SE TORNANDO UMA HOTWIFE - PARTE 1



Cléo, a mulher de 32 anos, é casada com Artur há uma década. Uma ruiva de 1,77m, seios médios e uma bunda em forma de coração impossível de ser ignorada. Cléo é uma mulher quente, sensual e louca por sexo. Seu marido sempre foi alguém que a entendia. Entendia suas necessidades e fazia de tudo pra agradá-la e ser o homem que lhe dava esse prazer.

Tudo esteve como sempre esteve por dez anos, mas agora ela precisava de mais, e ele, como sempre, estava disposto a embarcar em qualquer coisa que ela quisesse. Artur, era um pouco responsável pelo que ela se tornara, sempre embarcando em suas fantasias, mesmo que elas lhe parecessem estranhas no começo e, sem julgá-la. Mas claro que era porque ele gostava.

Ele sempre soube, desde que a conhecera, que sua esposa não havia vindo ao mundo para ser de um homem só. Mas ele a amava muito e tinha muito prazer em ser o que era para ela.
Ele sempre soube do seu passado. Da relação peculiar com seus pais, e de como ela tinha sido exposta ao sexo ainda como uma jovem adolescente.
____________
Cleo havia crescido em um colônia de pescadores, uma linda cidade litorânea do interior, que durante muito tempo permaneceu isolada e sem a presença de pessoas de fora. As pessoas locais eram quase todos descendentes das mesmas linhagens de famílias que se estabeleceram no lugar a muito tempo, e era difícil encontrar alguém que não fosse primos uma da outra, pelo menos que distante.

Ali coisas assim, nem um pouco triviais aconteciam, e o incesto, o sexo entre parentes era algo normalizado a muito tempo. Não ser um lugar acessível e sem visitas de pessoa de fora, fez com que as pessoas locais nunca questionassem seu estilo de vida.

Os pais de Cleo, eram primos e tinham o hábito de andar nus e fazer sexo pela casa desde que estavam juntos. Quando Cleo cresceu, e nos primeiros anos de sua jovem adolescência, por volta de quinze, dezesseis anos eles pararam de fazer sexo por todos os lugares, mas continuaram a ficar nus mesmo na presença dela. Isso fez com que Cleo nunca tivesse problema em ficar nua ou em ver pessoas sem roupas, e ela gostava disso. Sua mãe teve que dizer para ela que ela só poderia fazer isso em casa e nunca na presença de estranhos.

Um dia, durante a noite, quando Cleo saiu do seu quarto para ir até a cozinha e tomar um copo d’agua, ela percebeu sons estranhos vindo do quarto dos pais, e resolveu dar uma olhada para ver o que estava acontecendo. Na casa ninguém costumava trancar as portas, e quando ela empurrou a porta do quarto dos pais devagarinho para não ser notada, ela viu algo que nunca tinha visto. Seus pais estavam fazendo sexo. O quarto estava na penumbra iluminado apenas pela luz fraca de um abajur, mesmo assim ela viu claramente sua mãe de quatro enquanto seu pai a comia por trás. Cleo não entendia o que estava acontecendo, mas soube na hora que eles estavam se divertindo fazendo aquilo.

Assistiu por algum tempo fascinada com os sons que os dois faziam. Sua mãe parecia ser quem mais se divertia, ela não parava de falar, de pedir mais, seja lá o que ele estava dando para ela. Ela gemia, ofegava e levantava a bunda batendo contra ele.

Finalmente Cleo percebeu que era hora de voltar para seu quarto, algo lhe dizia que ela não devia estar ali. Ela virou-se tão devagar quanto antes e começou a sair para voltar para seu quarto. Quando se deitou em sua cama, não conseguiu se livrar das imagens em sua mente. Do jeito como seu pai enfiava algo dele, dentro dela, de como ela gemia cada vez que ele se chocava contra sua bunda e pedia mais, e sussurrava coisas desconexas que ela não pode entender o que era enquanto ela pronunciava as palavras.

