Minha primeira festa BDSM

Minha amiga Scarlet me mandou mensagem perguntando se queria ir pra uma festa BDSM onde ela ia tocar como Dj.
Ela que me introduziu nesse mundo com algumas experiências que literalmente senti na pele, agora me convida pra um evento onde teria outros tipos de experiências. Topei ir, minha curiosidade era grande!
O evento era temática de Halloween, então caprichei na minha fantasia de Cruella De Vil. Estava usando uma peruca curta, metade branca, metade preta, um corset de vinil preto, uma calça de couro, uma harness no pescoço que prendia na cintura e uma bota. Coloquei um casaco que lembrava as pintinhas de Dálmatas e uma luva comprida preta. O batom vermelho era o charme final.
E assim, cheguei na festa..
era um terreno grande, devia ter umas 100 pessoas ali. Algumas mulheres seminuas passavam de um lado pro outro, encontrei Scarlet no cantinho da festa e fui cumprimenta-la, assim que cheguei:

“Você chegou em uma boa hora! Vai começar a primeira apresentação.”

Algumas pessoas chegaram carregando um caixão com uma música fúnebre, de dentro do caixão saiu uma mulher vestida de Frida, depois um homem apareceu seminu, com uma tanga e foi embalado por um papel insulfilme da cabeça aos pés. O papel cobria o rosto inteiro, nariz, boca, olhos e dava pra ver a dificuldade em respirar. Fiquei sem ar só de ver. Ele foi colocado de volta no caixão e o levaram de volta. Aplausos.
Fui dar uma volta pra ver a festa, como Scarlet tava tocando, fiquei um pouco deslocada ali no começo. Até que chegou um homem e perguntou se eu tava sozinha. Ele era alto, tinha cabelos escuros cacheados, barba curtinha, usava óculos. Achei ele um gatinho. Se apresentou como Pedro. Perguntou se eu fazia parte desse movimento, falei que tinha tido umas experiências mas não fazia parte embora tivesse chegado ali com o desejo de ter um Dálmata pra minha fantasia ficar completa.
Ele achou a proposta interessante:
- Mas você trouxe uma coleira?
- Poxa, não trouxe. Dei mole né?
- Você sabe que cachorros não andam soltos por aí, né? Vamos providenciar uma coleira pra você.
Fomos até um cantinho da festa onde ele
me apontou uma corda. Fizemos um nó e coloquei a corda no pescoço dele, a partir daquele momento ele seria meu cachorrinho durante a festa inteira.
Então coloquei o cachorrinho pra passear. Ele andou de quatro enquanto eu puxava a corda. Agora sim! Minha fantasia estava completa! Me senti tão poderosa em ter um homem nas minhas mãos daquela forma.
Eu falava: pega cerveja! Pega
Ele voltava com a cerveja e depois abria pra mim. Assim, bebi várias cervejas durante a noite. Enquanto eu bebia, ele ficava ajoelhado do meu lado como um bom cachorrinho. Uma hora coloquei ele dentro da gaiola onde os Pets ficam. Tranquei ele lá dentro e o deixei por alguns minutos, enquanto sentava em cima da gaiola e conversava com meus amigos. Sentia as patinhas dele segurando minhas botas. Depois de um tempo, deixei ele sair.
Como ele se comportou muito bem e demonstrava ser um bom menino, eu dava uns petiscos de vez em quando que era uns selinhos.

