Trepando com outro na frente do meu noivo idiota

Nicole era a personificação da perfeição. Aos vinte anos, seu rosto angelical e ares de inocência contrastavam com a exuberância de suas curvas. Seios médios, coxas grossas e um bumbum empinado, tudo em perfeita harmonia. Ela gostava de sexo, mas nada fora do comum, até então. Noiva de Fernando há três anos, ele era o amor de sua vida, mas havia cometido o erro fatal de traí-la com uma colega de faculdade. A descoberta, por meio de mensagens no celular, a devastou. O noivado foi desfeito, mas Fernando, desesperado, implorou por uma segunda chance. Nicole, com o coração em pedaços e a mente fervilhando, aceitou, mas com uma condição: ele pagaria um preço alto.

A ideia surgiu como uma faísca em meio à tempestade emocional. Nicole queria sexo com outro homem, enquanto Fernando assistia, impotente, sem poder tocar, sem poder interferir. A princípio, ele resistiu, chocado com a ousadia da proposta, mas o amor e o medo de perdê-la o fizeram ceder.

A escolha do "outro homem" foi meticulosamente planejada. Alberto, um colega de trabalho, era o alvo perfeito. Com seus cinquenta anos bem vividos, Alberto exalava elegância e sofisticação. Seus cabelos grisalhos emolduravam um rosto experiente, e seus olhos, sempre atentos, revelavam um charme irresistível. Mas o que realmente chamava a atenção de Nicole era o tamanho de seu membro, que ela havia descoberto em um momento de intimidade casual: 21 centímetros de pura virilidade. Nicole sempre teve uma queda por homens mais velhos, pela experiência, pela segurança que transmitiam.

A armadilha foi cuidadosamente montada. Nicole ligou para Alberto, pedindo ajuda com um problema no chuveiro. A desculpa era frágil, mas o objetivo era claro: atraí-lo para seu apartamento. Ela o esperava, vestida com uma micro saia que mal cobria o essencial e uma calcinha preta fio dental, que realçava suas curvas e a deixava ainda mais provocante. Fernando, o noivo traído e agora cúmplice, estava presente, a poucos metros de distância, prestes a testemunhar a humilhação e a libertação de sua amada.

Quando Alberto entrou, a cena o pegou de surpresa. A beleza de Nicole, a sensualidade que emanava dela, o deixaram sem fôlego. Fernando, por sua vez, não conseguiu conter a excitação. A visão de sua noiva, tão desejada, prestes a ser possuída por outro homem, o fez despertar uma ereção poderosa. Ele se masturbava freneticamente, os olhos fixos em Nicole, enquanto ela e Alberto se aproximavam.

O beijo inicial foi lento, exploratório, um prenúncio do que viria. As mãos de Alberto deslizaram pelas costas de Nicole, sentindo a maciez de sua pele, enquanto ela se entregava ao toque, ao desejo. A saia foi a primeira a cair, revelando as coxas grossas e a calcinha minúscula. Alberto a pegou no colo, levando-a para o quarto, onde a cama os aguardava.

A cena que se seguiu foi de pura luxúria. Alberto, com a experiência de um amante consumado, beijava e mordiscava cada centímetro do corpo de Nicole, enquanto ela gemia, entregue ao prazer. Fernando, assistindo a tudo, sentia a mistura de dor e excitação. A humilhação era evidente, mas a visão de Nicole, tão excitada, tão entregue, o fazia vibrar.

O sexo começou com intensidade. Alberto a penetrou com força, preenchendo-a por completo. Nicole, com os olhos fechados, sentia a fúria do prazer, a sensação de ser dominada. Fernando, a poucos passos, observava, a respiração pesada, o membro ereto, incapaz de desviar o olhar.

A noite estava apenas começando. Nicole, em um ato de provocação, havia comprado uma fantasia erótica de faxineira. Vestida com o uniforme, ela se exibia, rebolando e fingindo limpar a casa, enquanto Alberto a observava, com um sorriso malicioso nos lábios. Fernando, o corno, era obrigado a testemunhar a cena, a sentir a dor da traição, a excitação da humilhação.

As posições se sucederam, cada uma mais ousada que a anterior. De quatro, cavalgando, deitada, em pé, cada movimento era um desafio, uma provocação. Alberto, com palavras cruéis, humilhava Fernando, chamando-o de fraco, de frouxo, enquanto Nicole, com gemidos e olhares, o provocava ainda mais.

"Você é um fracasso, Fernando", dizia Alberto, com a voz rouca. "Ela nunca mais será sua. Ela é minha agora."

Fernando, envergonhado, sentia a humilhação corroer sua alma, mas a excitação era inegável. Ele estava gostando daquilo, da sensação de ser corno, de ver sua noiva, tão amada, se entregando a outro homem.

A noite foi longa, intensa, selvagem. Nicole, tomada pela luxúria, não queria parar. Ela se entregou a Alberto, sem pudor, sem limites. Fernando, impotente, foi obrigado a aceitar a nova realidade: sua noiva era uma puta, e ele, um corno manso.

Ao amanhecer, Nicole e Alberto dormiram juntos, exaustos, satisfeitos. Fernando, na sala, ouvia os gemidos de Nicole, a lembrança da noite anterior martelando em sua mente. Ele se masturbou, revivendo cada detalhe, cada gemido, cada olhar. Ele havia gostado de assistir, de ver Nicole, tão gostosa, liberando toda sua safadeza, atravessando todos os limites.

A partir daquele dia, a vida de Fernando e Nicole nunca mais seria a mesma. A inocência havia sido perdida, substituída pela luxúria, pela traição, pela humilhação. Mas, no fundo, Fernando sentia algo novo, algo que o excitava e o aterrorizava ao mesmo tempo. Ele havia se tornado cúmplice, um voyeur, um corno. E, de alguma forma, ele estava gostando.

Nicole, por sua vez, estava radiante. A experiência a havia transformado. Ela se sentia livre, poderosa, dona de seu próprio corpo e de seus desejos. Ela já imaginava quem seria o próximo homem a ser seduzido, a ser usado. Gilberto, o amigo de Fernando, era o alvo perfeito. Ela sempre o observava, sentindo o desejo em seus olhos. A vingança, a libertação, a luxúria, tudo se misturava em um turbilhão de emoções.

A vida de Nicole e Fernando havia se tornado um jogo perigoso, um jogo de prazer e dor, de traição e cumplicidade. E eles estavam dispostos a jogar, a se entregar, a se perder nesse labirinto de desejos proibidos.