Ela percebeu que algo estava acontecendo com ela enquanto lembrava do que tinha visto minutos antes. Quanto mais ela pensava sobre o que tinha visto, mais seu corpo reagia. Ela estava ficando quente, seus ainda pequenos seios estavam inchados como ela nunca tinha os visto ficar. Mas, mais intrigante, era o que ela sentia entre as pernas. Sentiu que estava úmido lá. Ela apertou as pernas e aquilo ficou gostoso, eletrizante como se pequenas ondas de um choque pulsassem em sua buceta ainda virgem. O quarto ficou quente e suas emoções eram quase grande demais para caber em seu corpo e entre suas pernas. Ela não fez nada, no entanto, não sabia o que fazer para aquilo parar, e em meio aquele pressão desesperadora e desconhecida finalmente ela acabou adormecendo.

Na manhã seguinte, ao despertar, a primeira coisa que lhe veio à mente foi seus pais se divertindo no quarto na noite anterior. Se levantou para ir ao banheiro e quase podia sentir que se não afastasse as imagens de sua mente, voltaria a se sentir como quando voltou para seu quarto. Ela não queria que isso acontecesse e fez um esforço para afastar as imagens. Conseguiu.

Minutos depois ela desceu para tomar café e encontrou seu pai saindo para inspecionar um conserto que estava fazendo no barco. Vê-lo vestido a fez lembrar-se de como ficou curiosa para saber o que ele enfiava na sua mãe que a deixava pedindo mais. Ele deu beijo nela e saiu. Sua mãe estava na cozinha fazendo ovos para ela.

Aquela foi uma noite que só deixou Cleo ainda mais curiosa, não apenas com o que viu seus pais fazendo, mas especialmente sobre como ela começou a se sentir em relação a isso. Espionar seus pais passou a ser uma rotina. Eles mal se recolhiam, e ela ficava atenta a qualquer som vindo do quarto deles. Para sua satisfação, seus pais eram muito frequentes e faziam sexo quase todas as noites. Assim que ouvia algo ela se levantava devagar e ia para porta do quarto deles.

Uma noite, o quarto estava mais bem iluminado e ela finalmente conseguiu ver o pau do seu pai em um estado diferente. Ela estva acostumado a vê-lo mole quando ele andava nus pela casa e não achava menor graça nele. Mas naquela noite ela o viu plenamente duro e o achou muito interessante. Achou impressionante como ele tinha ficado longo e grosso. Seu saco flácido que ficava pendurado quando ele estava nu pelas casa, não estva mais lá, perecia que tinha sumido e era agora firme e redondo embaixo do seu pau. A cabeça bulbosa e roxa se destacava do corpo macio e liso.
Ela viu sua mãe lambendo e chupando o pau dele enquanto seu rosto era de pura satisfação com ela fazendo isso. Ela continuou chupando seu pau e instante depois parou e sentou-se em cima dele fazendo-o desaparecer dentro dela. Ela gemia e ofegava enquanto se movia devagar fazendo seu pau aparecer e desaparecer de novo dentro dela

Cleo, que estva nua olhando por entre a porta entre aberta, sem perceber levou a mão a buceta e começou a dedilhá-la, quando se deu conta do que fazia, percebeu como aquilo era gostoso. Sentiu sua carne molhada e seu seus dedos deslizando entre os lábios da sua pequena buceta que nem de longe se parecia com a da sua mãe embora as duas fossem igualmente ruivas. De vez em quando ela sentia seus dedos roçarem em um lugar que aumentava o que ela sentia, mas não sabia precisar onde era. Ela começou a gostar cada vez mais e a se perguntar se era aquilo que ela precisava fazer para ter seu alívio. Talvez se ela ficasse ali olhando por mais algum tempo ela visse como aquilo acabava, mas seu temor de ser flagrada espionando-os, como sempre era maior e ela voltou por seu quarto antes de ver como eles acabavam.