Mais uma apresentação ia começar.. vamos lá ver!
No salão interno, no centro da roda de pessoas, uma mulher morena estava na poltrona lendo um livro. Ela tinha pego no sono e aparecia na cena uma ruiva vestida de diabinha. A interpretação dela era ótima!
Tocava uma música clássica durante todo o show. A ruiva furtivamente puxou a morena da poltrona e arrancou sua roupa maliciosamente, deixando somente a calcinha. A diaba prendeu os pulsos dela em uma cadeira e os pés em uma corrente no chão, deixando as pernas dela abertas e a bunda mais arrebitada. A morena se mexia rebitando a bunda. Nisso, a diaba pegou um chicote e começou a bater naquela bunda gostosa. Ela batia no ritmo da música clássica, achei tão poético isso!
A cena tava linda! Depois ela trocou por uma vara que doía mais, a medida que ia batendo, a morena soltava uns gritos de dor e prazer. A diaba não satisfeita, colocou um plug anal na morena e vestiu um Strap.
Ela enfiou o penis na morena e começou a comer ela ali mesmo, primeiro devagar e depois mais rápido. Eu já tava toda molhadinha só de ver essa cena. Um calor foi subindo pelo meu corpo, enquanto segurava meu cachorrinho pela coleira.
A apresentação acabou e levei meu Dálmata pra passear mais uma vez.
Como eu fiquei muito excitada ali com o show, dei uns amassos naquele cachorrinho, puxando ele pela coleira. O beijo tava uma delícia, ele tbm era um gostoso. Ele sussurrou no meu ouvido:
Vamos embora, vamos?
Pra um lugar mais reservado.
Eu que já tava doida pra dar praquele cachorrinho topei.
- Vamos pro meu lugar ou pro seu lugar?
- Tá cedo pra isso.
- Vamos pra um lugar neutro então, pode ser? Um lugar confortável com uma boa cama.
- Ok

Chegamos no motel. Ele começou dando umas lambidas nos meus peitos. Depois tirou meu corset, a calça e as botas. Foi tirando a própria roupa e começou a me chupar. Suas lambidas eram bem gostosas, pedi pra ele colocar um dedinho em mim enquanto me chupava, do jeitinho que eu gosto. Minha buceta tava depiladinha, então a língua deslizava mais fácil e me deixava toda molhadinha. Ele dizia:
Nossa, dona, que delícia você!
Eu gemia
No auge do tesão, ele colocou a camisinha,
Enquanto eu ficava de quatro ali pra ele. Agora parece que o jogo virou e eu estava ali pra ser sua cadelinha. Pronto pra meter, ele usou um lubrificante pra deixar o pau entrar mais fácil. Ele segurava meu cabelo por uma mão e me fodia gostoso, do jeitinho que eu gosto. Me comia como um cachorrinho no cio, rápido e bem fundo. Ele dizia:
Dona, que foda gostosa!
Tá gostando do seu cachorro te comendo assim gostoso?
Eu só conseguia gemer e gemer cada vez mais alto.
Ele pedia pra olhar pra ele enquanto me comia. Nossa, tava realmente uma delícia!
Ele foi gemendo até gozar e se explodir de prazer. Eu como sou insaciável, queria mais.
Deixei ele descansar um pouco mas fui acariciando seu penis, tentando fazer levantar de novo.
- Nossa dona, acabei de te fuder e você quer mais, é?
Não demorou muito pra ele “acordar” de novo. Dessa vez me comeu de frente, joguei as pernas no ombro dele, enquanto ele lambia meus dedos dos pés e me fodia ao mesmo tempo. Uma delícia! Como era bom sentir aquele pau entrando e ter alguém me comendo de um jeito tão selvagem que há tempos não sentia com meu marido.
Não falei pro Pedro que era casada mas também não tirei minha aliança em nenhum momento, não sei se ele percebeu.
Depois de me foder gostoso, ele gozou de novo, urrando de prazer. Nos deitamos ali por um tempo, tomamos um banho e fomos embora. Pedi pra ele me deixar na casa da minha mãe pra preservar o endereço da minha casa, ele pediu meu telefone mas não dei. Então provavelmente essa noite vai ficar pra memória e não vai mais se repetir, não com o cachorrinho Pedro. Quem sabe encontre os outros 100 dálmatas pra domar por aí perdidos querendo uma Dona pra chamar de sua.