O dia em que eu conheci a Nathália no Pringr, aplicativo de relacionamentos LGBTQIA+, foi uma daquelas coincidências que parecem o destino. Ela era uma morena cavalona, do tipo que chama atenção de longe. O perfil dela no aplicativo estava repleto de fotos sexys e que destacavam todas as suas curvas generosas, seios fartos e aquele sorriso que prometia noites inesquecíveis. Trocamos umas mensagens, e o papo fluiu naturalmente. Me senti a vontade antes mesmo de conhecê-la pessoalmente. Ela era engraçada, direta e, acima de tudo, muito afim de tudo que eu buscava nesse encontro. Então, é claro, não demorou muito para eu convidá-la para um jantar. Ela topou na hora, e eu já sentia o coração acelerar só de pensar no que estava por vir. Quando a campainha tocou, eu abri a porta e lá estava ela, ainda mais gostosa pessoalmente. Nathália usava um vestido preto justo que realçava suas formas, uma meia arrastão e um salto alto. Nos cumprimentamos e fomos jantar. Ela era confiante e sabia que era bonita. Não tinha problema algum em ir direto ao ponto. Não foi uma surpresa quando ela perguntou. — Eai, é a sua primeira vez com uma mulher trans? Primeiro ponto. A forma como ela fala e olha já é muito excitante. A confiança que tem até no jeito de andar me deixava animado. E toda a pele exposta e curvas aparentes nesse generoso vestidinho, me deixavam louco de vontade de avançar nela, como um animal com sede ao pote. — Não, ocasionalmente eu saio com homens também. Percebi que assim que falei, seu olhar muda e esboça um sorriso pecaminoso. Senti que aquela era a minha deixa. A oportunidade de fazer o que eu mais aguardava. Não perdi tempo. Puxei-a para um beijo intenso de língua, bem gostoso. Nossos lábios se encontraram com fome, e eu já sentia o calor do corpo dela contra o meu. Sem cerimônia, comecei a tirar a roupa dela, deslizando as alças do vestido pelos ombros e deixando-o cair no chão. Nathália vestia uma lingerie preta linda e muito sexy. Bem fininha no bumbum, deixando seu pau a vista. Ela retribuiu, tirando minha camiseta, enfiando suas mãos dentro da minha calça e passando pelo meu pau. Em segundos estávamos os dois pelados, sem nenhuma vergonha ou pudor. Eu deslizei meus olhos e minhas mãos por cada curva de seu corpo. Nathália era perfeita. Seus seios eram firmes e grandes, os mamilos escuros e rijos. Vi suas tatuagens e explorei sua barriga lisa que levava meu olhar diretamente para o que mais me interessava… entre suas pernas. Ela era uma mulher completa, e eu mal podia esperar para foder de todas as formas que havia imaginado. — Vamos para o quarto? — Sugeri. Então lá, sem pensar duas vezes, me ajoelhei diante dela e comecei a chupar seu pau cheiroso e delicioso, com vontade. Ela gemia de um jeito que me deixava louco. Eu estava cheio de desejo, e cada som que saía da boca dessa mulher me incentivava a continuar. Eu queria que ela sentisse prazer comigo. Passei a língua por cada parte daquele pau. Suas bolas eram perfeitas e lisinhas. Na verdade, ela estava toda depilada, e facilitaria muito para colocar minhas fantasias em prática. Então enquanto eu a lambia, punhetava ela e me masturbava ao mesmo tempo. Ela segurava minha cabeça, guiando meus movimentos, e eu adorei ser dominado por ela. Sentir ela puxar mais a cada segundo de prazer, e me arranhar com suas unhas perfeitamente pintadas. Fiquei vários minutos ali, curtindo esse momento, sentindo o gosto dela na minha boca e o cheiro do seu sexo no ar. Até que, em um momento de pura entrega, ela me olhou e pediu mais. — Me dá o cu, Gabriel. Quero sentir você todo pra mim. Não precisei de um segundo convite. Ela não sabia, mas eu já estava disposto a fazer tudo o que ela sugerisse. Posicionei-me na cama, de quatro, e ela começou a me chupar e me masturbar ao mesmo tempo. Senti que estava bem molhado, pronto para deslizar. Ela colocou seu pau devagar e eu senti cada centímetro sendo envolvido pelo calor do meu corpo. Nathália gemia baixinho e gostoso, um som de prazer que me enchia de tesão. Logo estávamos os dois no ritmo perfeito. Mudamos de posição e sentei com força, rebolando sobre o seu pau, enquanto ela segurava minhas nádegas com firmeza e as apertava cheia de vontade. O som da nossa pele se chocando ecoava pelo quarto, misturando aos gemidos altos que ela dava agora. Eu adorava cada segundo, cada movimento, cada suspiro que saía de sua boca. Não demorou muito para que ela começasse a tremer, e eu senti um líquido quente no meu cu. Eu saí de cima dela rápido e chupei o seu pau para tomar todo o seu gozo. Eu queria tudo o que ela tivesse a me oferecer. Deitamos um pouco, cansados mas ainda cheios de desejo. A gente se olhava, sorrindo, enquanto nossas respirações voltavam ao normal. Mas nós estávamos tão afim, que não demorou para que nossas mãos começassem a se mover novamente. Começamos a nos punhetar juntos, rolando até um 69 na cama. Eu chupava os seios dela, enquanto ela segurava meu pau com firmeza, masturbando-me com vontade. Eu nunca senti tanto prazer em uma foda antes. Nossos corpos se moviam em sincronia, e o tesão só aumentava. Nathália passou a chupar meu pau com uma fome que me deixou louco. Ela engolia com facilidade, cada. centímetro. do meu. pau. Enquanto eu retribuía, chupando o dela, delicioso, com mais vontade ainda. Até que ela me olhou, com um sorriso safado. — Goza na minha boca, Gabriel. Quero sentir seu leite. — Ela passou a língua nos lábios inchados. Sua voz estava um pouco rouca... E era sexy pra caralho. Eu sorri pecaminosamente por ela me permitir realizar tudo que idealizei pra esse “jantar”. Não precisei de um segundo convite. Gozei tudo na boca dela, sentindo meu esperma escorrer pela sua garganta enquanto ela engolia sem reclamar. Quantas palavras existem que poderiam descrever o prazer que senti nesse momento? — Agora é a minha vez. — Eu disse com a voz carregada pelo desejo e prazer. — Veste sua lingerie e coloca a calcinha de ladinho. Quero sentir sua calcinha encostando no meu pau. E assim que comecei Nathália gemeu alto. — Fode com mais força! — Ela pediu. Os gemidos dela. A intensidade das estocadas… Não consegui segurar por muito tempo, e gozei novamente em sua boca. No fim, adormecemos juntos. Exaustos, mas satisfeitos. O corpo dela estava colado ao meu, e eu sentia o calor da sua pele contra a minha. De manhã, decidi acordá-la do jeito que ela merecia… Chupando ela de novo. Me ajoelhei entre suas pernas, ainda sonolentas e bambas, e comecei a chupar seu pau até ele ficar duro. E punhetei em seguida. Ela gemia baixinho, se contorcendo de prazer, até que gozou na minha boca mais uma vez. Engoli tudo, sem pensar duas vezes. Seu leite era meu novo vício. Foi uma noite e tanto, e a gente já estava planejando repetir, em breve. Nathi era uma mulher incrível, e eu mal podia esperar para explorá-la ainda mais. Aquele encontro pelo Pringr tinha sido apenas o começo de algo que prometia ser inesquecível.
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