Boa tarde, andei um pouco ausente, achei que tinha perdido a conta, mas nesses tempos, aconteceram muitas coisas, que me deixaram cada vez com k cuzinho quente, mas vamos ao conto.
Sou de uma cidade de MG, mas a muitos anos moro fora, certa vez, resolvi ir visitar velhos amigos, chegando na rodoviária, desci do ônibus,.peguei minhas coisas e comprei um refri pra tomar enquanto pedia um carro de app, e sabe quando do nada, você vê alguém que lhe traz aquele tremor nas pernas, te faz voltar a lugares prazerosos do passado, era ele, agora mais coroa, mas com a mesma cara de safado.
Eu não sabia o que fazer na hora, mas mesmo todo sem graça resolvi arriscar e chegar até ele, o cumprimentei, falei algo aleatório, quando percebi que não tinha ninguém olhando, perguntei se ele não me reconhecia, obviamente não, afinal, a gente se encontrava quando eu tinha apenas 15anos, todo franzino, inexperiente, agora mais encorpado, mais velho, mas citei quem eu era e de onde o conhecia, aí sim, ele lembrou na hora, me deu uma olhada que achei que ia me engolir, me elogiou dizendo que havia mudado, mas que estava ainda mais gostoso, enquanto isso, meu pai já estava duro de tesão, daí ele me disse que resolveria algumas coisas ali na rodoviária, que se eu quisesse, em 15min estaria pronto e me daria uma carona, claro aceitei.
Carlos era um coroa negão careca, com seus 90kg distribuídos naquele corpo de 1,83alt, uma cara de tarado, com uma rola de 21cm grossa, com a cabeça mais escura, que logo logo eu iria provar novamente.
Fiquei ali na sua espera, com o corpo cheio de adrenalina, coração pulsando forte, mas com um tesão imenso, quando ele veio até mim, me chamou e disse que já poderíamos ir, no caminho, disse onde poderia me deixar, e ele começou a me dizer que eu tinha sumido, que já bateu muita punheta pensando em mim, que adorava me comer antigamente, eu era inexperiente e isso o deixava com mais tesão, que amava me olhar com os olhos cheios de lágrimas enquanto ele me segurava e me fazia sentir aquele cacete gigante no meu cuzinho, parando de socar só quando me enchia de leite, nisso, noto ele pegando naquele volume, aquele cheiro de macho dentro do carro e não percebo quando ele mudou um pouco a rota e parou um carro num lugar mais tranquilo, e disso que não estava aguentando mais, queria sentir pelo menos minha boca naquele dia, e já foi sacando sem perder tempo aquele pau de dentro da calça.
Quando eu vi aquela rola toda babada, o cheiro de saco suado, não pensei duas vezes e já fui com minha boca nela, senti o cheiro daquela cabeça e comecei a chupar, descia e subia com muita vontade, enquanto ouvia seus gemidos e sentia sua mão na minha bundinha deslizando pra de tro da minha cueca procurando meu cuzinho, quando ele percebeu que tava todo peludinho, aí o cara pirou, começou a me dizer, que iria arrombar meu cuzinho, que adora me ver todo machinho mas com ele eu sou putinha, que hoje eu iria sentir só o sabor daquele pau, mas que no outro dia, eu iria ser a putinha dele, nisso, ele segurou minha cabeça com uma mão e com a outra socou o dedo no meu cuzinho e começou a soltar leitinho na minha boca, mandando eu tomar tudinho. Após deixar aquela rola limpinha, ele já guardou aquele cacete, e me passou seu número, que no outro dia, as 08h da manhã, mandar mensagem pra ele, que queria me arrombar logo cedo.
Sai daquele carro com a certeza de que por mais que eu tentasse não pensar, meu destino é satisfazer macho safado, eu nem tinha chegado em casa ainda, e já tinha tomado leite de macho, dedada no cu e iria ser fudido de todas as formas na manhã seguinte.
No outro dia acordei mais cedo, todo ansioso, dei aquela caprichada no banho, borrifei uma fragrância bem levinha de bebê, coloquei uma roupa mais leve e mandei msg pra ele, onde já rápido me respondeu que tinha acabado de chagar da academia e iria me esperar do jeito que estava, que não ia tomar banho e mandou eu ir pra lá.
Durante o trajeto fui relembrando de quantas vezes fiz aquele percurso com o cuzinho doendo depois de voltar da casa dele, chegando lá, já me recebeu com um aperto de mão e mandou entrar, ele estava com aquela roupa de academia sem cueca, já de pau meia bomba, mal fechou a porta, já me pegou por trás e mandou eu tirar aquela roupa de macho ali mesmo, que naquela casa putinha só fica pelada, e me deu um tapa bunda e sentou no sofá, enquanto isso, fiquei todo pelado, e ele me dá a segunda ordem, pra ficar de 4 no chão e ir engatinhando ate ele e o deixar todo pelado também, assim eu fiz, já estava completamente a mercê daquele coroa. Comecei tirando seus sapatos e suas meias, beijei aquela pés suados e ele começou a passar todinho na minha cara, e dia, dizendo que eu era uma vadia mesmo, quando olhei pra cima, ele já tinha tirado a camisa, faltava só aquele short, que apontava pra cima, devido ao tamanho da rola, fui chegando mais perto, e antes de tirar, dei uma boa cheirada naquela bermuda, sentia ela pulsar querendo sair, então não perdi tempo e tirei ela pra fora, que saltou na minha cara, é lógico, chupei aquele coroa de novo, senti ele agora mais safado, me fazendo engasgar, puxava meu cabelo, tava uma tapinha na minha cara e me fazia chupar de novo, daí ele se levantou e disse que não queria perder mais tempo, tava doido pra provar meu cu, ali em pé, ele me abraçou e começou a sentir meu corpo e procurar meu cuzinho, quando achou, já enfiou logo um dedo, me segurou mais forte e deu aquele gemido no meu ouvido que só um macho tarado com tesão sabe dar, me virou e começou a me guiar até o quarto, mas ainda com o dedo atolado dentro de mim.
Quando entramos, ele me jogou de 4 na cama, pegou o lubrificante que já estava do lado, encapou aquela rola e sem dó, começou a tentar me penetrar, sem nenhuma preparação antes, eu tentei sair, mas era impossível naquela posição, sendo prensado contra a cama, quando a cabeça entrou, ele veio até meu ouvido e disse que eu poderia tentar fugir o quanto quisesse, que ele comeria meu cuzinho por bem ou por mal, que isso era pra eu me lembrar do que ele me fazia quanto era menor, e começou a enfiar mais aquela tora preta no meu rabinho, eu só sabia gemer e pedir pra tirar um pouco, mas nada adiantava, quando entrou tudo, ele parou, e disse que agora já era, já estava tudo dentro, que só ia sair quando gozasse, é assim fez, ele socava com tanta vontade que eu passei a aceitar minha condição, e com o tempo o que era sofrimento foi virando um tesão indomável, quando ele percebeu isso, já saiu de dentro e falou que agora era minha vez de mostrar pra ele o que meu cuzinho sabe fazer, sentar naquela jeba não foi fácil, mas sentei, fizemos sexo quase a manhã toda, me comeu de frango assado, de ladinho, de 4, várias posições, quando foi gozar, me mandou ajoelhar no chão e gozou tudo no meu peito, fiquei ali, naquele chão,.com o cu, mais uma vez arrombado, todo vermelho, e todo gozado.
Fiquei na cidade por 5 dias, e todas as manhãs eu fui usado pelo meu coroa, não vejo a hora de voltar de novo e ser a putinha dele novamente.
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