DIÁRIO DO PROFESSOR



Não me julgue agora, acaso não goste.
Sou professor universitário, 48 anos, e nesse exato momento, estou sentado confortavelmente em minha poltrona da sala em meu apartamento, tendo uma estudante de 18 anos chupando meu pau. Vcs podem questionar.
— Porque ela ta fazendo isso?
Poderia dizer coisas lindas ou terríveis, mas é tudo muito mais simples que possam pensar, ela precisa de nota no semestre, simples assim.
Conheço a família dela, sendo até uma menina direita, se chamando Juliana, sendo muito bonita, tendo um namorado fiel. Mas como não estuda como se deve, chegamos a esse acordo, aonde ela me chupa como uma boa putinha e daí revejo a nota dela.
Impérios já caíram por causa de uma chupeta, e talvez eu caia tbm, mas que se foda, pois nesse momento exato, tenho uma boca gulosa sugando meu caralho como se fosse um sorvete.
Meu pinto é grosso, então sinto os dentes dela raspando na cabeça, mas eu a perdoo, passando a mão em sua bochecha macia como forma de carinho, sendo que ela me olhou com aquele olhar de menina pura, mas com um cacetão na boca.
Sinto sua língua áspera passando por todo meu pinto, sendo a sensação deliciosa, tendo a cada engolida daqueles lábios sobre minha glande, meu caralho pulsando. Como já me entreguei nisso, posso confessar que já tive bocas mais experientes me sugando, mas nada supera os lábios de uma ninfa.
O tempo era curto, então acelero a chupeta pegando em seu cabelo sedoso, fazendo sua cabeça subir e descer, praticamente batendo uma punheta com a boca dela, sendo que sua saliva doce, foi escorrendo pelo meu mastro chegando ao meu saco.
Com isso, não aguento mais e solto minha porra em sua garganta, sendo que ela empurrou as mãos em minhas pernas, tentando tirar a boca, mas eu a segurei.
Nada mais resta a ela doque saborear meu leite espesso, sendo que finalmente solto sua cabeça, conseguindo dar um último jato de porra em seu rosto angelical, lambuzando sua bochecha macia. A carinha dela de nojinho não condiz com a realidade doque fez, fazendo um contraste entre o puro e o profano.
— Posso usar seu banheiro professor?
— Claro querida.
Apenas aponto a direção que ele fica, vendo ela com a mão na boca seguindo, sendo que da sala, eu ouço gargarejos na pia, tentando limpar os vestígios de porra que tinha em sua boca. Com aquilo, me levanto e fecho o zíper, meu pau ainda estava meio duro dentro da zorba, mas saciado.
— O senhor viu meu aparelho?
— Ele estava na cômoda ao lado.
Sim, ela tinha um daqueles aparelhos móveis nós dentes para alinhar, tendo que tirar é claro, afinal eu queria chupeta e não um rastelo passando em meu pinto.
— O senhor vai rever a nota?
— Sim minha jovem, estarei olhando agora a noite!
— Espero que tenha valido a pena.
— claro que valeu.
— meu namorado deve ter chegado lá embaixo pra me pegar, vou indo.
— vai sim querida.
E com um sorriso lindo ela se despede, indo embora. Fui na janela, pois morava no 2 andar do prédio. Vi o namorado na moto aguardando a amada. Lá embaixo eles conversaram com certeza, comigo so imaginando.

O namorado perguntou, sentado na moto, vendo Juliana chegar.
— E ai, como foi o estudo com ele?
— Foi bom, acho que valeu a pena.
— Ele tomou a lição e vai dar nota?
— Vai sim.
— Oque vc achou de tudo?
Pondo a mão na boca, sentindo ainda a boca com porra, ela não quis beijar ele na boca, dando apenas um abraço. Então somente depois de subir na moto atrás, respondeu.
— Vai dar a nota. Fiz por merecer.
E eles foram embora.

Ah sim, a Juliana conseguiu alguns décimos a mais na nota.... mas tem que estudar mais........ou talvez chupar mais até concluir o curso......

