A tentação de uns seios quentes e roliços (parte 1: o sutiã que machuca)
Marcielly tinha percebido que seu pai e sua mãe já não tinham mais o mesmo carinho de marido e mulher: brigavam constantemente, ameaçavam o divórcio e algumas vezes chegavam a dormir separados. Desde o casamento do seu irmão mais velho as coisas tinham piorado bastante em sua casa. Marcielly detestava aquelas brigas, mas gostava do jeito que seu pai a tratava depois dessas brigas. No meio do bate-boca, lá vinha Cardoso: __vem filha... vamos dar uma voltinha... Enquanto pilotava sua moto pelas estradas esburacadas da gleba Bacuri, Cardoso expunha sua versão para a filha, buscando convencê-la para o caso de separação. Por causa do barulho do vento e da vedação do capacete, Marcielly colava os seios nas costas do pai e aproximava-se o quanto podia, ouvia-o atenciosamente, dando-lhe sempre razões e criticando a postura de sua mãe. Assim, de vez em quando, os inevitáveis solavancos faziam seus seios se esmagarem contra as costas do pai com uma pressão lasciva imperceptível. Com a família perfeita se desmoronando, o pai não tardou a sucumbir à tentação: a maciez e a quentura dos seios da filha atenciosa, roçando-lhe as costas, rapidamente capturaram a atenção do homem angustiado. Embora considerasse a atitude um sacrilégio, por vários passeios consecutivos, deliberadamente Cardoso pilotou mais devagar, valendo-se da escuridão da noite e da solidão da estrada empoeirada, retardando ao máximo o inevitável fim daquele ato libidinoso. Uma vez que o pai se sucumbiu ao pecado, a filha começou a ser arrastada em sua esteira. Passeio após passeio, a moralidade de Marcielly se amansava paulatinamente nas esfregações lascivas retardadas pelo pai, acostumando-se lentamente a esfregar os seios nas costas dele; sentia os músculos rígidos das costas dele esmagando seus seios endurecidos sem se dar conta de que os estímulos nos mamilos e as trepidações da moto a estavam sutilmente alimentando um desejo inconsciente. Por isso, não desconfiou das razões pelas quais os seus seios ficavam naquele formigamento estranho e gostoso, muito menos porque sua xoxota formigava e inchava, nem mesmo quando percebeu pela primeira vez os sinais de lubrificação estampados na calcinha. Apesar da ingenuidade, ao ver sinais de lubrificação, tratava de lavar para que sua mãe não visse aquela mancha de pecado, pois instintivamente sabia que não se tratava de uma sujeira comum, mas sim de algo que sua mãe não poderia ver. Assim, inconscientemente do caminho que trilhavam, pai e filha entraram nas correntezas do pecado. Após saciarem o desejo no raso, não tardaram a ser arrastados lentamente para correntes cada vez mais fortes e mais perigosas até mergulharem de vez na profundidade da transgressão. Desse modo, inconscientemente saciado daquelas esfregações superficiais, Cardoso provocou a inocência da filha de uma forma que ele mesmo não calculara. __seu sutiã tá machucando minhas costas... Marcielly não compreendeu o que seu pai queria dizer e, simplesmente, afastou-se dele. Sentindo que tinha cometido um erro, Cardoso tentou se retratar: __não, filha, pode ficar encostada. Só falei que ele estava me machucando... Hesitante, Marcielly recostou-se nas costas de seu pai, tentando ainda desvendar o que ele queria dizer com aquilo que tinha dito; sem progresso, perguntou: __meu sutiã tá machucando o senhor de novo? Cardoso pressentiu que não poderia responder “sim”, mas também não queria dizer “não”. __tem problema não... Pode ficar encostada, senão você não me ouve. Cada vez mais amansada pelo pecado, Marcielly já começava a confundir os limites da moralidade, se tornando indiferente aos pequenos erros. Por isso, sentiu-se confusa com o anúncio do pai: não queria machucar ele, mas também não queria se afastar dele. Não sentia malícia, mas o formigamento dos seios começava a domar seu coração, e exatamente por isso, vislumbrou uma saída impensada para sua criação, mas que provocou a malícia do pai. __não tem como não machucar então! Só se eu tirasse o sutiã, mas num pode... Cardoso ficou assanhado com a sugestão da filha. O sacrilégio de tal intimidade estava bem claro para ele, mas o homem estava cheio de fogo e a filha mansa chegou colocando mais lenha. Cardoso viu o absurdo, mas também viu a ocasião: naquele breu da estrada do Bacuri, quem descobriria o erro que cometeria com a filha? A moral cedeu, o impulso lascivo venceu. __você pode tirar o sutiã... acho melhor, porque ele está me machucando. Marcielly ouviu as palavras