relato verdadeiro de como fui trabalhar de doméstica em uma casa e virei escrava sexual do patrão



Precisei me afastar do mercado de trabalho por um tempo, mas não conseguia voltar. Nunca tinha sido empregada doméstica mas achei um anúncio e fui atrás.
Sra Vivian me recebeu e conversamos, o apartamento não era enorme mas devido o preço da passagem do meu ônibus ser muito alto, sugeriu que dormisse lá e voltasse aos finais de semana.
Acertei com ela e com o pai da minha filha.
Dia seguinte eu chegava no apartamento as 9 da manhã , Sra Vivian novamente, me apresentou a filha adolescente, Camila, uma menina linda, branca, cabelo comprido, corpo perfeito e muito comunicativa. Chega então o marido, sr Raimundo, se tornaria meu algoz. Moreno claro, careca, muito alto e um corpo bem cuidado para seus 48 anos.
A única observação que fez foi que arrumaria o chuveiro queimado no banheiro que eu usaria.
Comecei a limpeza, a Camila seguiu para a academia, a Patroa para o trabalho, arquiteta e o patrão na sala, com notebook, pediu café.
Levei e ele nada gentil:
Você nao tem experiência não é? Digo porque seu currículo é bom? Porque não ganhar dinheiro de outra forma?
Eu: _ Não consegui emprego então as contas não esperam.
Patrao: É separada? Viviam comentou. Tenho uma opinião peculiar sobre mulheres que deixam o marido.
Estarrecida, não dizia nada. Ele emenda:
_ não passam de putas no cio, vadias, mulheres como vc não são como a minha. Elas merecem respeito, mas as fêmeas como você devem ser usadas, tem obrigação de satisfazer os homens em Qualquer momento, apenas obedecer, servir e agradar.
_ Olha isso é sua opinião e a mim, não importa, preciso do trabalho mas não pode me desrespeitar.
Levantou e me puxou pelos cabelos até meu quartinho e tirou minha blusa e soutien, caiu de boca nos meus peitos com força, me apertou inteira e disse:
_ pode ir se quiser e não voltar mais mas se ficar, vai cuidar da casa pra viviam e vai ser minha escrava sexual, não posso estuprar minha filha e mulher então vou violentar você todo dia. Como você é uma vadia imunda , aposto que A buceta tá molhada.
Falou e me jogou na cama tirando o resto da minha roupa, sim eu estava molhada.
_voce não vai embora nada, fica de 4 pra sentir um homem sua puta.
Eu não tinha reação, ele me virou de bruços, abriu minha bunda com as mãos e disse que ia arrombar meu cu.
Colocou o pau pra fora, Grosso, cuspiu e socou no meu cuzinho, com violência, me xingando, puxando meus cabelos, o pior era o tesão que eu sentia. Me virou pra ele e na posição de frango assado fodeu minha buceta de um jeito delicioso, sempre com violência, quase arrancava meus seios, xingando sem parar.
_ tá encharcada vagabunda! Sabia q era uma puta, vou gozar na tua cara sua safada.
E gozou muito. Saiu do quarto dizendo. Toma um banho, e vai fazer o almoço que minha filha vai chegar. Amanhã tem mais.
Camila chegou eles almoçaram e saíram.
O resto do dia foi uma mistura de desejo e raiva. Queria ir embora mas queria sentir mais daquilo.
Por volta de uma da manhã, acordo com ele na minha cama;
_ acorda vadia, tá na hora de mamar!
_ não posso , não vou.
_ quer apanhar?
Encheu minha cara de tapa e disse:
_ tira a roupa, vc vai dormir nua pq não posso perder tempo com você. Abre as pernas vou arregaçar essa buceta de puta.
Fiz o q ele mandou, ele metia como se não ligasse pra mulher dormindo ali perto, me fez ficar de 4 e meteu no meu cuzinho que tava doendo demais, pedia pra parar, em vão. Me virou pra ele de novo e gozou na entrada da minha buceta, depois passou a me masturbar. Eu gozei, era meu fim, aquela humilhação e eu gostando.
Quando dei conta ele tentava enfiar a mão na minha buceta. Eu implorava pra parar
Com uma mão ele tapava minha boca e a outra estava quase toda dentro de mim, depois de muito tentar, entrou ate o punho e ele me fodeu com a mão.
Saiu do quarto como se nada tivesse ocorrido.
Trabalhei lá por quase um ano até eles mudarem para o Canadá, devido ao trabalho dele.
Não teve um dia que ele não me humilhasse, me comia até naqueles dias, me fazia engolir porra diariamente. Terminava de comer a esposa e me fazia chupar , dizia que era pra saber a diferença de gosto entre mulher e puta.
Hoje eu sinto muita falta de tudo, ele me fez entender que é meu papel satisfazer os homens e isso me da prazer.
Atualmente procuro um novo patrão. Se um algum macho precisar de uma doméstica eu estou precisando trabalhar!!!

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Comentários


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assinante Comentou em 26/10/2025

Que delícia..amei o fisting da mão até o punho dentro da buceta..quero vc e outras que curtam fisting..me chamem no perfil..




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Ficha do conto

Foto Perfil deposito-de-porra-
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Nome do conto:
relato verdadeiro de como fui trabalhar de doméstica em uma casa e virei escrava sexual do patrão

Codigo do conto:
245608

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
26/10/2025

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