Tenho quase 1.90 de altura, mas deitado isso não faz muita diferença né. Um dia desses acordei com uma vontade de realizar o fetiche de dar e mamar ao mesmo tempo, me sentindo bem puta. Já fiz isso algumas vezes, mas tem um tempo que não faço.
Acionei uns contatos que tenho pra tentar marcar algo pra mais tarde. Difícil é arrumar 2 ou mais que estejam livres e dispostos no mesmo dia. Mas quando o tesão bate, a gente inventa um jeito de dar certo.
Estava decidido na ideia de realizar esse fetiche, então resolvi já me preparar pra levar muita pirocada. Peguei um plug anal e fiquei brincando já pela manhã. Passei a manhã toda com ele enfiado no cu enquanto trabalhava de casa. Como focar no trabalho sentindo tanto tesão? Fiquei sentado rebolando de vez em quando pra ajeitar a posição e enfiar mais e mais lá no fundo.
Por volta de meio dia, consegui marcar com um cara que veio me comer em casa no horário de almoço dele. Ele ficou louco quando falei que passei a manhã toda com aquilo enfiado no cu, mas desejando uma piroca me fodendo o tempo todo.
Ele tirou o plug e ficou brincando com o dedo no meu cu. Muito bom. Ele parecia estar vendo se estava aberto o bastante pro pau dele. Botou um dedo, mexendo em círculo, depois botou mais um dedo, que me arrancou suspiros. Como não tínhamos muito tempo, me ajoelhei pra dar uma mamada gostosa e fiquei sentindo o rabo piscando. Adoro ajoelhar e ter a visão da pica de baixo pra cima, sabendo que minha bunda fica exposta... Mamei um pouco e ele, impaciente, meteu com pressa em mim de quatro. Sentia cada estocada muito bem, estava sensível. O pau dele não era tão grosso, mas cutucava bem fundo. Não demorou muito até ele gozar. Jogou o leite dentro de mim e foi embora.
Eu voltei a trabalhar, agora com o rabo leitado. Coloquei o plug de novo, querendo prolongar a sensação maravilhosa de me sentir puta. A tarde passou rápido. Eu estava me distraindo em conversas paralelas com vários machos.
Marquei com um conhecido (vou chamar de Marcos) de que ele viria aqui pra casa, tomaríamos um vinho e tentaríamos agitar algo com mais um.
Ele chegou cheiroso, fazendo piadinhas sobre eu estar no cio. Eu estava. Falei pra ele que já tinha dado na hora do almoço e que estava leitado. Ele não acreditou, então eu mostrei que estava molhadinho por dentro. Ele botou o dedo e brincou, falando putaria na minha cara. Depois ficamos no sofá bebendo, ouvindo música e conversando com outros caras. Não demorou muito pra conseguirmos um terceiro num app.
Eu fui ao banheiro me preparar e ele ficou de abrir o interfone e a porta pro cara que ia chegar a qualquer momento, pois estava próximo da minha casa (menos de 500m).
Eu tinha passado o dia pensando em dar pra dois, mas já que estava leitado, por que não dar leitado já? Rs Mas resolvi que leite não me faltaria ainda naquela noite, então tudo bem. Fui limpinho receber meus convidados.
Quando o terceiro cara chegou, Marcos fez piada sobre eu já ter sido leitado mais cedo. Eu falei, rindo, que não estava mais com leite dentro, mas que era só encherem de novo. O clima de putaria tomou conta. Ficamos pela sala mesmo, eu pegando no pau dos dois, sentindo o coração bater mais rápido, me preparando psicologicamente pro que estava por vir.
Comecei mamando os dois, eu ajoelhado no chão e eles sentados de perna aberta no sofá. Enquanto mamava um, batia punheta pro outro. Eu adoro mamar, adoro ficar gemendo com um pau na boca. Eu revezava entre os dois, mas curto mais mamar pau grosso, e esse cara tinha um pau mega grosso, bem gostoso.
Fiquei uns minutos mamando com vontade. Nisso Marcos se levanta e começa a lamber meu cu. Que sensação deliciosa, me sentir entre dois homens gostosos, servindo a eles. Meu cu estava sensível, então sentia cada movimento da língua e também os dedos que de vez em quando entravam e saíam de mim. O outro cara batia de vez em quando com o pau na minha cara também e eu cheirava aquela coisa grossa, dos ovos à cabeça, beijando, idolatrando.
Marcos se ajeitou atrás de mim e começou, então, a macetar. Meu corpo ia pra frente com as estocadas, dificultando o boquete que eu fazia enquanto dava, mas a cara de safado do desconhecido contente de me ver dando a bunda... isso me dava um tesão enorme. Um tempo depois era a vez do cara do pau grosso meter. Eu resolvi que queria me sentir mais puta ainda. Pedi pra ele me comer na janela do prédio, enquanto eu disfarçaria e tentaria não gemer.
Me posicionei apoiado na janela e ele começou a meter. Devagar primeiro, pra me acostumar com a rola grossa. Eu fechava os olhos e controlava a respiração pra aguentar aquilo tudo. Mas eu iria aguentar tudo. Quando ele começou a acelerar, nossa respiração mudou. Percebi que Marcos estava gozando enquanto assistia a cena de camarote, xingando em êxtase. Ele pegou um pouco da porra e ofereceu ao cara que estava me fodendo, pra usar de lubrificante. Que delícia. O pau grosso agora deslizava dentro de mim, nem doía mais. Ele metia o pau todo e, às vezes, tirava ele todo. Eu me controlava pra ninguém que passasse na rua suspeitasse que eu estava dando e sentindo aquele mundo de prazer. Percebi que o cara ia gozar. Eu queria muito que ele gozasse dentro de mim. Num instante senti o pau dele inchando, inchando. Senti o gozo dele me invadindo. Quando ele tirou, eu permaneci na apoiado, com o rabo a mostra pra eles. Sabia que estava pingando porra. Percebi os olhares de satisfação e desejo. Botei o dedo pra sentir, estava bem molhadinho. Descansamos um pouco no sofá, depois eles foram embora. Já era tarde e eu acordaria cedo no dia seguinte. Fui dormir sem acreditar que tudo isso tinha se passado em um dia só.