge do navio. Acordei cedo no dia seguinte, e fui tomar o meu café da manhã. Após, resolvi me dirigir ao convés e me sentar em uma espreguiçadeira para pegar um sol. Quando estava lá, apareceu o Hiroshi, um dos irmãos, e perguntou se poderia sentar ao meu lado. Eu disse que sim. Perguntei pelos outros dois, e ele me falou que estavam dormindo. Começamos a conversar bem descontraidamente, e eu me senti a vontade para me abrir com ele. Disse o motivo da minha viagem, por conta da minha separação. Contei a ele o fato de eu ser bissexual, achando que ele iria, possivelmente me discriminar, mas para minha surpresa, ele aceitou numa boa. Ele quis saber sobre meus relacionamentos homossexuais, e eu contei os mais relevantes a ele. Ele parecia estar bem interessado em tudo que eu contava. Depois, um pouco mais tarde, chegaram os outros dois, e eu parei de conversar sobre este assunto. Fui almoçar no horário, e voltei para o convés, permanecendo ainda algum tempo, tendo após me dirigido para minha cabine, permanecendo até a hora do jantar. Desci para jantar, e chegando à mesa, todos já se encontravam sentados. Percebi que Hayato e Takeru ficavam me olhando muito, acabei achando que Hiroshi havia contado algo a eles. Após o jantar, retornei a minha cabine. Na outra manhã, acordei cedo novamente e fui tomar meu desjejum. Depois do café, fui ao deck e lá encontrei Hiroshi, já sentado no local. Ele me chamou e disse para me sentar com ele. Perguntei se ele havia contado sobre o que havíamos conversado, para o irmão e o amigo. Ele disse que sim, perguntando se eu teria ficado aborrecido com ele. Eu disse que não, mas que não achava que ele fosse contar. Ficamos conversando, até que em um determinado momento, ele me perguntou se eu gostaria de acompanhá-lo até a minha cabine, pois a dele estaria ocupada com seu irmão e seu colega. Perguntei o que ele tinha em mente, e ele me disse estar curioso com tudo o que eu havia contado a ele. Ele disse querer experimentar algo novo, e gostaria que fosse comigo. Eu o chamei então para me seguir até minha cabine. Chegando lá, coloquei o aviso de não perturbe na porta. Entramos, e Hiroshi estava muito desconfortável com a situação. Comecei a me despir, e disse a ele para fazer o mesmo. Ele estava meio sem graça, e eu então fui ajudá-lo. Fiquei completamente nu, e tirei a roupa de Hiroshi. Não é verdade o que dizem de orientais. A piroca de Hiroshi era bem grande. Muito fina, mas bem grande. Apesar de bem branco de pele, a pica dele era escura. Tinha bastante pentelho, e bem preto. Comecei a chupar aquela piroca, e ela foi ficando dura, bem dura. Perguntei se ele queria usar preservativo, ele disse que preferia sem, e me perguntou o que eu preferia. Disse que também preferia sem, pois gostava de sentir quando gozavam dentro do meu cu. Peguei então o frasco de lubrificante e passei um pouco na piroca dele, e depois, passei no meu ânus. Disse para que se deitasse na cama, e subi em cima dele, me sentando em sua piroca. Coloquei a cabeça na entrada do meu cu, e fui deixando entrar devagar, sentindo a piroca lentamente na minha bunda. Comecei a cavalgar aquela rola, olhando para ele, vendo a cara de prazer e satisfação que ele fazia. Me levantei e fiquei de quatro na cama. Gosto muito assim. Ele me penetrou e começou a me foder com força. A piroca dele entrava e saia do meu cu, e me deixava muito excitado. Mas, ele não aguentou muito, e acabou gozando rápido, enchendo meu cu de porra quente. Após o sexo, tomamos um banho e voltamos ao convés. Hayato e Takeru já estavam lá. Hayato perguntou onde estávamos, e o irmão respondeu “por aí”. Era um dia lindo de sol, e aproveitei para me bronzear. Fui almoçar e retornei, ficando até o fim do dia. Fui para a minha cabine e tomei um banho, me vesti, e resolvi ir ao teatro do navio, pois meu horário de jantar era no segundo turno. Depois do teatro fui ao restaurante e todos já se encontravam lá. Jantamos, e quando terminou os convidei para irmos ao lounge, tomar um drink. Pedi uma dose de whisky, os irmãos pediram gim e Takeru não bebia nada alcóolico. Ficamos ali conversando, bebi mais duas doses, quando Hiroshi me disse que havia contado aos dois, o que havíamos feito na manhã. Me falou que o irmão queria muito participar, e se eu toparia ir com os três até a cabine deles. Eu disse que sim. Pedi mais uma dose para ficar legal, e fomos para a cabine. Quando estive na minha cabine para tomar banho, achei que algo poderia acontecer, e já havia posto um tubo de gel lubrificante no meu bolso. Chegamos à cabine e comecei a me despir. Hiroshi e Hayato também se despiram. Takeru permaneceu vestido. Hayato parecia muito com o irmão, piroca comprida e fina, escura e com muito pentelho. Disse aos dois irmãos para que se sentassem