O namorado perguntou, sentado na moto, vendo Juliana chegar.
— E ai, como foi o estudo com ele?
— Foi bom, acho que valeu a pena.
— Ele tomou a lição e vai dar nota?
— Vai sim.
— Oque vc achou de tudo?
Pondo a mão na boca, sentindo ainda a boca com porra, ela não quis beijar ele na boca, dando apenas um abraço. Então somente depois de subir na moto atrás, respondeu.
— Vai dar a nota. Fiz por merecer.
E eles foram embora.
Ah sim, a Juliana conseguiu alguns décimos a mais na nota.... mas tem que estudar mais........ou talvez chupar mais até concluir o curso......
Me chamo Jorge, professor a 20 anos, e não pense que essa foi a primeira vez, e não se engane comigo, pois em todo esse tempo já vi de tudo no meio letivo, quem sabe conto a você. Sou separado já a alguns anos, e moro sozinho num apartamento, e tenho 48 anos de idade.
Não sou de muitos amigos, tendo poucos, sendo que um deles é outro professor, o Martinho, que é casado, tendo uma linda filha e uma linda esposa. Convidei eles para almoçar em meu apartamento, junto de mais alguns conhecidos, poucos é claro.
O almoço do sábado transcorreu normalmente, sendo eu todo mundo feliz e conversador, embalado pela bebida fácil, cerveja, vodka e por aí vai.
Para falar a verdade, já tinha notado o quanto era bonita a esposa do Martinho, e sua filha sendo uma princesa. Meu pinto estava durasso, vendo as coxas naquelas saias, sendo um fetiche para um homem imoral como eu.
Após o almoço ficamos todos de bobeira, tendo alguns ouvindo músicas e outros conversando. Num dado momento a filha do Martinho que se chamava Estefani, perguntou.
— Professor Jorge não tem iogurte ai de sobremesa?
Me chamar de professor, mostrou sinal de respeito, sendo bom de ouvir. Eu apenas sorri e disse que não tinha, mas sua mãe que se chamava Carmem, falou tbm.
— Que pena, somos loucas por um iogurte haha!
Imaginem só, para a mente doentia que eu tenho, de ver mãe e filha dizendo que gostam de iogurte, sendo que o resto do povo inclusive o Martinho, nem maliciaram nada, e claro as duas tbm não. Pois só eu tinha a mente devassa naquele ambiente, pelo menos era oque meu pensamento dizia. Mas para não magoar as princesas, aceitei o desafio.
— Esperem vou ver oque tenho na geladeira!
Fui lá já sabendo que não tinha nada, e para falar a verdade fui arrumar o cacete que tinha saído para fora da zorba, de tão duro que estava, mas quando esfreguei a mão nele arrumando, me veio uma ideia ótima, vou comprar para elas. Cheguei na sala e declarei como um herói.
— Fiquem aí, vou na padaria aqui embaixo comprar e já volto!
— Que isso Jorge, não precisa!
O marido e pai ficou bravo.
— Para, não precisa, é frescura delas!
Mas oque o Martinho não sabia, é que eu queria agradar elas.
— Não, eu vou sim, já volto!
Um verdadeiro herói.
Peguei o elevador e fui descendo, aonde minha mente então começou a imaginar algo perverso, tendo meu pinto que ficou mais duro ainda, sendo até ruim de caminhar. Mas sai do prédio e atravessei a rua até a padaria, chegando e pegando na geladeira um tipo de iogurte branco. Olhei um mais caro, sendo a quantidade suficiente para as duas.
Ao voltar, minha mente se perdia em perversão, aonde eu precisava fazer algo, havendo um banheiro no térreo do prédio. Então antes de subir, fui nele, pois precisava bater um punheta.
Entrei e fechei a porta, pois do jeito que estava, gozaria logo, então tirei o pinto pra fora e comecei, sendo que um pouco de saliva ajudava a mão deslizar, sendo que a sacola com o iogurte estava ali.
Então pensei algo, “talvez devesse gozar nesse iogurte”.
Mas ao mesmo tempo fiquei com medo de fazer isso, e se elas provassem e descobrissem. Mas o tesão só de pensar nisso, me deixou maluco, então larguei o pinto e peguei o pote do iogurte, puxando a tampa, deixando ele aberto, começando a bater punheta de novo e pensar nelas, sendo que logo comecei a gozar, e caralho, quanta porra saiu, quase transbordando junto com o iogurte, mas consegui que não escorresse.
Suando pela tensão de fazer aquilo, fechei o pote e dei uma chacoalhada.
Subi o elevador, olhando para o pote, aonde dava para ver a diferença da cor do iogurte para minha porra. Então precisava misturar melhor, sendo que ao entrar no apartamento, veio um grito da Estefani.
— Uhuu, o professor comprou!
Um lindo sorriso acompanhou esse gritinho, e para não correr o risco de alguém mais querer, já fui dizendo.
— Como não falaram nada, só trouxe para as duas!
Carmem descontraída, afirmou — Ouviram, tirem os olhos!
— Esperem aí, vou na cozinha colocar numa taça de sobremesa!
Era a chance para misturar melhor tudo.
Cheguei na pia, olhando para trás, e confirmando se nenhum zoiudo tinha vindo junto. Então abri o pote e derramei tudo num vasilhame maior, pegando uma colher e mexendo bem, misturando minha porra ao iogurte. Então vendo que tudo estava devidamente misturado, despejei em duas taças com colher, sendo meu toque supremo, colocar morangos, e levando até a sala.
Entreguei uma a Carmem e outra a sua filha Estefani, sendo que as duas avidamente começaram a saborear minha oferta. Carmem disse após duas colheradas — Hum, que gostoso!
Um deleite ouvir aquilo, sendo que sua filha acompanhou — Nossa mãe, bom mesmo!
Inegável meu pau não ficar duro novamente, num dado momento, em que a Estefani comenta.
— Esse gosto não é estranho, conheço essa marca professor?
— Segredo!
— Tem razão filha, esse gosto já provei antes!
Aquilo me mostrou que estava de frente com duas chupeteiras.
Após tomarem tudo, noto no canto da boca de Estefani uma gota de iogurte ou porra, não sei ainda, então digo a ela.
— Tem um restinho aí no cantinho da boca!
Ela com a ponta da língua puxa para seus lábios e suga tudo.
— Desculpe professor, não pode deixar nada!
Delicia ouvir, tão inocente que parece um convite ao inferno.
Ao fim desse almoço maravilhoso todos vão embora, sendo que Martinho me agradeceu pelo convite, apertando minha mão como bom amigo. E claro, dou três tapinhas em suas costas, e em sua sua linda esposa, dou três beijinhos em sua face, aonde ela me diz.
— Vai ou não revelar a marca desse iogurte?
— Não posso, seria um crime dizer!
Eles dão risada, claro por motivos diferentes, e finalmente dou três beijinhos em Estefani perguntado — Gostou tbm da sobremesa?
— Sim, deliciosa.
— Quando quiser mostro o segredo!
— adoraria.
E assim, mãe e filha vão embora, com meu grande amigo Martinho, tendo as duas com o sabor de minha porra nos lábios, mais tesão que isso, impossível.
Após fechar a porta do apartamento, vou ao banheiro tomar um banho e bater mais punheta, dessa vez gozo no ralo como sempre. Ao final deixo apenas uma dica. — Cuidado com sobremesas na casa de devassos...