de seu pai e ficou confusa: teria mesmo ouvido o pai dizer para tirar o sutiã? Sim! Não podia duvidar que ouvira, mas custava acreditar... __o que que o senhor falou? __falei que você pode tirar o sutiã... Marcielly sentiu-se confusa com a ordem imoral de seu pai. Não se sentiu confusa por falta de vontade de atender o pedido dele, mas porque tinha aprendido que moça direita não andava sem sutiã. Cardoso pilotava a moto lentamente ainda sem processar que coragem era aquela com que estava estimulando sua própria filha a cometer um sacrilégio; calculava o problema que aquilo podia lhe gerar no futuro, mas logo se convenceu de que problemas do futuro se resolvem nele. Assim, com o coração coberto de lascívia, parou a moto na beira da estrada... __você vai tirar? Diante da segurança e da autoridade paterna, a confusão de Marcielly desapareceu em um piscar de olhos. Então, ela apenas se afastou um pouco, enfiou a mão direita dentro da blusinha, levou-a até as costas e desabotoou a presilha do sutiã. Então, as alças se desprenderam e os seios arriaram dentro do bojo. Na sequência, ela puxou a alça direita para o lado, arqueou o braço para dentro da blusinha, cruzou-o para fora da alça do sutiã e enfiou-o de volta na manga da blusinha, depois fez a mesma coisa com o lado esquerdo, de modo que o sutiã se desprendeu completamente dentro da blusinha ficando preso apenas pelo volume dos seios e a pressão da blusinha. Por fim, ela puxou o sutiã por baixo da blusinha, esmagou-o nas mãos para não perdê-lo na estrada e disse: __já tirei!... pai... Marcielly fizera isto com a pretensão de não causar mais tristeza para seu pai que já andava triste por causa da mãe, mas sua pretensão escondia uma verdade implacável: Marcielly estava se conformando com o erro, o pecado ia se alastrando, tornando-a mais submissa. A obediência ao pai amenizava o sentimento de culpa da filha. Depois de ouvir a voz da filha, sentindo o coração acelerar como um pião atirado ao chão, Cardoso arrancou a moto lentamente, tentando administrar seu sentimento de culpa por induzir a filha ao sacrilégio. Marcielly, que também estava de coração acelerado, recostou levemente os seios nas costas do pai, ainda se sentindo moralmente receosa. Assim que Cardoso retomou sua lamúria contra a esposa e à medida que se aprofundava na história, Marcielly que tinha recostado o corpo nas costas do pai, soltou-se lentamente deixando seus seios esmagarem à vontade nas costas do pai. Dessa vez, a maciez e a quentura dos seus seios eram muito mais palpáveis, a ponto de Cardoso sentir nas costas o formigamento dos seios da filha. Naquele momento, Cardoso se sentiu um pecador da pior espécie, mas não conseguiu resistir à tentação, então decidiu aproveitar daquele quinhão de pecado, jurando que nunca mais colocaria a filha à sua disposição. Apesar de pilotar lentamente, o tempo passou voando e logo chegaram na cidade e à medida que se aproximavam da cidade lembrou que não podia chegar em casa com a filha levando o sutiã na mão; por causa disso teria que parar a moto, para que ela se vestisse. Além disso, pensava numa forma de pedir segredo daquele acontecimento terrível, pois Marcielly era tão ingênua que poderia acabar dando com a língua nos dentes. __vou parar lá na frente pra você colocar seu sutiã, tá... Naquele instante, os seios de Marcielly queimaram suas costas com mais intensidade e ele sentiu o formigamento da filha. Com isso, não foi capaz de resistir à nova tentação e maquinou um plano maroto para ativar a curiosidade da filha: parou a moto, desligou o motor, esperou ela vestir o sutiã e resmungou: __nossa, tô numa vontade doida de mijar... Marcielly respondeu inocentemente: __se o senhor quiser fazer xixi eu espero... Embora não tivesse disto isto maliciosamente consciente, dissera em razão do formigamento dos seios. Já Cardoso estava ardilosamente motivado a testar a curiosidade da filha, nunca tinha sentido uma coisa daquelas, não era capaz nem de trair a esposa, quem dirá de mexer com a filha; mas, naquele momento seus sentimentos morais estavam afetados como nunca. __mas você não tem medo de ficar sozinha? As luzes da cidade criavam embaraço deixando a impressão de que a noite estava muito mais escura. Marcielly não sentia medo de ficar sozinha, mas há semanas andava inclinada a dar razão ao pai em tudo, por isso pressentiu que devia reafirmar as desconfianças dele: se ele desconfiava que ela tinha medo, então era melhor ter medo... __tenho... mas o senhor tá com vontade de fazer xixi, uai... __se você