na cama. Subi na cama também, fiquei de quatro e comecei a mamar a rola dos dois, um de cada vez. A piroca do Hayato já estava muito dura, a do Hiroshi nem tanto. Pedi que dissessem ao Takeru para ele participar. Se ele poderia lamber meu cu, e que não precisava se preocupar pois estava bem limpo. Ele então arregaçou minhas nádegas e começou a me lamber. A língua dele era bem gostosa. Senti muito tesão. Eu chupava os dois irmãos e Takeru lambia meu cu. As picas dos dois já estavam duríssimas, então peguei o lubrificante, passei no meu cu, e na piroca de cada um. Primeiro me sentei na pica do Hayato, ela entrou todinha no meu cu. Comecei a cavalgar, enquanto olhava diretamente para o rosto dele, percebi que ele estava com muito tesão. Cavalguei com força aquela pica. Depois, me levantei e me posicionei em cima do Hiroshi. Coloquei sua piroca na entrada do meu ânus, e fui deixando-a penetrar lentamente. Fui subindo e descendo em cima da pica, com um prazer muito grande. Estava louco de tesão. Eu nunca havia praticado uma dupla penetração, então decidi que estava na hora de tentar. Com a pica de Hiroshi ainda dentro de mim, pedi para que Hayato tentasse me penetrar. Ele ficou de joelhos, e colocou sua pica na entrada do meu cu. Ele tentou forçar a entrada, mas não estava conseguindo. Eu ajudava, tentando deixar meu ânus bem dilatado e relaxado. Após algumas tentativas, senti a cabeça da sua piroca entrando, o que me causou muita dor. Ele foi penetrando devagar, mas eu não deixei que fosse fundo, porque doía muito, pois era minha primeira vez. Ele começou a movimentar sua pica, para fora e para dentro, o que fez aumentar meu desconforto. Pedi para que parasse. Me levantei e fiquei de quatro na cama. Meu cu ardia muito, mas eu ainda estava com muito tesão. Naquela posição, Hayato me penetrou e começou a me foder com força. Sua pica ia e vinha de dentro do meu ânus. Após alguns minutos, senti sua porra quente dentro de mim. Ele havia gozado. Depois que ele saiu de cima de mim, Hiroshi veio e me penetrou, me fodendo, só que mais devagar, e foi assim até gozar também. Após Hiroshi sair de dentro de mim, permaneci naquela posição, de quatro, tentando me recuperar. Foi aí que Takeru, que até então havia se mantido em um canto, só observando, resolveu participar também. Ele veio em minha direção e tentou me penetrar, mas eu estava já muito seco, então pedi para ele passar um pouco de lubrificante em meu ânus. A pica dele estava dura, mas era muito pequena. Senti-a entrando em mim, sem me dar muito prazer. Ele não demorou muito para gozar. Resolvi então me deitar na cama e descansar, mas Hayato me puxou para a beirada da cama, levantou minhas pernas, e me penetrou novamente. Sua pica não estava muito rígida, porém meu cu estava bastante dilatado e não houve dificuldade para a penetração. Ele me fodeu até gozar novamente. Depois de todos se revezarem, me fodendo, decidi levantar e me lavar. Todos acabaram fazendo o mesmo. Então saímos da cabine e retornamos para continuar bebendo. Tomei mais umas três doses de whisky, ficando ainda mais “doidão”. Os três se despediram, e retornaram para a cabine para dormir. Eu resolvi permanecer ainda mais um pouco no lounge sentado. Foi aí que um rapaz, louro e muito bonito, se aproximou. Ele estava sozinho e perguntou se poderia me fazer companhia. Eu disse que sim. Ele se sentou e começou a conversar comigo. Disse se chamar Diogo, e que seria de Joinville, Santa Catarina. Eu me apresentei a ele e ficamos conversando durante muito tempo, até que ele resolveu me dizer que estava me observando já há algum tempo. Que eu sempre me encontrava na presença dos outros três, e que por isso ele não havia falado comigo ainda. Eu disse a ele que eles eram japoneses e que os havia conhecido no navio. Disse que me encontrava viajando sozinho. Ele ficou surpreso de saber, e me falou estar junto com amigos, mas que preferia pessoas com mais idade para conversar. Eu fui direto com ele e perguntei quais seriam suas intenções. Ele me perguntou se eu apreciava sexo entre homens, tendo respondido a ele que sim. Contei sobre minhas aventuras no navio, e o que havia acontecido pouco tempo atrás. Ele ouviu minhas narrativas atentamente, e mostrou gostar bastante de tudo. Foi aí que ele perguntou se poderia ir a minha cabine. Perguntei qual seria sua idade, e ele me disse ter 26 anos. Eu estava com muita dor em meu ânus, mas ainda estava com muito tesão, e na verdade, o rapaz era muito bonito. Resolvi então convidá-lo para me acompanhar. Tomei uma última dose, e fomos juntos para a cabine. Lá chegando, me despi e disse para ele fazer o mesmo. Ele tinha a pele bem branquinha. Sua pica era grande e branca. Sua cabeça era muito rosa. Ele tinha um corpo bonito. Um tesão. Me