Ao voltar para sua cama, no entanto, ela resolveu continuar se tocando enquanto revia as imagens de sua mãe chupando seu pai e colocando ele dentro dela. Ela continuou fazendo caricia na buceta, explorando cada lugar com os dedos até que consegui encontrar um lugar especial que fazia as sua emoções e a sensação agradável de se tocar se multiplicarem. Ela continuou a explorar aquele lugar especial, até que aconteceu.

Seu corpo e sua mente pareciam ter caído em um vazio enorme apenas para bater no fundo e voltar a superfície rapidamente. Seu corpo estremeceu e prazer que ela obtinha ao se tocar pareceu multiplicar-se e se espalhar por todo seu ser. Algo explodiu e ela não conseguia mais se manter no controle. Seu copo saltava sem que ela pudesse evitar e sua buceta ficava cada vez mais molhada. Quando ela finalmente relaxou, parecia que tinha ido ao paraíso, toda aquela aflição que ela sentiu todas a noite ao voltar para seu quarto depois de ter observado seus pais parecia ter se esvaído de uma vez.

Ela ficou lá deitada, apenas tentando processar o que tinha acabado de acontecer. Será que era aquilo que seus pais vivenciavam enquanto se divertiam juntos?

Mas quando ela inadvertidamente tocou sem querer, a buceta de novo, seu corpo reagiu com o inesperado. Ainda havia mais, e ela continuou até de novo voltar a ficar excitada e depois se aliviar com a mesma intensidade. E ela continuou, ela queria mais e entrou em um círculo quase interminável de prazer e alívio que ela só parou quando percebeu o dia clareando. Ela se deu conta que não havia dormido, e que agora precisava se preparar para a escola.
Ela tomou banho, se vestiu e desceu para tomar café e ir para a escola. Seu estado de quem não havia dormido nada foi imediatamente notado por sua mãe.
“Você está bem, querida”, ela perguntou. “parece que dormiu mal, aconteceu algo?”

“Não, apenas não dormi muito bem”, Cleo respondeu um pouco envergonhada por não poder dizer a verdade sobre o que passou a noite fazendo.
Nas noites seguintes ela conseguiu diminuir o número de vezes que ia até o quarto dos pais. Ela agora tinha o que fazer e depois de se tocar e gozar o suficiente ela dormia como um bebê.
__________________________________

O pai de Cleo era o presidente da colônia de pescadores, além disso era o dono e mestre de um dos dez grandes barcos de pesca da colônia. O que garantia que que ele pertencesse ao círculo das pessoas mais abastarda da cidade. Junto com os currais de pesca que ele era dono garantia a vida confortável e a grande casa que eles moravam em um dos melhores locais da colônia. Ainda assim, quando seu barco entrava no mar para o período de pesca em que ficava fora por quinze dias, ele gostava de embarcar junto e comandar o grupo de mais de vinte pescadores que iam juntos.

Todos os barcos zarpavam juntos e só voltavam depois de quinze dias todos ao mesmo tempo. A pesca era o meio de subsistência de todas as famílias da colônia e nesse período, quase todos os homens adultos da cidade estavam fora no mar.

A mãe de Cleo gostava de dizer que por quinze dias a cidade virava um império feminino, e elas eram que mandavam.
Foi em uma dessa vezes, na véspera em do dia em que seu pai saia para o mar, que sua mãe disse para Cleo que no dia seguinte a levaria para conhecer um lugar especial, a Praia do Amor.

Cleo já tinha ouvido do lugar por seus amigos de escola, mas eles mesmo nunca tinham ido lá. Na verdade, eles só o conheceriam no dia que um dos seus pais o levassem lá. Se você fosse uma garota, sua mãe a levaria, se fosse um garoto, seu era quem faria isso. Os mais velhos, que já tinha ido lá nunca falavam a respeito e todo aquele mistério só fazia eles ficarem ansiosos para conhecerem o lugar pessoalmente. Inclusive Cleo. Ela sabia que algo havia mudado para sua mãe tomar aquela decisão.