Me chamo Jorge, professor a 20 anos, e não pense que essa foi a primeira vez, e não se engane comigo, pois em todo esse tempo já vi de tudo no meio letivo, quem sabe conto a você. Sou separado já a alguns anos, e moro sozinho num apartamento, e tenho 48 anos de idade.
Não sou de muitos amigos, tendo poucos, sendo que um deles é outro professor, o Martinho, que é casado, tendo uma linda filha e uma linda esposa. Convidei eles para almoçar em meu apartamento, junto de mais alguns conhecidos, poucos é claro.
O almoço do sábado transcorreu normalmente, sendo eu todo mundo feliz e conversador, embalado pela bebida fácil, cerveja, vodka e por aí vai.
Para falar a verdade, já tinha notado o quanto era bonita a esposa do Martinho, e sua filha sendo uma princesa. Meu pinto estava durasso, vendo as coxas naquelas saias, sendo um fetiche para um homem imoral como eu.
Após o almoço ficamos todos de bobeira, tendo alguns ouvindo músicas e outros conversando. Num dado momento a filha do Martinho que se chamava Estefani, perguntou.
— Professor Jorge não tem iogurte ai de sobremesa?
Me chamar de professor, mostrou sinal de respeito, sendo bom de ouvir. Eu apenas sorri e disse que não tinha, mas sua mãe que se chamava Carmem, falou tbm.
— Que pena, somos loucas por um iogurte haha!
Imaginem só, para a mente doentia que eu tenho, de ver mãe e filha dizendo que gostam de iogurte, sendo que o resto do povo inclusive o Martinho, nem maliciaram nada, e claro as duas tbm não. Pois só eu tinha a mente devassa naquele ambiente, pelo menos era oque meu pensamento dizia. Mas para não magoar as princesas, aceitei o desafio.
— Esperem vou ver oque tenho na geladeira!
Fui lá já sabendo que não tinha nada, e para falar a verdade fui arrumar o cacete que tinha saído para fora da zorba, de tão duro que estava, mas quando esfreguei a mão nele arrumando, me veio uma ideia ótima, vou comprar para elas. Cheguei na sala e declarei como um herói.
— Fiquem aí, vou na padaria aqui embaixo comprar e já volto!
— Que isso Jorge, não precisa!
O marido e pai ficou bravo.
— Para, não precisa, é frescura delas!
Mas oque o Martinho não sabia, é que eu queria agradar elas.
— Não, eu vou sim, já volto!
Um verdadeiro herói.
Peguei o elevador e fui descendo, aonde minha mente então começou a imaginar algo perverso, tendo meu pinto que ficou mais duro ainda, sendo até ruim de caminhar. Mas sai do prédio e atravessei a rua até a padaria, chegando e pegando na geladeira um tipo de iogurte branco. Olhei um mais caro, sendo a quantidade suficiente para as duas.
Ao voltar, minha mente se perdia em perversão, aonde eu precisava fazer algo, havendo um banheiro no térreo do prédio. Então antes de subir, fui nele, pois precisava bater um punheta.
Entrei e fechei a porta, pois do jeito que estava, gozaria logo, então tirei o pinto pra fora e comecei, sendo que um pouco de saliva ajudava a mão deslizar, sendo que a sacola com o iogurte estava ali.
Então pensei algo, “talvez devesse gozar nesse iogurte”.
Mas ao mesmo tempo fiquei com medo de fazer isso, e se elas provassem e descobrissem. Mas o tesão só de pensar nisso, me deixou maluco, então larguei o pinto e peguei o pote do iogurte, puxando a tampa, deixando ele aberto, começando a bater punheta de novo e pensar nelas, sendo que logo comecei a gozar, e caralho, quanta porra saiu, quase transbordando junto com o iogurte, mas consegui que não escorresse.
Suando pela tensão de fazer aquilo, fechei o pote e dei uma chacoalhada.
Subi o elevador, olhando para o pote, aonde dava para ver a diferença da cor do iogurte para minha porra. Então precisava misturar melhor, sendo que ao entrar no apartamento, veio um grito da Estefani.
— Uhuu, o professor comprou!
Um lindo sorriso acompanhou esse gritinho, e para não correr o risco de alguém mais querer, já fui dizendo.
— Como não falaram nada, só trouxe para as duas!
Carmem descontraída, afirmou — Ouviram, tirem os olhos!
— Esperem aí, vou na cozinha colocar numa taça de sobremesa!
Era a chance para misturar melhor tudo.
Cheguei na pia, olhando para trás, e confirmando se nenhum zoiudo tinha vindo junto. Então abri o pote e derramei tudo num vasilhame maior, pegando uma colher e mexendo bem, misturando minha porra ao iogurte. Então vendo que tudo estava devidamente misturado, despejei em duas taças com colher, sendo meu toque supremo, colocar morangos, e levando até a sala.
Entreguei uma a Carmem e outra a sua filha Estefani, sendo que as duas avidamente começaram a saborear minha oferta. Carmem disse após duas colheradas — Hum, que gostoso!
Um deleite ouvir aquilo, sendo que sua filha acompanhou — Nossa mãe, bom mesmo!
Inegável meu pau não ficar duro novamente, num dado momento, em que a Estefani comenta.
— Esse gosto não é estranho, conheço essa marca professor?
— Segredo!
— Tem razão filha, esse gosto já provei antes!
Aquilo me mostrou que estava de frente com duas chupeteiras.
Após tomarem tudo, noto no canto da boca de Estefani uma gota de iogurte ou porra, não sei ainda, então digo a ela.
— Tem um restinho aí no cantinho da boca!
Ela com a ponta da língua puxa para seus lábios e suga tudo.
— Desculpe professor, não pode deixar nada!
Delicia ouvir, tão inocente que parece um convite ao inferno.
Ao fim desse almoço maravilhoso todos vão embora, sendo que Martinho me agradeceu pelo convite, apertando minha mão como bom amigo. E claro, dou três tapinhas em suas costas, e em sua sua linda esposa, dou três beijinhos em sua face, aonde ela me diz.
— Vai ou não revelar a marca desse iogurte?
— Não posso, seria um crime dizer!
Eles dão risada, claro por motivos diferentes, e finalmente dou três beijinhos em Estefani perguntado — Gostou tbm da sobremesa?
— Sim, deliciosa.
— Quando quiser mostro o segredo!
— adoraria.
E assim, mãe e filha vão embora, com meu grande amigo Martinho, tendo as duas com o sabor de minha porra nos lábios, mais tesão que isso, impossível.
Após fechar a porta do apartamento, vou ao banheiro tomar um banho e bater mais punheta, dessa vez gozo no ralo como sempre. Ao final deixo apenas uma dica. — Cuidado com sobremesas na casa de devassos...

Foto 1 do Conto erotico: DIÁRIO DO PROFESSOR


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Ficha do conto

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Nome do conto:
DIÁRIO DO PROFESSOR

Codigo do conto:
246187

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
02/11/2025

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