abaixei e coloquei a pica em minha boca. Comecei a lamber e chupar sua rola. Em pouco tempo ela ficou duríssima. A pedido dele, fizemos uma 69, um chupando o outro. Depois, peguei lubrificante, passei no meu cu e na sua pica. Me deitei de bruços e disse para me penetrar assim. Ele ficou em cima de mim e foi empurrando sua piroca aos poucos. Começou então a ir e vir. Uma delícia. Pedi para ele se deitar de costas na cama, e me sentei em sua pica, subindo e descendo. Virei de lado e continuei cavalgando-o. Fizemos de ladinho, papai e mamãe e a posição que mais gosto, de quatro, com ele em cima de mim, metendo com força. Assim nessa posição, a pica entra todinha, e o saco fica batendo na minha bunda. Ele então gozou. Uma quantidade enorme de esperma, que inundou meu cu. Ele então disse para mim, “agora é sua vez”. Ficou de quatro e pediu que o penetra-se. A bunda dele era muito bonita. Um cuzinho rosa piscando para mim. Passei lubrificante em minha pica, e em seu cu. O penetrei bem devagar, saboreando o momento. O fodi com força, entrando e saindo daquele ânus maravilhoso. O coloquei de barriga para cima na cama, levantei suas pernas e fodemos no estilo papai e mamãe, olhando bem no rosto dele. Senti o prazer que ele estava sentindo. Gozei muito, e enchi seu cu de porra. Ainda permanecemos algum tempo na cama. Depois de nos lavarmos ele foi embora, mas antes perguntou se poderíamos repetir, e eu disse que sim. Eu estava muito cansado, e já era madrugada. Decidi que iria dormir até mais tarde no dia seguinte. Coloquei o aviso de não perturbe, na porta, pelo lado de fora da cabine. Acordei com alguém batendo na porta da cabine. Olhei no relógio e marcava 6:30hs, naquele fuso horário. Coloquei um short pois estava nu, e fui olhar, e para minha surpresa me deparei com Takeru parado do lado de fora, me olhando. Não sabia o que ele queria, pois não entendia seu idioma, e ele não falava nem inglês e nem português. O convidei para entrar. Ele então ficou no meio da cabine me olhando, sem dizer nada. Imaginando o que ele poderia querer, o levei até minha cama e o coloquei sentado na beirada dela. Tirei meu short, ficando nu. Fiz sinal para que ele se despisse. Ele então tirou sua roupa, ficando igualmente nu. Me abaixei e coloquei sua pica na boca. Comecei a chupá-la e a passar minha língua nela. Senti ela endurecendo aos poucos. Pedi para que se deitasse na cama, de barriga para cima. Peguei lubrificante e passei tanto no meu cu, quanto em sua pica. Subi na cama e me coloquei em cima dele. Sentei-me em sua piroca e fui deixando entrar aos poucos. Comecei então a cavalgá-la, para cima e para baixo. De repente, resolvi transar com ele de uma forma diferente. A cabine que eu havia alugado era externa e com varanda. O puxei pelas mãos e o levei para a varanda da cabine. Havia duas cadeiras e uma mesinha nela. O coloquei na cadeira e me sentei em sua pica, que ainda estava dura. Fiquei de costas para ele e de frente para o oceano. Ela entrou facilmente e comecei um sobe e desce, sua piroca entrando e saindo do meu cu. Me levantei e segurei no parapeito da varanda. Pedi para ele me penetrar desse jeito. Ele meteu sua pica, e me fodeu com força. Indescritível foder assim, olhando para o horizonte e só ver água, aquele mar infinito. A brisa batendo no corpo. Te deixando com muito tesão. Só queria que a piroca dele fosse maior. Ele não aguentou muito tempo e gozou, enchendo meu cu de porra quente. Ainda fiquei ali, peladão durante algum tempo, só contemplando a vista. Ele se vestiu e foi embora. Transei ainda algumas vezes durante a viagem, até chegarmos ao destino, tanto com os três japoneses, quanto com Diogo, mas já me estendi demais neste conto, por isso vou parar por aqui. Foi uma aventura que me marcou demais, e ainda me recordo de tudo, como se tivesse acontecido ontem. Espero que tenham gostado. Até breve com outras.
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Comentários


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engmen Comentou em 28/10/2025

Uma viagem para renovar mente, corpo e alma. E com prazer de sobra. Bom conto.

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kemsou69 Comentou em 28/10/2025

Como.vc

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kemsou69 Comentou em 28/10/2025

Co O.vc

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lucasarrombadordecu Comentou em 27/10/2025

adoro fazer sexo com vários também, delicia.




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Ficha do conto

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simplesmenteeu1962

Nome do conto:
Sexo no cruzeiro

Codigo do conto:
245556

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/10/2025

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
3