Então, no dia seguinte, quando ela desceu para o café, sua mãe já tinha preparado tudo. Tinha colocado duas toalhas, um protetor solar e lanches em uma cesta. Entregou um vestido branco de linho que ela mesmo tinha costurado. Ela também estava com um vestido igual ao seu. Cleo o vestiu ali mesmo, e sua mãe nem falou sobre calcinha.

Quando as duas estavam prontas saíram de casa e foram para a praia. Cleo não fazia ideia da distância que ficava a lagoa, tudo que ela sabia e que fariam uma caminha pela praia para chegar lá. Cerca de um quilometro depois ela se aproximaram de uma área de falésias e as duas caminharam de volta em direção as dunas. Assim que a vegetação mudou elas chegaram a um coqueiral e finalmente a linda lagoa surgiu a frente entre as dunas, e margeada por vegetação rasteira e uma praia de areias brancas.

“Bem, chegamos” disse a mãe de Cleo.

Cleo ficou intrigada, não tinha a mínima ideia de que aquele lugar existisse ali e nem saberia voltar ali sozinha. Ela disse a mãe
.
“Bem, você sabe o caminho agora”, ela respondeu. “Mas certamente não encontrará a entrada. As dunas mudam muito aqui, mas tem uma marcação que nunca muda, uma pedra, e quando voltarmos eu a mostrarei a você. Assim você saberá quando quiser vir aqui sozinha”

“Ah, mas virá sim... todos vem depois, uma vez que conhecem o lugar”, respondeu sua mãe. Você vai saber por que quando eu te falar mais desse lugar. Venha! Vamos estender as toalhas e nos sentar. Tomar um pouco de sol e conversar.

A mãe de Cleo estendeu as tolhas na areia, depois sentou-se, abriu as pernas sem nenhum pudor e tirou o vestido. Sua mãe tinha pouco mais de trinta anos, o corpo, de formas arredondadas e cheios de curvas com seios fartos e firmes faziam dela uma das mulheres mais atraentes da cidade e ela se orgulhava disso.
Era a primeira vez que Cleo via sua mãe nua sob a luz do sol e nunca a viu tão linda assim. Levou um tempo apreciando seus seios fartos, e quando olhou entre suas pernas e viu sua buceta, percebeu que ela era muito mais lisa e sem pelos que que a sua. Ainda que Cleo fosse uma adolescente já tinha um pequeno montinho de pelos ruivos sobre sua buceta. O que teria acontecido com os pelos da mamãe? Ela perguntou a si mesma. Viu como a buceta da mamãe era grande, gordinha e rosa. Com lábios interiores que lembrava pétalas de uma rosa, eles pareciam exageradamente abertos. Dava para ver perfeitamente a entrada molhada de sua vagina. Ela não tinha certeza, mas achava que sua mãe estava excitada. Um pequeno capuz pendia dos lábios dela, aparecendo um botão do tamanho de uma pequena azeitona. Ele também parecia molhado e brilhava a luz do sol.

“Está apreciando a mamãe?” ela disse de repente tirando Cleo da distração fascinante que era sua buceta
.
“É... desculpe mamãe... é que eu nunca tinha visto você assim”, Cleo respondeu.

“Assim como? Nua? Não é verdade, você sempre me viu nua dentro de casa”

“Mas não entre as pernas, eu nunca tinha visto a... sua...” ela não conseguia completar.

“Minha buceta? É isso?

“Sim... sua... buceta”, ela conseguiu dizer e foi libertador.

“E o que nela lhe parece tão interessante de olhar?”

“Ela é tão diferente... quer dizer, tão diferente da minha.”

“Diferente? E o que você acha que é diferente nela, o que há na minha que a faz diferente da sua?

“Ela é tão grande. Tudo é maior nela. Está tão aberta... e não tem pelos.”