quiser, posso aguentar até chegar em casa... __mas se o senhor está com vontade, por que que o senhor não faz logo aqui? Marcielly não tinha se dado conta de seus desejos carnais obscenos, mas sentiu um desejo imenso e instintivo de que o pai urinasse ali. Não havia malícia, não era sobre ver algo, mas o desejo simples de presenciar uma atitude nova e impensada. Cardoso, no entanto, motivado pela malícia, sentiu satisfação em ver a filha insistindo, pois diante daquilo que ele considerava um sacrilégio, a aprovação da filha era um desencargo de consciência. __mas você tem medo, filha, não quero te deixar sozinha... Espontaneamente Marcielly respondeu: __ah! então mija aqui mesmo... tá escuro mesmo... Era exatamente o que Cardoso planejara fazer. Arrastado nas correntezas do pecado, ele próprio desconhecia as origens do sentimento que o fizera desejar fazer aquilo perto da filha. O plano saíra tão perfeito que ele nem conseguia acreditar que a menina tivesse caído tão facilmente em sua arapuca, partindo dela própria a sugestão. __é... até que você pensou, filha... tá escuro mesmo... foi mijar aqui então. Nesse instante, Marcielly se deu conta de que seu pai realmente iria urinar perto dela: nunca tinha pensado que uma coisa dessas aconteceria, seu pai era um homem rigoroso e não tolerava coisa errada. Se alguém lhes contasse uma história de um pai agindo assim, eles a desaprovariam categoricamente, e agora a situação aconteceria justo com eles. Contudo, a menina estava tão assanhada com a novidade que rapidamente se esqueceu da fronteira entre o certo e o errado. __mija logo então... __vou mijar... mas você sabe que não pode contar isso pra ninguém... né? __claro, pai! Não sou doida não. Eu sei! Pai e filha desceram da moto. Cardoso virou-se para o matagal, tirou o membro endurecido para fora da calça e mijou. Marcielly ouviu o barulho da urina caindo no chão e o cheiro dela se ergueu no ar e invadiu seu nariz. No íntimo, Marcielly sentia-se abismada de que aquilo estivesse acontecendo de verdade e sentia-se estranhamente feliz por ter tanta intimidade com seu pai. Em certo momento, a urina acabou, mas Cardoso continuou segurando o bicho aprumado por alguns segundos, instintivamente determinado a provocar a filha com a demora. __o senhor terminou de mijar? __já tô terminando... Naquela noite, pela primeira vez, Marcielly teve insônia por causa do pai; passou horas relembrando aquele passeio que ela considerava muito estranho: o que mais perturbou sua consciência foi o pai ter urinado perto dela, tanto que ainda era capaz de sentir o cheiro e ouvir o barulho da urina do pai caindo no chão. Lembrava-se também da sua ousadia de contrapor aos próprios princípios de criação e da doutrina da igreja: “uma moça honesta não anda sem sutiã”. Tinha ficado sem sutiã perto do pai e não considerava isso um bicho de sete cabeças, fizera isto por obediência e este sentimento abrandava sua culpa; não considerava uma coisa certa, mas também não se arrependia de ter feito aquilo. Marcielly sentia as primeiras impressões de estar sendo arrastada pelas correntezas do pecado, mas não se sentia culpada de ser arrastada. Não sabia com que coragem tinha arrancado o sutiã e se encostado nas costas do pai daquela maneira. Tinha a maior certeza de que sua atitude não era correta, principalmente ao se lembrar de que seu pai tinha sentido o sutiã dela machucando as costas. Então, sentiu-se confusa... por acaso, seu pai também teria sentido seus seios esmagando as costas dele? Podia ter pecado, mas não se importava de pecar por obediência. Do outro lado da parede, Cardoso pensava no casamento se acabando; mas incessantemente era assaltado pela imagem da filha fogosa com aqueles seios pegando fogo e esmagando suas costas; sentia remorsos por ter agido daquela maneira com afilha, mas não conseguia se arrepender completamente; perguntava-se que tipo de fogo era aquele que Marcielly sentia nos seios; sentia medo daquele fogo brabo, pois achava que a filha era muito ingênua: ingênua por ter obedecido de imediato tirando o sutiã sem sequer questionar e mais ingênua ainda por ter acreditado naquela desculpa esquisita de “sutiã que machuca”. Sentia-se culpado por ter urinado perto da filha, por ter tentado alimentar a curiosidade da menina inocente, mas no momento seguinte lembrava-se da aprovação dela: ela tinha consentido que ele urinasse, ela tinha tirado o próprio sutiã. Apesar disso, considerava que a filha era ingênua. (Continua)
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