Mas o destino é muito filho da puta.
Porque lá estava ele.
O homem que me fez esquecer o nome do amor.
Aquele amante maldito do cursinho.
Bastou um olhar.
Meu corpo todo lembrou do seu pau duro, Roçando nas Minhas pernas .
Eu fiquei com minha buceta toda molhada .
Ele nem perguntou se eu tinha tempo.
Só disse:
— Tem um lugar aqui perto. Vamos?
E eu fui.
Entrei naquele quarto de motel como se estivesse fugindo da vida. Esqueci de tudo!
Tava com a buceta lisinha, perfumada, pronta pro marido.
Mas foi ele quem me tirou minha roupa, quem lambeu meu corpo , minha buceta , meu cuzinho , bem gostoso , cheio de tesao.
Me ajoelhei na frente dele como se estivesse voltando pra casa.
Chupei aquele pau de forma desesperada e mamei aquele pau durinho , mas ele falou calma. Quero aproveitar cada momento, estava morrendo de saudades desse tesao todo
Dei minha primeira gozada. Gritei de tanto prazer
Mas a foda de verdade veio depois.
Ele me deitou de quatro , enfiou o dedo no meu cuzinho, gozei mais uma vez , depois lambeu a minha buceta depilada e disse:
— Isso não é pro seu marido. É meu.
E me comeu muito gostoso e devagar , aproveitando cada minuto !
Virei de frente de pernas bem arreganhadas e ele meteu sua língua e chupou novamente a minha buceta!
Me puxou pelos cabelos, me usou como quis.
Enfiou o dedo no meu cu, depois a rola inteira.
E eu deixei.
Gemia alto. Não ligava pro som do quarto ao lado.
Deitei de lado, de quatro, depois sentei por cima dele, rebolando como uma puta treinada.
Gozei tantas vezes que perdi a conta.
Quando ele gozou de novo, gozou dentro da minha buceta e depois tirou o pau e me lambuzou toda de gala!
E eu só dizia:
— Não para. Me marca me faz gozar mais , Me faz lembrar de você até em casa.
Ele deixou marcas. Na bunda. No pescoço.
Sabia que o corno ia ver.
E eu também sabia.
Mas eu não ligava mais.