É assim que ela ficam depois de brincar muito”, ela disse sorrindo. Especialmente se os paus que brincam com elas forem grandes e grossos como o do seu pai. Você já viu pau do seu pai duro? sabe como é grande. Quanto aos pelos, seu pai os mantem fora com a navalha dele.”
“Eu nunca vi o pau do papai duro”, disse Cleo.

“Não. Não é verdade. A mamãe e o papai sabem que você nos observou brincando por algumas noites, mas não se preocupe, você não fez nada errado.
“Desculpe, eu não queria”

“Não há sobre o que pedir desculpas. Na verdade, estamos felizes com isso” Ela disse sorrindo para a filha.
“Vocês não ficaram bravos?” Perguntou Cleo verdadeiramente surpresa.


“Não, não ficamos. Quando descobrimos você nos olhando, até fizemos um pequeno show para você, para aumentar sua curiosidade, sabe?’
Cleo estava de boca aberta. Ela não esperava que seus pais reagissem a isso dessa maneira.

“Esperávamos que esse momento acontecesse, e cuidamos para que você desabrochasse como mulher o mais rápido possível, e você foi rápida. Amadureceu rápido. Ficou curiosa muito cedo, e até seu corpo se tornou o de uma mulher muito rapidamente. Você nunca percebeu que você parece muito mais mulher que as amigas da sua idade?”

Agora que você diz... parece que sim.

“Não foi por acaso que eu e seu pai nos expusemos nus para você dentro de casa. Queríamos que você ficasse à vontade com a nudez. Antes de você nascer até brincávamos pela casa a qualquer momento, mas depois que você cresceu paramos de fazer isso.”

“Isso de ver vocês nus... eu não tenho vergonha de ficar nua. Eu ficaria nua o tempo todo também, se pudesse, até mesmo fora de casa”, ela disse sabendo que a mãe gostaria de ouvir isso. “Me sinto muito bem, e livre”

“Bom”, aqui você pode fazer isso. Na verdade, quem vem aqui, sempre fica nu. Você não verá ninguém vestido aqui.
Cleo se lembrou que ainda estava de vestido. “Então posso tirar meu vestido?”, ela perguntou.

“Se você quiser”

Imediatamente Cleo pegou o vestido e tirou pela cabeça. Lembrou de abrir as pernas como sua mãe fez, tinha começado a perceber do que se tratava aquele jogo e o que elas tinham vindo fazer na lagoa.

“É por isso chamamos esse lugar de Lagoa do Amor”, ela continuou. “As pessoas vem aqui para isso, para ficar nuas e livres. Encontrar alguém com quem tenha marcado antes, ou apenas ficar sozinhas e aproveitar o tempo com alguém que já esteja aqui. Mas, nada é obrigatório. Tem-se que sempre aceitar um não, não forçar nada, entende?”

“Eu entendo, mãe”.

“Você é linda querida”, disse a mãe olhando para ela. “Está ficando uma linda mulher. Tem uma linda joia entre as pernas.

“Cleo olhou para baixo, para sua própria buceta. Sabia que era dela que sua mãe estava falando. Sua mãe se aproximou dela. As duas agora estavam a distância de um toque. Estavam uma de frente para outra. A mãe de Cleo pegou os dois grandes seios com as mãos.

“Você gosta deles?”, ela perguntou acariciando os mamilos e os fazendo ficar mais duros. “Você os mamou até os oito anos, lembra?
“Sim, acho que lembro”

“Mamãe tinha muito prazer com isso. Era ainda melhor quando seu pai brincava comigo enquanto eu amamentava você”, ela disse. “fazíamos isso por que achávamos que reforçaria os laços entre nós”

A mãe de Cleo deslizou uma das mão pelo ventre sem parar de acariciar os seios com a outra e alcançou a buceta.

Cleo viu quando os dedos da mãe deslizaram por sua fenda molhada e os lábios da sua buceta se abriram. Sua mãe usou o polegar e o indicador para puxar o capuz do clitóris pra trás o que fez a glande do clitóris se projetar mais para fora, e Cleo se lembrou da cabeça do pau do seu pai e de como ambos era parecidos.

