Batendo punheta olhando Mãe de Bunda grande tomar banho de porta aberta



Desde moleque eu sempre tive sorte com mulheres de corpo grande, farto, daqueles que não passam despercebidos. Sempre fui cercado de curvas, decotes, saias apertadas… mulheres que sabiam que tinham atributos formidáveis e gostavam de exibir. Aquilo sempre me atiçou — o jogo de mostrar e provocar sem entregar tudo. Com o tempo, percebi que esse lado exibicionista delas acabava alimentando em mim uma fome sem fim.

Mas nada — absolutamente nada — me preparou pro que vivi naquele dia.

Cheguei em casa mais cedo, sem fazer barulho. A porta estava entreaberta, e eu ouvi o som da água no banheiro. Fui andando devagar, curioso. Quando olhei… congelei.

ELA estava de costas, nua, tomando banho. O corpo dela era inacreditável. A pele molhada brilhava sob a água, e as curvas… porra, aquelas curvas! Os quadris largos, a bunda imensa e redonda, firme, brilhando com gotas escorrendo até a coxa grossa. Fiquei paralisado na porta, hipnotizado.

Na mesma hora meu pau ficou duro como pedra, mais do que eu já tinha sentido na vida. Uma ereção absurda, pesada, latejando, como se tivesse vida própria. Eu já tinha visto muita coisa, já tinha me excitado com mulheres provocantes… mas nunca, nunca tinha ficado assim. Foi instantâneo, violento, incontrolável.

Não resisti. Minha mão foi direto pro pau duro, quente, pulsando. Comecei a bater punheta ali mesmo, olhando fixo praquela bunda enorme, perfeita, se mexendo levemente com a água. Cada movimento meu fazia o pau latejar mais, como se fosse explodir.

O mais foda é que ELA percebeu. Virou o rosto, me viu parado na porta, punheta na mão, e… não se mexeu. Ficou naquela posição, oferecendo a visão da bunda dela, como se aceitasse ser admirada. Aquilo me deixou ainda mais maluco. O tesão bateu como uma onda gigante, absurda, e eu me masturbei com uma vontade que nunca tinha sentido.

Não precisei de muito. O corpo inteiro tremia, a respiração curta, a visão dela me dominando. Bastaram alguns movimentos mais fortes e veio o clímax mais intenso da minha vida. Gozei como um animal, um jato grosso, quente, volumoso, saindo com tanta força que quase alcançou os pés dela. Fiquei ofegante, ainda punhetando devagar, sentindo o esperma escorrer, olhando aquela cena inacreditável.

Naquele momento eu soube: essa experiência tinha acabado de definir muita coisa em mim. O tesão por bundas grandes, o prazer em ser espectador, o fogo do exibicionismo e do voyeurismo. Foi tão inesperado, tão forte, que marcou meu corpo e minha mente. Até hoje, toda vez que vejo uma bunda absurda de perto, meu pau responde igual — duro, instantâneo, pronto pra reviver aquele dia.


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Comentários


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carlito- Comentou em 26/10/2025

Relato real... versão expandida e detalhes... prazer em compartilhar.... próximos contos,, Abusando de Mãe de bunda grande chegando bêbada em casa. E Batendo punheta 2... comi o cuzao aberto e arrombado da minha Mãe




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Batendo punheta olhando Mãe de Bunda grande tomar banho de porta aberta

Codigo do conto:
245575

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/10/2025

Quant.de Votos:
8

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0