“Por que seu botãozinho e tão grande, mamãe?”, Cleo perguntou curiosa. “O meu é tão pequenininho.”

“Ele não foi sempre grande assim. Ele era pequeninho assim como o seu como, mas não sei por que ele ficou grande assim com o tempo, talvez seja porque eu brinco muito com ele e seu pai o chupa muito, ele adora isso. Adora chupar por vários minutos e me fazer gozar bem muito. Mas não se preocupe com isso, tudo em você tem o tamanho que tem que ter, e quando você crescer mais tudo crescerá também.

“Eu acho tudo bonito em você, e quero ficar como você.

“Vai ficar, querida”, ela riu e continuou se tocando para filha enquanto falava.

“Quando eu e seu pai notamos que você não ia mais nos ver, uma noite, me levantei e fui até seu quarto. Encontrei você lindamente se tocando. Você estva de olhos fechado enquanto se tocava e parecia que nem estva no quarto. Cheguei tão perto de você, mas nem assim você notou minha presença.”
“Eu nunca percebi você, mãe”, disse Cleo.

“Sim. Mas como você aprendeu a se masturbar, alguém lhe falou sobre isso?

“Não. Acho que apenas descobri. Sem querer toquei na minha buceta e vi que era bom. Eu continuei e só ficava melhor. Da primeira vez só consegui parar quando o dia amanheceu. E depois disso foi ficando ainda melhor.”
“Entendo”, disse sua mãe. “Eu e seu pai esperávamos por esse momento para que eu pudesse te trazer aqui hoje e lhe ensinar algumas coisas, mas vejo que não preciso dizer muito. É bom ver que você já sabe obter seu próprio prazer, e isso é muito bom.”

“Uhm”, Cleo murmurou sentindo-se um pouco ansiosa. Em apenas olhar sua mãe nua. “Eu posso tocar em você”, Cleo pediu um pouco envergonhada.
“Era o que ia pedir em seguida”, sua mãe riu. “Sim, você pode tocar na mamãe o quanto quiser agora e sempre que tiver vontade. As coisas mudarão muito em casa entre mim, você e seu pai. Nossa casa é um lugar de desejos que nunca serão reprimidos, somo livres para fazermos o que quiser e nunca sentiremos vergonha de desejar qualquer coisa, entende? Vá em frente toque a mamãe.”

As duas se aproximaram mais. Sua mãe a beijou suavemente na bochecha e sentiu o calor quase febril da sua pele. Em seguida colou seus lábios nos da filha em um selinho molhado.

“Não se preocupe em como fazer isso”, ela disse pegando a mão da filha e levando para sua buceta. “Faça o que você faria na sua e vai ser bom.
Os dedos de Cleo deslizaram em seu lábios, e era impressionante com eles eram macios e estavam melados e escorregadios. Mas Cleo queria explorar o clitóris da mamãe e apressou-se em chegar nele. Ela tentou segurá-lo com as pontas do dedos, mas ele era escorregadio também e fugia do seu toque.
“Oh Deus, querida, Oh... isso é bom demais”, ela gemeu enquanto Cleo tentava agarrá-lo. “Você vai matar a mamãe de prazer... assim.”
Ela se aproximou mais de Cleo e seus seios tocaram os da filha. Era um lindo contraste o par enorme de seios da mãe amassando os pequenos montinhos pontudos da filha. Cleo sentiu os mamilos grandes cutucarem seus seio e quando ele ocasionalmente, quando os mamilos da mãe tocavam nos dela, sentia como se descargar elétricas tomasse seu corpo.

“Tenta enfiar um dedo na buceta da mamãe”, pediu a mãe. E Cleo obedeceu.

Escorregou um dedo na entrada e depois para dentro da sua buceta. Ela sentiu com era quente e melado lá dentro e como sua vagina o tempo todo se contraia em torno do seu dedo e ela adorou a sensação.

“Ah, Deus, como isso é... bom, filha.” Ela choramingou no ouvido de Cleo, “Coloca mais um, vai, por favor!”
“Cleo colocou, e sua mãe a beijou, dessa vez não foi um selinho, foi um beijo molhado, cheio de luxúria com sua língua forçando entrar entre seus lábios. Cleo cedeu e deixou a língua dela explorar sua boca.

Vendo como enfiar os dedos nela excitava sua mãe, e sem que ela pedisse, Cleo arriscou enfiar mais dois dedos. Ela tinha quatro dedos dentro da buceta da sua mãe enquanto esfregava seu clitóris com o polegar.

“Puta merda! Puta merda!.... agora você tá deixando a mamãe louca, querida.

Cleo lembrou do seu pai enfiando o pau nela e foi mais ousada, começou a enfiar a mão bem fundo sem parar de esfregar seu clitóris. Cleo não estva mais fazendo isso apenas porque fazia sua mãe se sentir bem. Era agradável para ela tambem sentir sua carne molhada em torno dos seus dedos, a sensação que ela tinha é que sua mão poderia caber totalmente na vagina da mãe.

Sua mãe ofegava e gemia desesperadamente enquanto os dedos de Cleo se moviam quase para fora e depois voltavam fundo. A mãe, estva prestes a gozar, e desesperadamente pediu a filha:

“Oh Deus, filha! Coloca o outro dedo, vai! Coloca a mão na buceta da mamãe!

“Cleo parou de explorar o clitóris dela com o polegar e juntou ele aos outros lá dentro. Sua mão escorregou com facilidade para dentro dela. Escorregou até o punho. Ela sentiu sua mão preencher a buceta dela totalmente.

Ela não precisou mover a mão por muito tempo e o corpo de sua mãe começou tremer, sua buceta apertava o pulso de Cleo com força. Sua mãe começou a ter espasmos de prazer e gozou apertando a mão da filha dentro dela.

Cleo sabia que era hora de parar e apenas ficou com a mão lá dentro dela enquanto ela relaxava.

“Isso... foi... foda, querida. Você fez algo muito, muito bom para sua mãe”, ela disse ofegante enquanto beijava Cleo. “Agora feche o punho e comece a puxar devagar.”

Cleo fez o que ela pedia. Fechou o pulso e começou a puxá-lo lentamente. Ela sentiu a buceta dela se abrindo enquanto seu punho retrocedia para fora. Sua mãe estava ficando mais larga enquanto sua mão se movia.

“Oh não... Deus... eu vou gozar de novo, Porra! Vou gozar de novo”, disse sibilando e tomando folego.

Cleo se assustou e parou por um segundo com medo de estar machucando a mãe quando olhou para a buceta dela e viu sua vulva se enlarguecendo.
“Não, não... não pare continua... a mamãe que gozar assim.”

Cleo continuou até a mão sair toda com um sonoro flop e uma torrente de sucos de sua buceta. Sua mãe tremeu e gozou abandonada pelo punho da filha. Cleo assistiu sua mãe tremendo e aquilo lhe deu muito prazer e a deixou com muito tesão.

Antes que sua mãe terminasse, ela olhou pra longe e viu uma silhueta se movendo na direção de onde elas estavam. Sua mãe não podia ver, a pessoa se aproximava por trás dela.

“Mãe. Tem alguém vindo”, Cleo disse ficando preocupada, mas pensou no que sua mãe tinha dito sobre o motivo da pessoas estarem ali.
“Tudo... bem filha... você consegue ver se é homem ou mulher?”, ela disse ofegante, ainda nomeio do seu orgasmo que parecia não ter fim.
É uma mulher, mãe.” Cleo disse depois que se certificou disso.

“Tudo bem, querida. Acho que a mamãe sabe que é”, ela respondeu começando a voltar a ter controle do corpo. “Se for quem estou pensando, ela sabe que estamos aqui, está vindo para no ver.

Não demorou para que a estranha estivesse a uma distância onde era possível saber de quem se tratava, e de fato sua mãe sabia que era.
“É a Berenice” sua mãe disse depois de se virar em sua direção, “Ela está vindo nos encontrar.

Berenice, ou Bê como a mãe de Cleo a chamava, era a única pessoa que Cleo conhecia que não pertencia originalmente a cidade, ela era professora na principal escola da cidade e naquele momento dava aulas na sala do 6º ano onde Cleo estudava. Ela estava na cidade a cinco anos, mas Cleo não tinha ideia de como ela tinha chegado na cidade que não costumava receber visitantes. Tudo que ela sabia é que ela era uma das pessoas mais inteligente que ela conhecia, e quando não estava dando aulas, estava pela cidade com sua câmera fotográfica tirando fotos das pessoas e dos lugares. Era também a mãe de Samuel um adolescente dois anos mais velho que Cleo.

Samuel havia nascido na cidade, mas curiosamente não se sabia quem era seu pai, e Berenice costumava aumentar o mistério dizendo que ele poderia ser filho de qualquer homem da cidade, o que poderia ser verdade por causa do seu estilo de vida livre e nunca ter se apegado a nenhum outro homem, e se falava que já se deitara com metade dos homens da cidade. Todos gostávamos dela e acolhemos sem nem pensar que ela de fora.
“Olá, garotas! Se divertindo aí? Ela disse sorrindo para as duas.

Berenice estva nua, mas com sua inseparável máquina fotográfica pendurada no ombro. Cleo não pode deixar de apreciar a sua beleza morena, os seios médios e aquele montinho de pelos negros entre suas pernas. Berenice, era única beleza morena em uma cidade onde todas as outra mulheres eram ruivas, quase ruivas e loiras, então, ela era sempre notada onde estivesse. Era a primeira vez que Cleo via Berenice nua.

“Oi Bê, você veio”, a mãe de Cleo disse se levantando para cumprimentá-la, e Berenice lhe beijou na boca.

“Olá, minha linda”, ela disse se virando para Cleo e dando uma boa olhada por todo seu corpo.

“Deus garota, como você está linda”, disse Berenice. “O que você andou fazendo com ela Antônia?”

“Eu?” respondeu a mãe de Cléo “Nada. Ele fez tudo isso sozinha.

Berenice, sem perder tempo, ergueu a câmera e começou tira fotos de Cléo que não se incomodou com o que ela fazia.
“Deus! Como você virou rápido uma mulher”, Berenice disse, e virou a câmera para Antônia para tirar fotos dela também.
“Você já não tem fotos minhas nua o suficiente?”, A mãe disse sorrindo.

“Ah, não seja chata, você sabe que eu amo você e esse corpo maravilhoso” disse Berenice.

“Então pare de fotografar um pouco, vamos sentar e conversar”, disse a mãe. “Aprecie Cleo, ela sim deveria ser uma novidade aqui, ela acabou de me dar o melhor orgasmo da vida, sabia?

“Hum, estou com inveja, não era eu que costumava fazer isso?”, Berenice disse parando de fotografar e se sentou com as duas na tolha”
Cléo estava surpresa com tantas revelações em tão pouco tempo.

CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: SE TORNANDO UMA HOTWIFE - PARTE 1

Foto 2 do Conto erotico: SE TORNANDO UMA HOTWIFE - PARTE 1

Foto 3 do Conto erotico: SE TORNANDO UMA HOTWIFE - PARTE 1

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Comentários


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charmer Comentou em 01/11/2025

Que conto delilcioso!! Adorei tudinho!!

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rolasuculenta Comentou em 01/11/2025

fotos deliciosa, adorei.....




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
SE TORNANDO UMA HOTWIFE - PARTE 1

Codigo do conto:
246103

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/11/2025

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
5